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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Subsídio Lição 5 - O casamento é para sempre - b

 


 

Subsídio Lição 5 - O casamento é para sempre

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos hoje o ensino do Senhor Jesus a respeito do adultério.
- Jesus trouxe o casamento ao princípio divino.


I – A FAMÍLIA, CRIAÇÃO DIVINA


- Na continuidade da comparação entre a Sua doutrina e a lei de Moisés, o Senhor Jesus trata do tema do adultério, que é o sétimo mandamento, ou seja, o segundo mandamento da segunda tábua, o mandamento que vem em seguida ao “não matarás”, que foi o primeiro tratado pelo Senhor no sermão.
- Bem se vê que os chamados “valores morais judaico-cristãos” tratam da vida e da família como basilares e prioritários no relacionamento entre os homens. Não é, portanto, surpresa alguma que sejam estes dois temas os que mais tenham sido atacados pelo “espírito do Anticristo” nestes dias de princípio de dores que estamos a viver (cf. Mt.24:7,8), a ponto de estarmos a viver numa verdadeira “cultura da morte”, como bem definiu o ex-chefe da Igreja Romana, João Paulo II (1920-2005), sem se falar na investida que se faz, na atualidade, contra o modelo familiar bíblico.
- A defesa da vida, como vimos na lição anterior, é a defesa da própria dignidade da pessoa humana, é o reconhecimento da condição de imagem e semelhança de Deus que ostenta cada criatura humana, que deve ser amada e considerada como tal, de modo que não pode haver mágoas, ressentimentos ou desconsiderações, que acabam por levar ao derramamento de sangue.
- A defesa da família, a obra-prima da criação, por sua vez, é a criação do ambiente propício em que o homem pode desenvolver a sua sociabilidade inata e, deste modo, realizar cabalmente o amor a Deus e o amor ao próximo.
- O mandamento de “não adulterarás” proíbe que alguém tenha relacionamento íntimo com quem não é seu cônjuge. É um mandamento que impõe a exclusividade do relacionamento sexual entre os cônjuges, a fim de que, dentro desta união entre um homem e uma mulher, se tenha o pleno desenvolvimento da personalidade de cada um, mediante o companheirismo que torna ambos uma só carne, como também se criem condições para que se tenha a procriação e a perpetuação da espécie humana.
- A proibição do adultério, em primeiro lugar, valoriza o casamento. Quem criou o casamento foi o próprio Deus. Foi o Senhor quem disse que não era bom que o varão vivesse só (Gn.2:18) e fez para ela a varoa, tirada do seu lado, para que com ele estabelecesse uma vida em comum (Gn.2:21-24), cumprindo assim o mandado 

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Dinâmica Lição 05: O Casamento É para Sempre

 

Dinâmica: FIDEXILINA

Objetivo: Refletir sobre atitudes preventivas contra a infidelidade conjugal.

Material:

01 frasco de vidro transparente

Nome digitado: FIDEXILINA

Cópia da bula de FIDEXILINA para todos os alunos(vejam no procedimento)

Confetes coloridos

Observação: vocês podem dobrar a bula de FIDEXILNA da forma como encontramos nas caixas dos remédios

Procedimento:

- Apresentem um frasco de vidro transparente, com o nome FIDEXILINA, fixado neste depósito.

- Perguntem: O que este nome FIDEXILINA nos lembra?

Aguardem as respostas. Certamente alguém vai falar que parece nome de remédio.


- Então, falem: Realmente é nome de remédio, para combater a infidelidade conjugal, daí o nome FIDEXILINA.

- Peçam para que os alunos indiquem os elementos para a composição deste medicamento e escrevam no quadro ou cartolina.

Para cada elemento indicado, peçam para que um aluno coloque um confete dentro do frasco de vidro.

- Depois, falem: Vamos ler o que está descrito na bula de FIDEXILINA?

Observação: quando vocês falarem sobre a composição do medicamento, para cada palavra citada, o aluno deve colocar um confete dentro do vidro.

FIDEXILINA 1000mg

Apresentação: frasco com 60 comprimidos revestidos de amor.

Composição: cada comprimido de FIDEXILINA contém:

Respeito 100 %

Confiança 100 %

Oração 100 %

Vigilância 100 %

Encantamento 100 %

Sabedoria 100 %

Compromisso100 %

Diálogo 100 %

Comunhão 100 %

Companheirismo 100 %

Informações ao paciente:

FIDEXILINA tem ação preventiva.

Conservar o medicamento em local de fácil acesso para ambos os cônjuges.

Respeite sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Indicação:

FIDEXILINA é indicado no tratamento a curto, médio e longo prazo da seguinte condição: qualquer alteração por pequena que seja que conduza a infidelidade conjugal.

Contraindicação:

Não há contraindicação de FIDEXILINA 1000 mg.

Precauções:

A vigilância é essencial no aparecimento dos sintomas de infidelidade conjugal.

Durante o tratamento é recomendável a leitura de Filipenses 4.8.

Atenção especial deve ser mantida quando “o outro” está por perto.

Deve haver disposição, com mente e coração abertos, por parte dos cônjuges para o uso do medicamento.

Reações adversas:

Com o uso constante de FIDEXILINA, observa-se reação adversa no “outro”, que deseja introduzir-se no relacionamento conjugal, como: ansiedade, distúrbio do sono, irritabilidade, mau humor.

Posologia:

A dose diária recomendável é de 01 comprimido ao dia para cada cônjuge.

Se necessário, a dose pode ser aumentada para 02 ou 03 vezes ao dia, em caso de indícios que podem conduzir a infidelidade conjugal.

A ingestão de FIDEXILINA juntamente com um devocional na família aumenta a absorção do medicamento.

Superdosagem:

Não há conhecimento de intoxicação por superdosagem.  Mas, converse com seu cônjuge se está havendo cuidados excessivos, para que não se sinta sufocado com suas atitudes, lembre-se sempre é bom manter o equilíbrio e o bom senso.

Farmacêutico responsável: Espírito Santo

- Para cada item da bula de FIDEXILINA, perguntem aos alunos se desejam acrescentar alguma coisa.

- Para concluir, leiam “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério” Mt 5. 27.

Dinâmica adaptada por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Subsídio Lição 4 - Resguardando-se de Sentimentos Ruins (COM DINÂMICAS)

 


 Link

Subsídio Lição 4 - Resguardando-se de sentimentos ruins

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, analisaremos hoje o ensino de Jesus sobre o homicídio e sobre as contendas entre as pessoas.
- Temos de ver no próximo a imagem e semelhança de Deus.


I – O ENSINO DE JESUS É NOVO, MAS NÃO INOVADOR


- Depois de ter mostrado que os Seus discípulos têm de estar num patamar espiritual superior ao dos escribas e fariseus, que o reino de Deus é mais exigente que o “reino da lei”, Cristo vai como que demonstrar esta superioridade e esta maior exigência e, para tanto, vai analisar alguns pontos da lei de Moisés, fazendo um paralelo entre o que era ensinado pelos escribas, que eram os “doutores da lei”, aqueles que conheciam com profundidade as Escrituras, e pelos fariseus, que eram tidos e havidos, pelo povo, nos dias de Jesus, como “exemplares cumpridores da lei”, como os mais “santos” entre os israelitas, e o que seria exigido aos discípulos de Jesus.
- No sermão do monte, vamos observar, claramente, que as prescrições legais, as interpretações dadas pelos “especialistas”, os raciocínios humanos são completamente insuficientes e insatisfatórios para moldar uma conduta e um comportamento que agradem a Deus. Para que tenham um caráter agradável ao Senhor, indispensável que tenham uma radical transformação, o que se obtém mediante a fé em Jesus, a regeneração, a justificação e santificação decorrentes da salvação.
- O Senhor Jesus começa a sua comparação entre a Sua doutrina e o entendimento dos “antigos” falando a respeito do sexto mandamento proferido por Deus no Monte Sinai, o primeiro mandamento da segunda tábua, que trata dos mandamentos relacionados ao próximo, que é o mandamento que proíbe o assassinato: “Não matarás”.
- Por primeiro, é interessante ver a expressão de Jesus, que será repetida algumas vezes no sermão: “Ouvistes o que foi dito aos antigos”. Cristo nitidamente mostra que agora estamos em um novo instante do plano de Deus para o homem. Não é mais o “antigo”, mas o “novo”. Não será à toa que, ao instituir a ceia do Senhor, Jesus dirá que estava a instituir “a nova aliança no Seu sangue” (Mt.26:28; Mc.14:24; Lc.22:20; I Co.11:25).
- Paulo, mesmo, dirá, posteriormente, que somos ministros de “um novo testamento” (II Co.3:6), a indicar, portanto, que estamos em um novo momento da história da redenção, inaugurado por Jesus, o mediador deste “novo testamento” (Hb.9:15; 12:24).

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Dinâmica Lição 04: Resguardando-se de Sentimentos Ruins

 

 

Dinâmica: Não Matarás

Objetivo: Exemplificar o estudo da ampliação que Jesus ensinou sobre o 6º. Mandamento – Não Matarás.

Material:

02 bexigas de aniversário

01 palito de dentes para cada aluno

06 folhas de papel ofício

01 pincel atômico

01 lixeira ou 01 saco para lixo

Procedimento:

- Peçam para que 01 aluno leia o versículo abaixo:

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”(Gn 2:7).

Enquanto ele ler, vocês sopram uma bexiga de aniversário e dão um nó para o ar não escapar.

- Falem: Esta bexiga cheia de ar está representando a vida do ser humano, pois sem a vida ficaria assim: mostrem uma bexiga vazia ou estourem a bexiga.

Evitem estourar a bexiga se a sua classe for dentro da igreja.

- Falem: Nesta lição, será alertado sobre a importância da pessoa evitar sentimentos ruins que podem levá-la a tirar a vida do outro(assassinato); e, principalmente, que Jesus ampliou o 6º. mandamento(Não matarás),  quando encontramos em seus ensinamentos o “homicídio no coração” por  palavras, ações e sentimentos ruins que matam nosso próximo.

- Leiam: “Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele”(1 João 3:15).

- Entreguem 01 palito de dente para cada aluno.

- Falem: O palito de dente representa a “arma” para acabar a vida do outro.

- Perguntem: Quais são as formas de tirar a vida de alguém?

Espera-se que os alunos falem sobre aborto, assassinato, pena de morte, Eutanásia, guerras, quando alguém decide tirar sua própria vida através o suicídio e até de forma figurada “acabar a vida de outrem” por sentimentos(ódio, cólera),  palavras e atitudes(insultos, menosprezo, discriminação, falta de respeito etc.).

Escrevam estas respostas em folhas de papel ofício separadas. Quando vocês lerem cada uma, amassem e joguem numa lixeira, representando a retirada de vida, através de variadas formas.

- Falem: Cuidado! Temos nas mãos uma “arma”, mas não deve ser utilizada para tirar a vida de alguém, nem de forma literal ou figurada.

Agora, perguntem se os alunos querem continuar com a “arma”(o palito de dentes).

Espera-se que os alunos falem que não. Então, peçam para que coloquem os palitos na lixeira.

- Leiam:

“E Jesus disse-lhe: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”(Mt 22:37-39).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Subsídio 2 Lição 3 - Jesus, o Discípulo e a Lei (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 3 - Jesus, o Discípulo e a Lei

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, iniciaremos a parte do discurso em que Jesus mostra a superação da lei com a Sua vinda.
- Jesus veio cumprir a lei e permitir que Seus discípulos estivessem num patamar superior ao estabelecimento pela lei.


I – JESUS E A LEI
- Na sequência do estudo do sermão do monte, começaremos a estudar a segunda parte do sermão, em que Jesus faz uma comparação entre a Sua doutrina e a lei de Moisés.
- Já no introito desta parte do sermão, o Senhor Jesus vai mostrar que não tinha vindo para ab-rogar a lei, ou seja, revogá-la, declará-la sem validade, substituí-la, porquanto a lei fora dada por Deus e Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa (Nm.23:19).
- Quem entregou a lei para Israel foi Deus, por intermédio de Moisés (At.7:38; Gl.3:19,20) e sabemos que as palavras do Senhor não são “sim e não”, mas sempre são “sim e amém” (II Co.1:19,20).
- Portanto, como as Escrituras não podem ser anuladas (Jo.10:35), o que foi dito alguma vez por Deus, não pode simplesmente ser revogado, ser deixado de lado. A lei, ademais, por ser proveniente do Senhor, é algo santo, justo e bom (Rm.7:12).
- Tornava-se, pois, necessário e indispensável que o Senhor Jesus ensinasse aos Seus discípulos qual era o papel da lei e como deveria o cristão se posicionar diante da lei, tendo em vista o cumprimento do tempo da vinda do Messias e a chegada do reino de Deus, que era a pregação do Evangelho feita pelo próprio Jesus (Mc.1:14,15).
- Cristo foi anunciado por Moisés como sendo um profeta que deveria ser ouvido pelo povo e que traria aquilo que Moisés não pôde trazer ao povo quando do estabelecimento do pacto entre Deus e Israel no monte Sinai (Dt.18:15-22).
- O Senhor inicia Seu sermão ético apontando as bem-aventuranças (Mt.5:1-12), que nada mais são que as qualidades que deve ter o discípulo de Cristo Jesus. Quando analisamos as bem-aventuranças, percebemos que o discípulo de Jesus é alguém que tem qualidades que não se encontram em a natureza humana depravada pelo pecado, mas que exige uma nova criação para se manifestar.
- Como diz o Catecismo da Igreja Romana, o fim último do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, é a bem-aventurança, à qual se chega mediante um agir reto e livre, com a ajuda da fé e da graça de Deus. Ora, esta bem-aventurança, este agir reto e livre somente se obtém mediante o novo nascimento, pois é preciso que se tenha uma nova criação para se atingir tal estágio, pois, como ensinou o Senhor Jesus ao grande mestre da lei, Nicodemos, “o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo.3:6).
OBS: Reproduzimos aqui o mencionado parágrafo do Catecismo da Igreja Romana: “A terceira parte do Catecismo apresenta o fim último do homem, criado à imagem de Deus: a bem-aventurança e os caminhos para chegar a ela: mediante um agir reto e livre, com a ajuda da fé e da graça de Deus (Seção I), por meio de um agir que realiza o duplo mandamento da caridade, desdobrado nos dez Mandamentos de Deus (Seção II)” (§ 16 CIC).
- A natureza pecaminosa do homem não pode gerar a bem-aventurança, pois a carne não pode produzir o que é espiritual. Por isso, é necessário que nasçamos de novo e este novo nascimento somente é possível mediante a fé em Cristo Jesus.
- Por isso, o Senhor Jesus, após enunciar as qualidades que devem ter Seus discípulos, diz que eles serão sal da terra e luz do mundo (Mt.5:13-16), a mostrar que serão nova criação que contribuirá para que o mundo possa crer em Cristo e alcançar a salvação.
- Após indicar este estado espiritual de Seus discípulos, Jesus, então, Se volta para a lei e nos mostra qual é o Seu papel em relação a ela. O Senhor diz, com todas as letras, que não veio destruir a lei, não veio ab-rogá-la, ou seja, revogá-la, anulá-la, mas, sim, cumpri-la (Mt.5:17).
- Este texto tem sido mal compreendido ao longo dos anos e precisa, pois, ser bem interpretado para que entendamos o papel de Cristo em relação a lei e vice-versa. Para tanto, precisamos contemplar o texto original.
- As palavras fundamentais para a compreensão deste texto são os verbos, a saber: “destruir”, “ab-rogar” e “cumprir”. Jesus disse textualmente que não veio destruir nem ab-rogar a lei, mas, sim, cumpri-la. Que isto significa?
- A palavra grega utilizada e que é traduzida por “destruir” na Versão Almeida Revista e Corrigida é “katalúo” (καταλύω), cujo significado é “lançar abaixo, derrubar, destruir, demolir, desmantelar, anular, invalidar, arruinar, levar ao fim, largar, desintegrar”.
- Vemos, portanto, que Jesus não veio para destruir a lei, lançá-la abaixo, anulá-la, invalidá-la. Jesus, sendo Deus, sendo o Verbo (Jo.1:1-3,14), não poderia desfazer aquilo que Ele mesmo fizera, pois Deus é imutável (Ml.3:6), não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa (Nm.23:19).

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Dinâmica Lição 03: Jesus, o Discípulo e a Lei

 

Dinâmica: O Caminho da Justiça

Objetivo: Enfatizar a prática da Justiça do reino de Deus.

Material:

01 envelope de tamanho grande

01 coração de cartolina color set vermelha

Procedimento:

Dias antes da aula:

Confeccionar 01 coração de cartolina color set que caiba dentro do envelope

Escrever no coração a expressão “A Justiça do Reino de Deus”.

Colocar o coração dentro do envelope

Escrever por fora do envelope a expressão “A Justiça da Lei”.

Na aula:

- Ao concluir o tópico II, apresentem o envelope e apontem para o que está escrito fora dele: “A Justiça da Lei”.

- Falem: Neste envelope pode-se ler a expressão “A justiça da Lei”, apontando que a justiça acontecia por cumprimento de normas e atos piedosos exteriores. Por isso, aqui neste envelope está escrito fora dele.

- Prossigam com o item III da lição.

- Ao terminar a explanação, abram o envelope e retirem o coração com o nome “A Justiça do Reino de Deus”, demonstrando que o poder do Espírito Santo transforma e aperfeiçoa o interior do salvo, que passa a ter características de justiça, como: retidão, integridade, honestidade. A justiça do reino é interior, moral e espiritual, diferente da justiça exterior e legalista.

- Para concluir, leiam:

“Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.

Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;

Para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8:2-4).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Subsídio 2 - Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo

 


 

Subsídio Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo


 

 

 

INTRODUÇÃO


- Após revelar as qualidades dos Seus discípulos, o Senhor Jesus revela o papel que devem ter eles no mundo em que vivemos.
- Como discípulos do Senhor Jesus, passamos a ser luz do mundo e sal da terra e podemos ser chamados pelo mundo de “cristãos”, ou seja, “parecidos com Cristo”, “semelhantes a Cristo”, “pequenos Cristos”.


I – OS DISCÍPULOS DE CRISTO SÃO TESTEMUNHAS DE JESUS


- Na continuidade do estudo do sermão do monte, vamos hoje estudar o papel que devem ter os discípulos do Senhor Jesus no mundo em que vivem.
- Depois de ter mostrado aos Seus discípulos quais as qualidades que devem eles ostentar, qual é o seu caráter, Cristo mostra que, diante de tais características, Seus discípulos desempenham um papel especial no mundo em que vivem.
- Jesus mostra, claramente, que os Seus discípulos não deveriam se apartar das pessoas, da sociedade, como, aliás, faziam os essênios, um dos grupos religiosos existentes nos dias do ministério terreno do Senhor, que achavam que somente poderiam estar preparados para receber o Messias se se apartassem do convívio social a fim de não se contaminarem com o pecado.
- Cristo mostra aos Seus discípulos que, apesar de, pela fé n’Ele, estarem agora num patamar espiritual superior aos dos demais homens, assim como seu Mestre, que deixou a Sua glória para vir habitar com os homens (Jo.1:14), os cristãos deveriam estar no meio dos homens, para trazer o testemunho de sua salvação, sendo sal da terra e luz do mundo.
- Não devemos desprezar a circunstância de que, durante todo o ministério de Jesus, inclusive durante o episódio em que foi proferido o sermão do monte, dois grupos sempre seguiam a Cristo: a multidão e os Seus discípulos.
- Perceba-se que Jesus viu a multidão e então subiu ao monte das bem-aventuranças para proferir o Seu sermão, tendo sido cercado pelos Seus discípulos (Mt.5:1). Embora o sermão tenha sido proferido aos discípulos, ele também foi ouvido pela multidão que, ao término dele, admirou-se da doutrina do Senhor (Mt.7:28,29).

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Dinâmica Lição 02: Sal da Terra, Luz do Mundo

 

Dinâmica: Sal da Terra

Objetivo: Promover reflexão sobre o comportamento do cristão como “sal da terra”.

Material:

03 copos transparentes com água

02 saquinhos com sal

1 colher de chá

01 colher de sopa de sal

Procedimento:

- Expliquem que o sal representa o cristão e o copo com água está representando o mundo.

- Solicitem atenção dos alunos para o que vocês vão realizar.

- Arrumem os 03 copos com água sobre uma mesa.

- Coloquem:

01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retirem a embalagem(situação 01);

01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02);

01 colher de sal no último copo e misture( situação 03).

- Perguntem: Qual situação melhor representa a conduta do cristão no mundo?

- Aguardem as respostas. É comum haver votação para as três situações, com maioria para a situação 01. Mas, como você já deve ter percebido, a situação correta é a representada na situação 03.

- Questionem:

Para as situações 01 e 02: Como o cristão pode estar influenciado o meio, como sal da terra, se estar isolado do mundo?

Para a situação 03: Está correto o crente está misturado com o mundo? Nós somos deste mundo?

- Após os questionamentos, leiam:

“Vois sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens”. Mt 5.13

“Bom é o sal; mas se o sal degenerar, com que se adubará?” Lc 14.34

“E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós deste mundo, eu não sou deste mundo”. Jo 8.23

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há”. I Jo 2.1

Espera-se que, após os questionamentos e a leitura das citações bíblicas, os alunos tenham compreendido que a situação 03 representa a conduta do cristão como sal da terra.

Ideia Original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

 

 

Dinâmica: Luz do Mundo

Objetivo: Refletir sobre a atitude do crente como luz do mundo.

Material:

01 prato transparente

01 copo transparente

01 vela

Água

01 caixa de palito de fósforos ou isqueiro

Procedimento:

- Falem que o crente é luz do mundo e acendam a vela e a coloquem no centro do prato, em posição vertical, observando se a mesma está firme.

- Coloquem a água no prato, tendo cuidado para não transbordar. Falem que o crente, representando pela vela acesa, é luz do mundo. O meio em vivemos está simbolizado pelo prato e a água é a Palavra de Deus. Leiam Ef. 5.26.

- Falem ainda, que estamos no mundo, mas temos a Palavra de Deus como guia na vida cristã, além de gozarmos da purificação, santificação. Leiam Sl. 119.105.

- Falem ainda, que o copo representará aquilo que pode apagar nossa luz, como: a desobediência, não vencer as tentações, a prática de coisas ilícitas etc. Então, em seguida, coloquem o copo emborcado sobre a vela.

- Perguntem: O que aconteceu? Mostrem para os alunos as reações ocorridas.

Além da vela ter se apagado, toda a água foi sugada para dentro do copo! Que lições podemos tirar deste procedimento?

- Para finalizar, leiam: Mt 5. 14 a 16 e Rm 12. 2.

Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macêdo

fonte:  http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/