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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Subsídio Lição 1 - O avivamento espiritual

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Neste trimestre, estudaremos o chamado das Escrituras para o quebrantamento e o poder de Deus.

- Para não errar, precisamos conhecer o poder de Deus.

 
I O QUE É AVIVAMENTO

 
- Avivamento é o ato de “tornar ou tornar-se mais vivo, reanimar ou reanimar-se, despertar, tornar-se mais forte, mais intenso, aumentar, intensificar-se, tornar-se mais nítido, destacar-se, tornar-se mais ativo (diz-se de fogo, brasa etc.), tornar mais ágil, apressar” (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa).
Como se pode, pois, observar, quando se fala em avivamento se está a falar de um estágio posterior ao de viver. Só pode ser avivado quem já está vivo e é por isto que este termo foi utilizado pelos pentecostais para se referir ao estágio espiritual posterior à conversão, para o apossamento das bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo (Ef.1:3).

- A única vez que o termo aparece na Versão Almeida Revista e Corrigida é em Hc.3:2, onde o profeta, no início da sua oração que finaliza o seu livro, faz um pedido ao Senhor, depois de ter ouvido a Sua Palavra e temido: “Aviva, ó Senhor, a Tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira, lembra-Te da
misericórdia”. “Aviva”, aqui, é tradução da palavra hebraica “chayah”, cujo significado é “viver, fazer viver, manter vivo, viver prosperamente, viver para sempre, sustentar a vida, ser rápido, ser restaurado para a vida ou para a saúde”. A Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento) usa a palavra “katenoesa"(κατενόησα) cujo significado é “observar”, “reparar”, “contemplar”, “perceber”.
OBS: A Nova Versão Internacional traduziu “aviva” como “realiza de novo”, enquanto a Nova Tradução na Linguagem de Hoje traduz a palavra por “Faze agora, no nosso tempo, as coisas maravilhosas que fizeste no passado”. A Tradução Ecumênica Brasileira traduz o termo por “vivam teus atos”, com nota em que afirma que o significado da expressão é “faze viver”, lembrando aqui a Edição Pastoral, que utiliza a expressão “faze-a reviver”, que também é seguida tanto pela Versão dos Monges de Mardesous segundo o Centro Bíblico Católico como pela Bíblia de Jerusalém.
A Versão do Padre Antonio Pereira de Figueiredo traduz a palavra por “vivifica”. Já a Bíblia Viva, fugindo bem do significado, traduz o termo por “ajude-nos novamente nesta hora em que tanto precisamos de ajuda”. Mantém a mesma tradução da Versão Almeida Revista e Corrigida, as seguintes versões: Almeida Fiel e Corrigida, Almeida Atualizada, Bíblia na Linguagem de Hoje, Tradução Brasileira e Edição Contemporânea de Almeida.

- Avivamento é, em primeiro lugar, o ato de tornar mais vivo, ou seja, transformar a vida espiritual em uma vida mais intensa, em uma vida abundante. Isto nos faz lembrar as palavras de Jesus que disse que tinha vindo ao mundo para que Seus discípulos tivessem vida, mas Sua missão não cessava aí. Tinha vindo para que houvesse vida e vida em abundância (Jo.10:10). Neste texto, vemos, claramente, que a obra de Cristo não se limitava a dar vida àqueles que estavam à mercê do trabalho do inimigo, que é roubar, matar e destruir, mas que esta vida deveria ser abundante na vida de cada um dos alcançados pela Sua obra salvadora. Vida abundante é uma vida em toda a sua plenitude, com todos os benefícios proporcionados pela comunhão com Deus. Vida é estar em comunhão com Deus, é não ter mais separação de Deus por causa do pecado, mas vida abundante é a comunhão com a presença de todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo. Por isso, um dos significados de “chayah” é o de “viver prosperamente”.

- Avivamento é, em segundo lugar, o ato de reanimar, de despertar. Neste sentido, o conceito de avivamento nos lembra uma figura do mundo jurídico, que é o direito do proprietário de constranger o seu confinante a proceder com ele à aviventação dos rumos apagados, a renovação dos marcos destruídos ou arruinados (artigo 1.297 do Código Civil). O proprietário, pela lei brasileira, sempre que perceber que os marcos e os limites de sua propriedade encontram-se desgastados, desaparecidos ou prontos a desaparecer,
pode fazer com que eles sejam “aviventados”, ou seja, voltem a ser notórios, públicos, conhecidos de todos.

- Assim também ocorre na vida espiritual. O Senhor, que é nosso proprietário(Gl.2:20), pois nos comprou com o Seu sangue na cruz do Calvário (I Co.6:20; 7:23), de tempos em tempos, pode perceber que nossos marcos, nossos sinais estão sendo obscurecidos pelo dia-a-dia, pelas dificuldades desta vida e, por isso, faz com que os “aviventemos”, que os renovemos, mediante o avivamento. O avivamento, também, assume as características de uma renovação espiritual, de um desabrochar dos sinais da presença de Deus que se estavam
perdendo. Foi assim na história de Israel e tem sido na história da Igreja. Foi por isso que o profeta Habacuque pediu ao Senhor que avivasse a Sua obra ao longo do tempo, no decorrer dos anos. Por isso um dos significados de “chayah” é “fazer viver, manter vivo, viver para sempre”.

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Dinâmica Lição 01: O Avivamento Espiritual

 

Dinâmica: A Chave do avivamento

Objetivos:

Introduzir o estudo sobre o avivamento a partir do que os alunos já sabem.

Enfatizar a importância de atitudes que conduzem ao avivamento.

Material:

01 chave de metal ou confeccionada de cartolina com tamanho ampliado.

Observação: os alunos também podem utilizar cada um a sua chave de casa ou de um carro.

Procedimento:

- Apresentem a chave para os alunos

- Perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?

Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.

- Falem: Quais ações podem abrir e/ou fechar o avivamento na nossa vida, hoje, que estamos no século XXI, na cidade de....(falar o nome da cidade)?

- Para responder, dividam a turma em 02 grupos.

O grupo 01: chave para fechar o avivamento

Exemplo: falta de santidade, distanciamento de Deus, falta de leitura e observância da Bíblia

O grupo 02: chave para abrir o avivamento

Exemplo: ler e obedecer a Palavra de Deus, orar, coração quebrantado etc.

- Estipulem um tempo máximo de 05 minutos para esta atividade.

Cada grupo deve apontar pelo menos até 05 ações.

- Em seguida, os alunos devem apresentar de forma objetiva.

Neste momento, fiquem atentos as respostas. Se necessário, corrijam algo ou acrescentem outras informações.

- Para finalizar, leiam:

“Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia”(Habacuque 3:2).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Subsídio Lição 13 - O Senhor está ali

 



 

INTRODUÇÃO


- Na conclusão do estudo do livro do profeta Ezequiel, veremos a descrição da nova terra de Israel, no capítulo 48.
- Israel convertido será o reino sacerdotal e o povo santo no reino milenial de Cristo.


I – A VISÃO DA NOVA TERRA DE ISRAEL COMEÇA PELO TEMPLO


- Já temos visto que o profeta Ezequiel não só foi o escolhido por Deus para trazer o aviso do iminente juízo de Deus sobre os judaítas por causa de sua impenitência, bradando no exílio a mesma mensagem que Jeremias já estava a bradar há anos em Jerusalém, como também lhe foi incumbido trazer visões referentes à restauração nacional e espiritual de Israel.
- O Senhor não só mostrou o nível de apostasia existente entre os judaítas, notadamente no templo de Jerusalém, mas também como se daria a transformação deste povo idólatra e impenitente no reino sacerdotal e povo santo que haviam aceitado ser após a proposta divina no monte Sinai (Ex.19:5,6).
- Ezequiel, que era sacerdote, foi o homem de Deus escolhido pelo Senhor para mostrar aos israelitas como se daria esta mudança radical, tendo visto o novo templo, o seu serviço, como também as próprias águas purificadoras, que também restaurariam a própria terra de Israel.
- É esta nova terra de Israel, então, que o Senhor mostra a Ezequiel, naquela que seria a sua última visão, o término de sua mensagem. O profeta pôde ver o reino sacerdotal e povo santo pretendidos pelo Senhor, todo um povo em perfeita comunhão com Deus, e não mais aquele trágico espetáculo que também presenciaria em arrebatamento de sentidos em Jerusalém, quando também foi testemunha ocular da retirada da glória de Deus daquele santuário.
- Vemos, por primeiro, como a sequência das visões dadas ao profeta são extremamente elucidativas para nós que servimos ao Senhor e que sabemos que tudo que está escrito, está escrito para o nosso ensino (Rm.15:4).
- As visões do profeta começam com o templo. No capítulo 40, no vigésimo quinto ano do exílio de Ezequiel, ele foi posto num monte muito alto e pôde ele avistar um edifício, que era o templo (Ez.40:1).

- Tudo começava com o templo, o templo era o centro de tudo quanto haveria o profeta de ver no Israel espiritualmente restaurado. O templo era o centro de tudo, a base de tudo quanto lhe seria revelado.
- Não é à toa que o primeiro e grande mandamento da lei é amar a Deus sobre todas as coisas (Mt.22:37,38). Deus tem de ocupar o lugar prioritário em nossas vidas, temos de viver em função do Senhor.
- Jesus, nosso exemplo, disse que Sua comida era fazer a vontade d’Aquele que O enviara e realizar a Sua obra (Jo.4:34). Foi esta a oração que fez ao deixar a glória e Se encarnar no ventre de Maria (Hb.10:5-7).
- O desejo do Senhor era habitar com o Seu povo (Ex.25:8) e como o povo havia se recusado a subir ao monte após o longo sonido da buzina (Ex20:18-21), como ficara combinado no encontro de Deus com Israel monte Sinai (Ex.19:13), o Senhor, então, mandou construir o tabernáculo para que pudesse ficar junto ao povo, tabernáculo que depois foi substituído pelo templo.
- No entanto, o templo, que era o local da habitação de Deus, onde Ele manifestara a Sua glória, seja na inauguração do tabernáculo no deserto (Ex.40:34), seja do templo, nos dias de Salomão, em Jerusalém (I Rs.8:10,11; II Cr.7:1,2), passou a ser local de abominações, de modo que a glória de lá se retirou.
- Ezequiel, como dissemos já, foi testemunha destas abominações e da retirada da glória de Deus, mas, agora, podia contemplar um novo templo em que esta glória estaria presente uma vez mais, um templo que seria uma habitação de Deus e onde todo o povo de Israel estaria em comunhão com o Senhor, instituída assim aquela união que não fora possível no Sinai.

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Dinâmica Lição 13: O Senhor Está Ali

 

 

Dinâmica: Está preparado(a)?

Objetivos:

Destacar a necessidade de estar preparado para a Vinda de Jesus.

Enfatizar que o Arrebatamento será o evento que dará o início dos últimos fatos apocalípticos.

Ressaltar que a Igreja, composta pelos  salvos em Jesus,  vai participar dos eventos dos fins dos tempos, pois nesse período já estará com Cristo.

Material:

02 cartolinas

02 pincéis atômicos.

Procedimento:

- Escolham dois alunos e falem: Vocês ganharam uma passagem aérea para Paris e o voo será daqui a uma hora.

- Digam: Vocês tem 01 minuto para “arrumar a mala”.

- Mostrem a mala, que será representada pelo quadro ou a cartolina.

- Solicitem para que eles escrevam os nomes dos objetos que irão levar.

- Cronometrem o tempo não deixem passar nenhum segundo e em seguida peçam para que parem de escrever.

- Várias situações podem acontecer:

1 - Pelo pouco tempo, os 02 alunos não conseguirem arrumar a mala.

2 - Mesmo tendo pouco tempo, os alunos conseguirem arrumar a mala, colocando objetos de mais necessidade.

3 - Os alunos recusarem arrumar a mala, porque considera difícil arrumá-la em pouco tempo. Observação: Qualquer que seja o resultado, há lições a serem extraídas quanto ao tema da Vinda de Jesus.

- Falem: Vamos estudar sobre a Vinda de Jesus e este resultado pode nos remeter a preparação do crente para o arrebatamento que será num abrir e fechar de olhos. Vejamos:

Para a situação 01: Não se prepararam para o Arrebatamento, negligenciou suas ações no tempo para a preparação.

Para a situação 02: Prepararam-se no tempo certo para o Arrebatamento, observou o tempo e as ações.

Para a situação 03: Recusaram-se o momento de preparação para o Arrebatamento, mesmo tendo sido avisado para se organizarem.

- Falem: O importante é que todos estejam preparados para o encontro com Jesus no Arrebatamento. Com este evento, se dará o início das últimos fatos apocalípticos. E a Igreja, composta pelos  salvos em Cristo,  vai participar pois neste momento já estará com Jesus.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Subsídio Lição 12 - Imersos no Espírito nos Últimos Dias

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do livro de Ezequiel, veremos hoje a visão das águas purificadoras, descrita no capítulo 47.
- A plenitude do Espírito Santo e a guarda da Palavra de Deus são elementos indispensáveis no ambiente de plena comunhão com Deus.


I – A VISÃO DAS ÁGUAS PURIFICADORAS


- Depois de ter visto o templo e a terra de Israel modificada geograficamente, o profeta tem uma visão de umas águas de debaixo do umbral do templo para o oriente, porque a face da casa olhava para o oriente e as águas vinham de baixo, desde a banda direita da casa, da banda do sul do altar (Ez.47:1).
- Corriam umas águas desde a banda direita, para o oriente, exatamente de onde tinha vindo a glória de Deus (Ez.43:2). A fonte das águas vinha exatamente de onde viera a glória de Deus. É Deus quem dá a vida, é Deus quem restaura, quem vivifica.
- A imagem das águas é muito elucidativa. Por primeiro, sabemos todos que a água é símbolo de vida. Quando se pergunta sobre a existência de vida em um astro, pesquisa-se se nele há água. Se tiver água, há chance de haver vida. Sem água, a vida é certamente inexistente.
- A geografia também nos ensina que não existe povoação humana que não esteja próxima de um rio, pois é o rio quem mantém a possibilidade de sobrevivência da população. Aliás, já no Éden havia um rio, que se dividia em quatro braços (Gn.2:10).
- A água, por simbolizar a vida, é figura do Espírito Santo, o Espírito que vivifica o ser humano (Jo.6:63; II Co.3:6). O Senhor Jesus mesmo disse que quem crer n’Ele rio de água viva manarão do seu ventre, que nada mais é que o Espírito Santo que vem habitar em todos os servos de Cristo (Jo.7:38,39).
- O salmista também afirmou que há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo, onde Deus está no meio e que não permite que seja abalada (Sl.46:1) e, certamente, a visão do profeta confirma a existência deste rio, que é a fonte para a presença divina em nosso ser, para a alimentação da nossa comunhão com Ele.

- Destarte, as águas vistas pelo profeta são também figura da ação do Espírito Santo na vida de Israel a partir do momento em que se converter ao Senhor Jesus e não deixa de ser também uma figura para a Igreja, que já está desfrutando desta plenitude do Espírito Santo por ter crido no Senhor Jesus.
- Mas a água, também, simboliza a Palavra de Deus, que nos limpa para estarmos em santidade diante do Senhor e em condições de viver em comunhão com Ele. Jesus disse que nos limpa pela Palavra (Jo.15:3) e é dito, também, que somos purificados por Cristo com a lavagem da água, pela Palavra (Ef.5:26), que promove a lavagem da regeneração (Tt.3:5), pois é a Palavra que nos gera como filhos de Deus (I Pe.1:23).
- A visão das águas purificadoras, portanto, faz-nos ver os dois importantes aspectos para que tenhamos a perseverança espiritual, pois o Senhor Jesus, no Seu diálogo com os saduceus, censurou-os porque não conheciam nem as Escrituras nem o poder de Deus (Mt.22:29; Mc.12;27,29). Esta visão do profeta mostra-nos claramente que somente teremos sucesso espiritual se estivermos nas “águas purificadoras”, que representam, a um só tempo, o poder do Espírito Santo em nossas vidas e as Sagradas Escrituras.
- Por isso, muito feliz é o item 6 do Cremos da Declaração de Fé das Assembleias de Deus que afirma que : “[CREMOS] Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo.3:3-8; Ef.2:8,9)”. Sem estes elementos, não há como chegarmos aos céus.
- As águas vinham de debaixo do umbral da casa, a nos mostrar sua origem em Deus. Tanto o Espírito Santo, que é Deus, veio até nós proveniente do Pai e do Filho (Lc.24:49; Jo.14:16,17; 20:22; At.1:4,5), quanto a Palavra (Sl.68:11; Jo.17:17) têm origem em Deus.
- Vida, em todas as Escrituras, significa a comunhão com o Senhor, o compartilhamento de existência com Ele. Não há como termos vida senão estivermos em comunhão com o Senhor e a comunhão exige a nossa separação do pecado.

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Dinâmica Lição 12: Imersos no Espírito nos Últimos Dias

 

 

Dinâmica: Uma água diferente

Objetivo:

Introduzir o estudo sobre a água sanadora de um rio que emana do umbral do templo do Milênio.  

Material:

01 garrafa com água para beber

Copos descartáveis

Procedimento:

- Com uma garrafa de água na mão, perguntem:

Alguém está com sede? Deseja beber água agora?

- Entreguem um copo descartável para os alunos que desejam beber água e distribuam água para eles.

- Depois, falem da importância de beber água várias vezes ao dia, pois sem a água a pessoa pode ficar desidratado e ter problemas de saúde.

- Perguntem: alguém já bebeu um tipo de água diferente desta?(aponte para a garrafa).

Aguardem as respostas. Certamente, os alunos vão falar de água com gás, água com sabor de limão etc.

- Falem: Jesus ofereceu uma água diferente para a mulher samaritana – uma água que se ela tomasse nunca mais teria sede. Este tipo de água é diferente da água que tomamos. A gente toma água, mas depois temos sede e tomamos novamente. O nome da água é a “Água da vida”. Desta água a gente já conhece, não é?

- Na aula de hoje, vamos estudar, entre outros temas, sobre a água sanadora de um rio que emana do umbral do templo do Milênio.  Esta água ainda não conhecemos, mas vamos começar a estudar sobre ela agora?

- Comecem a trabalhar o conteúdo da lição.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Subsídio Lição 11 - A visão do Templo e o Milênio

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do livro do profeta Ezequiel voltado para os nossos dias, veremos a visão que o profeta teve do quarto templo, o templo do Milênio.
- Ezequiel mostra o exercício sacerdotal do Israel convertido, lembrando que temos de ser, também, sacerdotes se formos integrantes do povo de Deus.


I – A VISÃO DE EZEQUIEL É DO QUARTO TEMPLO DE JERUSALÉM


- Já temos visto que, a exemplo de outros profetas, Ezequiel também profetiza sobre a restauração espiritual de Israel, como nos mostra a visão do vale dos ossos secos.
- Esta restauração está ligada ao estabelecimento do reino milenial de Cristo, pois o profeta Ezequiel é claríssimo ao dizer que, ao congregar novamente a casa de Israel, as doze tribos, na Terra Prometida, os israelitas, agora novamente um só povo (Ez.37:22), terão como rei a “Davi”, chamado de “Meu servo” pelo Senhor como “seu príncipe eternamente” (Ez.37:24,25) e sabemos que este “Davi” é Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o “Filho de Davi” prometido a Davi que reinaria para sempre sobre Israel (II Sm.7:16,18,19; I Rs.8:25.26; II Cr.6:16,17)
-- O primeiro grande acontecimento do Milênio é o da restauração espiritual de Israel. Israel, ao ver Jesus descer em glória acompanhado dos Seus santos, aceitará Jesus como o Messias. É o remanescente de Israel que, por causa desta aceitação, será salvo (Rm.9:27;11:24-26). Sendo salvo, Israel será restaurado espiritualmente, pois passará a ter vida, pois, quem aceita a Cristo, passa da morte para a vida (Jo.5:24).
- Este remanescente de Israel, que se apresenta como um exército grande em extremo e em pé (Ez.37:10), como um povo salvo, será a nação sacerdotal planejada por Deus desde o momento em que foi selado o pacto entre Deus e Israel (Ex.19:5,6).
- Para que Israel seja nação sacerdotal, porém, era necessário que se arrependesse dos seus pecados, aceitasse a Cristo como seu Salvador, o que terá, então, ocorrido.
- Como um povo santo (Is.60:21; Sf.3:13), porém, faz-se necessário que, para exercer o sacerdócio, seja ungido com óleo. Por isso, logo após ser restaurado espiritualmente, Israel receberá um grande derramamento do Espírito Santo (Zc.12:10), a fim de habilitá-lo para o exercício do sacerdócio durante o período milenar. 

- Isto demonstra que, durante todo o milênio, Israel viverá um período de avivamento contínuo do Espírito Santo, com as gerações seguintes sendo continuadamente ungidas pelo Espírito do Senhor, como, aliás, se encontra profetizado por Joel (Jl.2:28).
- O Espírito Santo, então, voltará a ter uma atuação plena e indiscriminada, mas agora em relação a Israel, que é a nação sacerdotal do Milênio, para onde os homens das demais nações deverão acorrer para servir ao Senhor.
- Restaurado e constituído como nação sacerdotal, Israel será para o mundo como a tribo de Levi foi para Israel durante a dispensação da lei.
- Israel ocupará um território que será o território que havia sido dado a Abraão por Deus e que nunca chegou a ser ocupado em virtude do pecado do povo (Jz.2:20-23), como se encontra profetizado na parte final do livro de Ezequiel (Ez.40-48).
- Restaurado e constituído como nação sacerdotal, Israel terá, novamente, um templo, mas não um templo construído sem a aprovação divina, como fora o terceiro templo, mas um templo em que estará a glória de Deus.
- O quarto templo, o templo do milênio, é o templo descrito no livro de Ezequiel, dotado de dimensões distintas e de um cerimonial também distinto dos dois primeiros templos, pois estaremos em uma nova dispensação.
- Muitos se embaraçam com a existência deste novo templo e pelo restabelecimento do culto com sacrifícios e demais cerimônias, achando que isto não se coaduna com a redenção operada por Cristo, o sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, que cumpriu a lei e, com isto, instaurou um novo concerto, um concerto eterno.
- Todavia, é preciso que nos lembremos disto, na dimensão terrena, teremos, ainda, a necessidade de um culto, de uma religião, pois ainda não estaremos na eternidade.
- Faz-se, também, preciso que Deus cumpra a Sua promessa para com Israel de lhe tornar uma nação sacerdotal e, portanto, deverá haver um sacerdócio nesta vida religiosa da dimensão terrena.
- Por isso, a fim de cumprimento das promessas divinas, torna-se preciso que haja um Templo e um culto, o que, em momento algum, representa qualquer invalidade do sacrifício de Cristo no Calvário.


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Dinâmica Lição 11: A Visão do Templo e o Milênio

 

 

Dinâmica: Presença de Deus

Objetivos:

Estudar sobre a presença de Deus na vida do cristão, enfatizando que o corpo é morada de Deus, templo do Espírito Santo, requerendo santidade.

Fazer relação da saída e retorno da glória de Deus associada a condição moral e espiritual do povo de Isarel, com a condição do povo de Deus hoje.

Material:

01 lixeira

Papéis

Canetas

Procedimento:

– Leiam Êxodo 25:8: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles”.

– Falem: Depois que os utensílios e o Tabernáculo estavam prontos, “Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo”(Êxodo 40:34).

A glória do Senhor também encheu o templo de Salomão, no dia de sua inauguração.

A glória de Deus em ambos os casos representavam a presença divina.

Esta foi a forma de Deus se fazer presente na vida do povo de Israel.

Ele requeria obediência e santidade de seu povo.

– Falem: Hoje, somos tabernáculo de Deus. O corpo é morada de Deus. Temos um morador especial dentro da gente. Esta casa deve estar limpa, Deus também requer santidade do cristão.

Sendo assim, o que não pode permanecer no nosso corpo(morada de Deus)?

Lembrem- se de que

– Apresentem uma lixeira.

– Falem: O que vocês devem retirar que está inadequado?

O que os alunos falarem devem ser escritos um papel e colocados na lixeira.

– Depois, leiam:

“Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo”(Levítico 19:2).

“Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).

- Para conluir, falem: na lição 04, estudamos que a glória de Deus saiu do templo por causa das abominações do povo e no templo. Na lição de hoje(11), estudamos que a glória de Deus retornará para o templo depois da restauração espiritual de Israel.

Tenhamos cuidado com nossa vida moral e espiritual. Observemos o que nos recomenda o apóstolo Pedro:

“Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Subsídio Lição 10: A Restauração Nacional e Espiritual de Israel

 


INTRODUÇÃO

 
- Na visão do vale dos ossos secos, Ezequiel vê a restauração nacional e espiritual de Israel.
- O parcial cumprimento desta profecia mostra-nos como estamos bem próximos do arrebatamento da Igreja.


I – A VISÃO DO VALE DE OSSOS SECOS


- Na sequência do estudo do livro do profeta Ezequiel visando a preparação da Igreja nestes últimos dias de seu tempo sobre a face da Terra, hoje estudaremos o capítulo 37, a conhecida visão do vale dos ossos secos.
- Esta visão do profeta, segundo os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank Klassen se deu no ano de 580 a.C., fazendo parte da sequência de profecias após a queda de Jerusalém, cerca de 13 anos após o início de seu ministério profético.
- Trata-se de mais um arrebatamento de sentidos que teve o profeta. Ele viu a mão do Senhor sobre ele, talvez da mesma maneira que a glória divina se manifestou quando teve a visão da abominação do templo de Jerusalém, e o profeta se viu num vale que estava cheio de ossos, estes ossos eram numerosos e estavam sequíssimos (Ez.37:1,2).
- Esta visão deve ter sido terrível para o profeta. Por primeiro, estava num vale, e já sabemos que o vale é um local que nos transmite sinal de dificuldade, de baixeza, de depressão, de descida, de queda.
- Além de se estar num vale, o profeta vê ali numerosos ossos humanos, dando ao ambiente um ambiente ainda mais tétrico, porquanto os ossos indicavam a presença da morte e uma morte prolongada, pois os ossos estavam sequíssimos.
- O Senhor mandou que o profeta andasse ao redor daqueles montes de ossos, o que, para alguém como Ezequiel, que era sacerdote e que, portanto, não poderia andar em ambientes quetais, que, a rigor, eram contaminados, impuros, era, certamente, um grande sofrimento. Entretanto, como era corriqueiro com o profeta, ele não questionava as ordens divinas, simplesmente as cumpria.
- O Senhor, então, depois que o profeta havia andado ao redor daqueles ossos, naquele vale, fez uma pergunta a Ezequiel: Poderão viver esses ossos? (Ez.37:3). 

- A resposta do profeta demonstra a sua alta espiritualidade. Ele havia visto que os ossos eram sequíssimos, portanto se trata de uma morte ocorrida há muito tempo, sendo, pois, totalmente impossível que pudesse ocorrer a volta à vida ali. Entretanto, Ezequiel sabia que servia a um Deus poderoso, para o qual não há nada difícil ou impossível (Lc.1:37; Mt.19:26; Mc.10:27; Gn.18:14), razão pela qual responde que o Senhor sabia se era possível, ou não, fazer aqueles ossos tornar a viver.
- Então, o Senhor mandou que Ezequiel profetizasse sobre aqueles ossos, dizendo-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Jeová a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis. E porei nervos sobre vós, e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que Eu sou o Senhor” (Ez.37:4-6).
- Descobrimos aqui que o profeta era um homem de fé. Deus não disse se os ossos iriam, ou não, reviver, mas mandou que o profeta disse aos ossos para que revivessem em nome do Senhor. Pôs a fé do profeta em ação, fê-lo provar a sua confiança no Senhor, falando algo completamente contrário ao que vira. O servo de Deus não pode andar por vista, mas, sim, por fé (II Co.5:7).
- O Senhor prometia trazer à vida aqueles ossos, poria nervos, faria crescer carne, estenderia pele e, então, lhes daria o espírito e aqueles ossos, então, saberiam que o Senhor era Deus.
- Ezequiel não titubeou. Era um homem de fé e profetizou conforme a ordem do Senhor. O profeta não estava mais mudo, mas continua a falar apenas o que Deus lhe mandava. Que exemplo a ser seguido! Nós, também, não podemos falar o que Deus não falou, não indo além daquilo que Ele nos revela, máxime não indo além do que está escrito na Bíblia Sagrada (I Co.4:6).

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Dinâmica Lição 10: A Restauração Nacional e Espiritual de Israel

A restauração nacional e espiritual de Israel – Seara de Cristo

 

Dinâmica: Vidas Restauradas

Objetivo: Socializar como ocorreu a conversão dos alunos, passando a ter uma vida restaurada e pasando a integrar o povo de Deus.

Material: Não precisa

Procedimento:

- Após o estudo sobre a restauração nacional e espiritual de Israel, organizem os alunos em círculo para uma roda de conversa.

- Orientem os alunos para que falem de forma objetiva como era a vida deles antes e depois da conversão, onde, como e quando ocorreu esta transformação.

Observem atentamente cada relato.

- Perguntem: O que podemos relacionar os relatos de vocês com vida do povo de Israel quando a situação espiritual?

Aguardem as respostas. Espera-se que os alunos falem da importância de mudança de vida moral e espiritual daquele povo e a deles também.

- Para finalizar, enfatizem que os alunos tiveram experências diversificadas, mas sempre foi apontado que antes da conversão não tinham uma vida plena em Cristo, isto é, longe de Deus, contudo agora têm uma vida restaurada, com esperança, passando a formar o povo de Deus.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

 

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Subsídio Lição 9 - Gogue e Magogue: Um dia de juízo

 


 

- Os capítulos 38 e 39 do livro de Ezequiel falam de um conflito em que Israel terá um êxito militar.
- Israel sairá fortalecido da guerra contra Magogue, que o porá em condição de fazer um acordo com o governante mundial, o Anticristo.


I – O QUE É A GUERRA ENTRE ISRAEL E MAGOGUE


- Na sequência do estudo do livro do profeta Ezequiel e da sua aplicação a nossos dias, analisaremos a profecia constante dos capítulos 38 e 39, que é o limiar dos últimos acontecimentos da história da humanidade.
- A profecia dos capítulos 38 e 39 do livro do profeta Ezequiel fala-nos de uma guerra que será travada entre Israel e um grupo de nações que se unirá a Magogue, que pretenderá invadir a terra de Canaã “no fim dos anos” (cfr. Ez.38:8).
- Em primeiro lugar, devemos tomar cuidado para não confundirmos este conflito descrito no livro do profeta Ezequiel com dois outros eventos distintos, a saber:
a) a batalha do Armagedom, que é o conflito que haverá entre os exércitos do Anticristo e Israel, que ocorrerá no final da Grande Tribulação;
b) a rebelião final de Gogue e Magogue, ou seja, o conflito que haverá entre os que se rebelarem contra o reino de Cristo, no final do milênio, que é descrita em Ap.20:7-10.
- Isto é importante considerar porque muitos, diante do colapso da União Soviética, em 1989, puseram, indevidamente, em descrédito muitos dos estudos que foram realizados a respeito da guerra entre Israel e Magogue, em especial aquele formulado pelo pastor Abraão de Almeida no livro “Israel, Gogue e o Anticristo”, seja porque a interpretação a respeito deste conflito foi relacionada à manutenção do regime comunista no planeta até aquele episódio, seja porque muitos tenham associado o regime comunista ao Anticristo (notadamente teólogos norte-americanos), duas interpretações que nada têm a ver com o vaticínio bíblico de Ezequiel 38 e 39.
- Tal associação, aliás, que se entendia ter caído em descrédito com o colapso da União Soviética, não se mostra desarrazoada em nossos dias, quando se verifica que o movimento comunista internacional está fortalecido na atualidade e é um três “projetos de dominação global” que se mostram no cenário político mundial, como bem dizia o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho (1947-2022), projetos estes que têm como característica comum o anticristianismo, a saber: o russo-chinês, o islamismo e o globalismo ocidental. 

OBS: “…As forças históricas que hoje disputam o poder no mundo articulam-se em três projetos de dominação global: o “russo-chinês” (ou “eurasiano”), o “ocidental” (às vezes chamado erroneamente “anglo-americano”) e o “islâmico”.…” (CARVALHO, Olavo de. Os donos do mundo. 21 fev. 2011. Disponível em: https://olavodecarvalho.org/os-donos-do-mundo/ Acesso em 20 ago. 2022).
II – QUEM É MAGOGUE
- Depois de ter falado sobre a restauração nacional de Israel (tema que será abordado na próxima lição), Ezequiel, segundo os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank Klassen, no ano 580 a.C., 13 anos após o início de seu ministério, profere uma profecia para o “fim dos anos” (Ez.38:8).
- “No fim dos anos” tem o significado de “último tempo” (I Pe.1:15; Jd.18), “tempo do fim” (Dn.8:19), “últimos tempos” (I Tm.4:1), expressão que todos sabemos, é o período histórico que se inicia na parte final da dispensação da graça, que o Senhor Jesus denomina de “princípio das dores” (Mt.24:8) e vai até o final da história, no término do milênio. É o nosso tempo.
- “…Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal…” (Ez.38:2,3) “…conceberá um mau desígnio e dirá: Subirei contra a terra das aldeias não muradas, virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros. Todos eles habitam sem muro e não têm ferrolho nem portas, a fim de tomar o despojo, e de arrebatar a presa, e tornar a tua mão contra as terras desertas que agora se habitam, e contra o povo que se ajuntou dentre as nações, o qual tem gado e possessões, e habita no meio da terra.” (Ez.38:10b-12).
- Percebe-se, portanto, que esta personagem que a Bíblia denomina de Gogue e que é o príncipe de Meseque e de Tubal, resolverá invadir a terra de Canaã, que é a terra de aldeias, quando haverá uma relativa sensação de paz no meio do povo de Israel (“o povo que se ajuntou entre as nações”), buscando dominar os recursos naturais existentes na região.
- A primeira dificuldade que se tem é a identificação de quem seja Gogue. A Bíblia diz que se trata de uma pessoa, de uma autoridade, o príncipe de Meseque e de Tubal, lugares situados na terra de Magogue.

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Dinâmica Lição 09: Gogue e Magogue: Um Dia de Juízo

 

Dinâmica: Esperança nas promessa divinas

Objetivos:

Exemplificar que a Bíblia é infalível através de promessas bíblicas já cumpridas.

Inroduzir o estudo sobre uma mensagem profética de Ezequiel que ainda será cumprida, pois a Palavra de Deus não falha.

Reafirmar a esperança nas promessas de Deus.

Material:

03 recortes de cartolina medindo 40 x 40 de cor verde

03 recortes de cartolina medindo 40 x 40 de cor azul

01 figura de um relógio

01 pincel atômico

Fita adesiva

01 quadro ou uma mesa

Procedimento:

Antes da aula:

Escrevam nos 03 recortes de cor verde uma referência de uma promessa bíblica.

Para cada recorte, uma promessa diferente.

Escrevam nos 03 recortes de cor azul uma referência do cumprimento da promessa bíblica.

Para cada recorte, o cumprimento da promessa.

Durante a aula:

- Apresentem para os alunos os 03 recortes de cor verde, utilizando o quadro ou uma mesa.

- Peçam para que eles procurem as referências na Bíblia e leiam para a turma.

- Perguntem: A que se refere estes versículos?

Aguardem as respostas.

Confirmem que fazem referência a uma promessa bíblica.

- Agora, do lado direito das referências das promessas, coloquem a figura de um relógio.

- Por que o relógio após as promessas?

Certamente, os alunos vão dizer que representa o tempo de espera para o cumprimento da promessa.

- Depois, apresentem os 03 recortes de cor azul uma referência do cumprimento da promessa bíblica.

- Peçam para que eles procurem as referências na Bíblia e leiam para a turma.

- Perguntem: A que se refere estes versículos?

Aguardem as respostas.

Confirmem que fazem referência ao cumprimento da promessa bíblica.

- Para finalizar, afirmem:

Lemos sobre promessas e o cumprimento delas. Esta é uma das formas de provar sobre a infalibilidade da Palavra de Deus e reafirmar a esperança nas promessas divinas.

- Nesta lição, vamos estudar sobre uma mensagem profética de Ezequiel que ainda será cumprida, pois a Palavra de Deus não falha. Vamos começar?

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/