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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 10 de julho de 2024

Subsídio Lição 2 - O livro de Rute

 


INTRODUÇÃO


- Iniciando o estudo dos “dois livros femininos” da Bíblia Sagrada, começaremos pelo livro de Rute.
- O livro de Rute comprova a providência divina no estabelecimento da família do Messias


I - VISÃO PANORÂMICA DO LIVRO DE RUTE


- Conforme vimos na lição introdutória, neste trimestre teremos um trimestre bíblico, em que estudaremos dois livros das Escrituras, os dois “livros femininos”, já que são livros cujo título é de uma mulher, mulheres que são as protagonistas das narrativas de ambos os livros, que são os livros de Rute e de Ester.
- Estes dois livros, além de pertencerem ambos ao Antigo Testamento, estando, por isso mesmo, relacionados diretamente com a história do povo de Israel, a propriedade peculiar de Deus dentre todos os povos (Ex.19:5), para que, por meio dele, viesse o Salvador da humanidade (Jo.4:22), são do grupo dos chamados “livros históricos”, ou seja, livros cujo objetivo é narrar fatos, acontecimentos que expliquem a convivência entre o Senhor e a nação que formou para ser Seu reino sacerdotal e povo santo (Ex.19:6).
- O objetivo do trimestre é mostrar, através destes dois livros, o governo de Deus sobre o mundo e o Seu cuidado para com a família, dando-nos uma clara visão de que o Senhor fez do homem um ser social para que, com base na família, formasse uma sociedade, ou sociedades onde o nome do Senhor fosse glorificado.
- O primeiro destes dois livros a ser estudado é o livro de Rute, não só por uma questão cronológica, mas também pelo fato de o objeto da narrativa é a formação da família que seria a família real de Israel, a casa de Davi, a família escolhida por Deus não só para governar o Seu povo, uma vez escolhida pelos israelitas a monarquia como forma de governo, mas também para dela vir o Messias, que forçosamente tinha de ser da linhagem real de Israel.
- Assim, além do aspecto cronológico, temos que Rute mostra como é a partir da família que se pode estruturar uma sociedade e que temos de ter uma família temente a Deus para que venhamos a ter uma sociedade temente a Deus.
- Não é por outro motivo que, ao longo da história da humanidade, o inimigo de nossas almas tem se esforçado para destruir a família e, deste modo, cumprir o seu desiderato homicida desde o princípio (Jo.8:44)

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Dinâmica Lição 02: O Livro de Rute

 

 

Dinâmica: Rute – conhecendo o livro

Objetivo: Introduzir o estudo sobre o livro de Rute

Material:

Bíblia dos alunos

01 quadro branco

01 marcador de quadro branco

Procedimento:

- Organizem os alunos em círculo.

- Falem: Na aula de hoje, vamos estudar sobre 01 livro da Bíblia – O livro de Rute.

- Coloquem no quadro a palavra RUTE.

- Peçam para os alunos abrirem a Bíblia no índice do Antigo Testamento e procurem o livro de RUTE.

- Falem que este livro faz parte de um conjunto de 12 livros chamados Históricos, que começa com o livro de Josué e termina com Ester.

Orientem para que os alunos observem os nomes dos demais livros Históricos.

Falem que os livros de Rute e Ester, estudados neste trimestre, são os únicos livros da Bíblia que têm nomes de personagens femininas.

- Agora, solicitem que os alunos abram a Bíblia no livro de Rute e perguntem:

Do que trata o livro de Rute?

Qual a mensagem do livro?

Qual o período da história de Israel em que passa o relato deste livro?

- Depois, peçam para que eles apontem um versículo que mais chamou atenção deles neste livro.

- Em seguida, falem que nesta lição vamos conhecer muito mais sobre o livro de Rute.

Por Sulamita Macedo.

fonte:  http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sexta-feira, 5 de julho de 2024

Dinâmica Lição 01: Duas Importantes Mulheres na História de um Povo

 

 

Dinâmica: Elas em destaque

Objetivo: Introduzir o estudo sobre os livros de Ester e Rute.

Material:

Bíblia

01 quadro branco

01 marcador de quadro branco

Procedimento:

- Organizem os alunos em círculo.

- Perguntem: Quem são as mulheres importantes em sua vida?

Orientem para que os alunos falem, no máximo, 05 nomes e falem quem são elas, isto é, grau de parentesco, uma pessoa amiga etc.

Escutem atentamente o que os alunos falam.

Seria interessante que todos os alunos tivessem participação.

Estipulem um tempo para esta atividade. Tenham controle do tempo.

- Depois, falem: Acabamos de escutar os nomes de mulheres importantes na vida de vocês.

- Perguntem: E na Bíblia, que mulheres que se destacam?

Aguardem as respostas, escrevam no quadro branco os nomes apontados.

Espera-se que os alunos citem também o nome de Ester e Rute.

- Depois, falem: Destes nomes que vocês falaram, vamos estudar neste trimestre, sobre os livros de Ester e Rute. Vamos começar?

Por Sulamita Macedo.

fonte:  http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/


Subsídio Lição 1 - Duas importantes mulheres na história de um povo

 LIÇÃO 01 – Duas Importantes Mulheres na História de um Povo (SUBSÍDIOS) -  Subsídio EBD - ADULTOS E JOVENS

 

 INTRODUÇÃO


- Estudaremos neste trimestre letivo dois livros das Escrituras: Rute e Ester.
- Rute e Ester são duas mulheres que foram fundamentais para os desígnios divinos para com Israel.


I – A DIGNIDADE DA MULHER


- Uma das grandes mentiras que se espalham no mundo a respeito da Bíblia Sagrada é a que a apresenta como um livro “machista” e “misógino”, que desconsidera a figura da mulher, fruto de uma cultura “patriarcalista”. Nada mais enganoso, porém.
- Já no relato da criação, vemos como o Senhor teve o mesmo cuidado e zelo para criar tanto o homem quanto a mulher. Deus quis que o ser humano fosse sexuado e que, por meio da procriação, fosse partícipe da criação da humanidade com Ele sobre a face da Terra (Gn.1:26-28; 2:24).
- Deus cuidava de ambos independentemente do sexo de cada um, tratando-os igualmente embora fossem eles diferentes entre si, até pela forma da criação. À mulher, inclusive, destinou a maternidade, o ápice da feminilidade, tanto que a primeira mulher foi chamada de “Eva”, por ser, precisamente, a “mãe dos viventes” (Gn.3:20).
- A maternidade, inclusive, foi apresentada como o instrumento pelo qual a mulher se redimiria da queda que ocasionara à humanidade, pois o Salvador seria, sobretudo, a “semente da mulher” (Gn.3:15), ou seja, se por meio da mulher se trouxe o pecado aos seres humanos, também por meio de uma mulher viria o Salvador que nos traria de volta à comunhão com o Senhor (Gl.4:4).
- Não foi sem motivo, aliás, a alegria de Eva quando teve seu filho Caim (Gn.4:1), pois via como, tornando-se mãe, já se apresentava como instrumento para que o Senhor cumprisse a Sua promessa de salvação da raça humana.
- Tem-se, pois, nitidamente que, em momento algum nas Escrituras, há qualquer papel subalterno, desprezo ou menosprezo para com as mulheres, mas, pelo contrário, Deus sempre considerou o importante papel da mulher na história humana.
- Verdade é que o Senhor fez questão de mostrar à mulher os efeitos que ocorreriam por causa da queda. A escravidão do pecado traria para a mulher não só a multiplicação de dores na conceição, mas, também, uma inferiorização social diante dos homens, ou seja, o sistema gerado pelo pecado, o mundo, que jaz no maligno (I Jo.5:19) e que não tem o amor do Pai (I Jo.2:15-17), traz um peso de inferiorização, desigualdade e injustiça à mulher, algo que não é querido por Deus e nem mantido onde o Senhor passar a reinar.
- Notemos, aliás, que, por ocasião do dilúvio, foram salvos igual número de homens e de mulheres (Gn.8:18; I Pe.3:20).
- O Senhor, portanto, ao executar o Seu plano de salvação, mostra toda a Sua fidelidade e imutabilidade, tratando homens e mulheres igualmente, como também preservando as instituições que criou, a começar da família.

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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Lição 8 - A Disciplina na Igreja (COM SLIDES E DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 8 - A disciplina na Igreja

 


INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo da Eclesiologia, analisaremos hoje a disciplina na Igreja.
- Cabe à Igreja ministrar o remédio da disciplina para cura do cristão faltoso.


I – O QUE É DISCIPLINA


- A palavra “disciplina” vem da palavra latina “disciplina” cujo significado é “ação de se instruir, educação, ciência, ordem, sistema, princípios de moral”. Está ligada à palavra “discipulus”, cujo significado é “aluno”, “aprendiz”. Assim, já pela origem da palavra, vemos que “disciplina” é uma ação que deve ser aplicada a “alunos”, a “aprendizes”, aos “discípulos”. Ora, quando abrimos as Escrituras Sagradas, vemos que os servos de Jesus, durante o Seu ministério terreno, eram chamados de “discípulos”. Desta maneira, não há como dizer que a “disciplina” seja uma atividade alheia à Igreja, que nada mais é que o conjunto dos “discípulos” de Jesus.
- Quando vamos ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, verificamos que “disciplina” é “ensino e educação que um discípulo recebia do mestre; obediência às regras e aos superiores; “regulamento sobre a conduta dos diversos membros de uma coletividade, imposto ou aceito democraticamente, que tem por finalidade o bem-estar dos membros e o bom andamento dos trabalhos; ordem, bom comportamento; obediência a regras de cunho interior; firmeza, constância; castigo, penitência, mortificação”.
- Quando vamos ao texto sagrado, vemos que a palavra “disciplina” aparece tanto no Antigo como em o Novo Testamento, na Versão Almeida Revista e Corrigida. No Antigo Testamento, aparece apenas no capítulo 23 do livro de Provérbios (Pv.23:12,13,23), onde é tradução da palavra hebraica “muwcar” (ןםך ןםך ןםך ןםך מ מ מ מ ), cujo significado é “instrução, castigo, correção”.
- Já em o Novo Testamento, a palavra “disciplina” é utilizada em duas referências (Cl.2:23; Hb.12:8), sendo que, em Hb.12:8, é ela tradução de “paideia” (παιδεία), cujo significado é também de “instrução, correção, ensino”, tanto que é a mesma palavra que traduz o hebraico “muwcar” na versão grega do Antigo Testamento (Septuaginta).
OBS: Em Cl.2:23, a palavra “disciplina” é tradução de “afeidia” (αφειδία), cujo significado é “privação, severidade”, tanto que a Versão Almeida Revista e Atualizada preferiu alterar a expressão “disciplina do corpo” por “rigor ascético” e a Nova Versão Internacional, repetindo a Tradução Brasileira, por “severidade com o corpo”, o que demonstra que o significado é outro, nada tendo que ver com o que aqui está a se tratar. A Nova Tradução na Linguagem de Hoje traduziu a expressão por “modo duro de tratar o corpo” e a Versão do Pe. Antonio Pereira de Figueiredo por “mau tratamento do corpo”.

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