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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Subsídio Lição 1 - O mundo do apóstolo Paulo

 


I O TEMPO DO APÓSTOLO PAULO

- Neste trimestre, estaremos a estudar a vida e o ministério do apóstolo Paulo, este gigante espiritual que se constitui na principal personagem do Novo Testamento depois de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.


- Além de ter escrito a maior parte dos livros do Novo Testamento, 13 ou 14 livros, dependendo da posição que se tenha quanto à autoria da epístola aos hebreus, é o apóstolo a figura central do período apostólico, como
vemos no livro de Atos dos Apóstolos, por ter sido a peça utilizada pelo Senhor Jesus para transformar a fé cristã de uma seita judaica em uma religião universal.

- Como nos ensina a física, quando falamos do universo em que vivemos e de que nosso mundo faz parte, são duas as variáveis com que temos de lidar: o tempo e o espaço, que Alberto Einstein (1879-1955) entendeu ser, na verdade, uma só grandeza, o espaço-tempo. Então, para falarmos do mundo do apóstolo Paulo, teremos de verificar o tempo e o espaço.


- A Divina Providência já havia preparado o mundo para a chegada do Filho de Deus a este mundo. Como se demonstra pelas próprias profecias bíblicas, notadamente as revelações dada a Daniel, após o fracasso espiritual de Israel, que o levou à perda da Terra Prometida, iniciou-se o que se costuma denominar de “tempo dos gentios”, ou seja, um período em que o povo de Israel ficaria sob o domínio dos gentios, numa sequência de impérios mundiais, o que somente findará quando o próprio Cristo vier a reinar sobre o povo israelita, ocasião em que Israel se tornará a potência mundial, o que ocorrerá por ocasião do reino milenial.


- A perda da independência política por parte dos israelitas, entretanto, eles próprios já reduzidos em população ante o desaparecimento das dez tribos do antigo reino do norte, o que fez com que, inclusive, os israelitas passassem a ser chamados de “judeus” (II Rs.16:6; 25:5; Et.2:5), não significou, como talvez tenha até pensado o jovem Daniel quando mandado para o exílio em Babilônia, a frustração do cumprimento das promessas
messiânicas.


- Muito pelo contrário, a partir da perda da Terra Prometida, inicia-se a sequência dos impérios mundiais, como se verifica na interpretação do sonho dado ao rei Nabucodonosor, interpretado por Daniel (Dn.2), sob o domínio dos quais ficariam os filhos de Israel até a vinda do Messias (Ne.9:36,37).


- A partir de então, Deus começa a preparar o mundo para a chegada do Messias, providenciando uma sequência de impérios mundiais que trouxessem uma uniformização político-econômico-social a fim de facilitar a divulgação da mensagem da salvação da humanidade na pessoa de Cristo Jesus, já que a rebeldia humana na torre de Babel havia causado a proliferação de nações e uma natural dificuldade de disseminação de uma mensagem universal como era o Evangelho.


- Era este o tempo em que nasceu e viveu o apóstolo Paulo, que é, aliás, o mesmo tempo em que o próprio Jesus exerceu o Seu ministério terreno, ministério porém que ficou restrito às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt.15:24), ovelhas estas que rejeitaram o seu Senhor (Jo.1:11), mas, que apesar de tal rejeição, foi feito Senhor e Cristo (At.2:35), devendo, por isso mesmo, ser anunciado a toda criatura (Mc.16:15), o que, entretanto, só será bem compreendido por Paulo, que foi o vaso escolhido por Deus para iniciar efetivamente esta missão (At.9:15).

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Dinâmica Lição 01: O Mundo do Apóstolo Paulo

 

Dinâmica: Viajando com Paulo

Objetivo: Apresentar o tema das 13 lições da revista de adultos, que tem como título: O apóstolo Paulo - Lições da vida e ministério do apóstolo dos gentios para a Igreja de Cristo.

Material:

01 barco de madeira ou uma figura de um navio antigo

01 mala ou baú ou figura

Mapas das viagens de Paulo

Procedimento:

- Apresentem o barco de madeira ou 01 figura de um navio antigo.

- Perguntem:

A que este objeto ou figura nos leva a pensar?

Aguardem as respostas.

Certamente, os alunos vão falar em viagem, passeio.

- Falem: Vamos embarcar numa viagem de 13 dias com o apóstolo Paulo?

O acesso será mediante a apresentação da lição bíblica.

A mala para a viagem deverá conter: a Bíblia, documentos de estudo, mapas etc.

O itinerário está nos mapas.

Alimentação espiritual está nas cartas do apóstolo Paulo.

O período da viagem já está definido para 13 dias. Cada dia representa 01 lição do trimestre.

Vamos conhecer?

Então, peçam para que os alunos leiam em voz alta os títulos das lições.

Em seguida, trabalhem a lição 01.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Subsídio Lição 13: O cativeiro de Judá

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Concluindo o estudo dos livros dos Reis, estudaremos o cativeiro de Judá.


- O cativeiro de Judá deu início ao “tempo dos gentios”.


I OS REINADOS DE JOACAZ, DE JEOAQUIM E DE JOAQUIM


- Estamos a concluir o estudo dos livros dos Reis e, nesta última lição, estudaremos o cativeiro de Judá.


- Entretanto, tendo em vista que temos um pequeno salto cronológico, faz-se mister vermos, ainda que sucintamente, os fatos que se deram entre a morte de Josias, onde deixamos a história de Judá na lição anterior, até o cativeiro, um período de 23 anos.


- Josias foi morto em batalha quando foi enfrentar o exército de Faraó Neco, que se dirigia para o importante embate contra Babilônia, na batalha de Cárquemis, que definiria o início do império mundial babilônio, o primeiro dos impérios do que denominamos “tempo dos gentios”, o tempo em que Israel ficaria sob o domínio de nações estrangeiras, sem independência política.


- Com a morte de Josias, o povo, sempre fiel à casa de Davi, tomou o filho de Josias, chamado Joacaz ou Jeocaz, que tinha 23 anos de idade, e o fez rei. Entretanto, este novo rei somente ficou no trono por 3 meses, pois Faraó Neco o prendeu, não concordando que reinasse sobre Judá, tendo, ainda, imposto sobre os judaítas um tributo de cem talentos de prata (que corresponde, em valores de 11 de maio de 2021, a R$ 13.816.800,00) e um talento de ouro (que corresponde, em valores de 11 de maio de 2021, a R$ 9.349.065,00)
(II Rs.23:33).


- Como se isto fosse pouco, Faraó Neco escolheu outro filho de Josias, Eliaquim, para que reinasse sobre Judá, tendo-lhe mudado o nome para Jeoaquim (II Rs..23:34).


- A derrota militar dos judaítas já mostrava todas as suas consequências. Pela vez primeira na história de Judá, um rei estrangeiro destronava um rei e punha outro de sua escolha. Tinha-se aqui um eloquente sinal de que se começavam a cumprir as profecias que, já há alguns anos, haviam sido ditas ao povo de Judá, que, se eles não se arrependessem, haveriam de perder a Terra Prometida.

 
- Judá começava a perder a sua independência política, tendo um rei escolhido por um monarca estrangeiro e que estava a pagar tributos na sua própria terra. Era o mesmo caminho que já havia sido percorrido pelo reino do norte. Era um nítido aviso divino que confirmava tudo quanto estava sendo vaticinado pelos profetas.  

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Dinâmica Lição 13: O Cativeiro de Judá

 

- Apresentem o título da lição: O Cativeiro de Judá, escrevendo no quadro branco, utilizando um marcador específico.

Quadro e marcador são recursos didáticos.

- Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

Utilizem um mapa para mostrar o reino do Sul(Judá) e outro para apresentar o império babilônico.

Mapa é um recurso didático. A utilização do mapa torna a apresentação documentada.

- Para concluir, utilizem a dinâmica “Fizeram reto ou mal diante de Deus?”

Tenham uma excelente e produtiva aula!

 

Resumindo a aplicação didática sugerida por mim para esta lição:

- Método da Aula expositiva ou Preleção associado a outros recursos didáticos;

- Utilização de recursos didáticos: quadro branco, 01 marcador para quadro branco, mapas e material da dinâmica;

- Método audiovisual: 02 formas de utilização do quadro branco: escrever no quadro o título da lição, os cartazes da dinâmica; mas, vocês podem escrever outras informações;

- Participação dos alunos na aula;

- Aplicação de 01 dinâmica, para conclusão do trimestre.

 

Dinâmica: Fizeram reto ou mal diante de Deus?

Objetivo: Concluir o estudo sobre o tema do trimestre - O Plano de Deus para Israel em meio à Infidelidade da Nação: As Correções e os Ensinamentos Divinos no Período dos Reis de Israel

Material:

02 folhas de papel madeira ou cartolina

02 quadros brancos

Pincel atômico ou marcador para quadro branco

01 rolo de fita adesiva

Procedimento:

Antes da aula:

Na folha 01: escrever o título “Reis que fizeram reto diante de Deus”

Na folha 02: escrever o título “Reis que fizeram mal diante de Deus”

Na aula:

- Coloquem estas folhas já identificadas em 02 quadros brancos.

- Leiam e expliquem para os alunos o que vocês desejam que eles realizem.

Os alunos devem apontar os nomes e atitudes dos reis que façam referência ao título do cartaz.

Observação:

se houver dificuldade inicial, comecem a citar alguns nomes dos reis e creio que os alunos vão se lembrar de outros.

Nomes de reis estudados nas lições: Salomão, Jeroboão, Roboão, Acabe, Acazias, Joás, Oseias, Ezequias, Josias e Zedequias.

- Depois, enfatizem qual as consequências que eles ocasionaram para si próprios e para o povo de Israel.

E em seguida, analisem o que aprendemos com os erros e acertos destes reis.

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Subsídio Lição 12: O reinado de Josias

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, estudaremos o reinado de Josias.
- Josias foi o último rei fiel de Judá.


I – OS REINADOS DE MANASSÉS E AMOM


- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, estudaremos o reinado de Josias, em mais um salto cronológico, não tão grande quanto da lição anterior, já que agora o período saltado é de 57 anos, abrangendo apenas dois reinados, de Manassés e de Amom.


- Deixamos a história de Judá na lição passada com a morte de Ezequias, que o texto sagrado diz ter sido o rei que mais próximo esteve do Senhor em toda a história judaíta (II Rs.18:5).


- No entanto, como ninguém é perfeito, vimos que Ezequias teve duas falhas: o ativismo, que o fez esquecer-se da sua vida familiar, tanto que, doente e avisado que morreria, chorou muitíssimo, em especial porque não tinha ainda herdeiro para dar seguimento à linhagem real.


- Como podemos afirmar isso? Simples. Deus deu a Ezequias mais quinze anos de vida naquela oportunidade (II Rs.20:6) e, quando morreu, seu filho Manassés assumiu o trono com doze anos de idade (II Rs.21:1). Portanto, ao tempo da cura, Ezequias não tinha ainda filhos e, observemos, demorou ainda três anos para que tivesse descendência.


- Esse ativismo que fez com que Ezequias descuidasse de sua vida familiar explica porque seu filho Manassés será o mais ímpio de todos os reis de Judá, a ponto de ser considerado mais pecador do que os próprios habitantes primitivos de Canaã (II Rs.21:9). Manassés não teve uma educação doutrinária no seio familiar e isto foi fatal não só para ele mas para todo Judá, pois foi por causa de Manassés que o Senhor resolveu levar Judá para o cativeiro (Jr.15:4).


- Esta falha na educação doutrinária doméstica temos presenciado em nossos dias e de modo preocupante na Igreja. Os pais, a quem comete, em primeiro lugar, o ensino da doutrina bíblica (Ef.6:4), tem negligenciado isto e permitido, inclusive, que as escolas e a mídia, moldadas num sistema anticristão, façam este “serviço” em lugar deles. O resultado é que nossas crianças, adolescentes e jovens estão cada vez mais envolvidos com o mundo, distanciando-se da sã doutrina. Na Europa e Estados Unidos, as igrejas estão fechando por falta de

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Dinâmica Lição 12: O Reinado de Josias

 

Dinâmica: A Chave do avivamento

Objetivo:

Contextualizar o tema do avivamento ocorrido na época do rei Josias(reino do Sul, Judá).

Enfatizar a importância de atitudes que conduzem ao avivamento.

Material:

01 chave de metal ou confeccionada de cartolina com tamanho ampliado.

Observação: os alunos podem utilizar cada um a sua chave de casa ou de um carro.

Procedimento:

- Apresentem a chave para os alunos

- Perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?

Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.

- Falem: Acabamos de estudar sobre várias ações que impediam ao povo de Judá um relacionamento correto com Deus(chave para fechar). Porém, o rei Josias conduziu o povo ao avivamento(chave para abrir).

- Falem: Quais ações podem abrir e/ou fechar o avivamento na nossa vida, hoje, que estamos no século XXI, na cidade de....(falar o nome da cidade)?

- Para responder, dividam a turma em 02 grupos.

O grupo 01: chave para fechar o avivamento

Exemplo: falta de santidade, distanciamento de Deus, falta de leitura e observância da Bíblia

O grupo 02: chave para abrir o avivamento

Exemplo: ler e obedecer a Palavra de Deus, orar, coração quebrantado etc.

- Estipulem um tempo máximo de 05 minutos para esta atividade.

Cada grupo deve apontar pelo menos até 05 ações.

- Em seguida, os alunos devem apresentar de forma objetiva.

Neste momento, fiquem atentos as respostas. Se necessário, corrijam algo ou acrescentem outras informações.

- Para finalizar, leiam:

“Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia”(Habacuque 3:2).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

 

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Subsídio Lição 11: O reinado de Ezequias

 


 

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, analisaremos o reinado de Ezequias, o décimo terceiro rei de Judá.


- O avivamento espiritual no tempo de Ezequias deu “sobrevida” ao reino de Judá.



I MAIS UM POUCO DA HISTÓRIA DE JUDÁ


- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, analisaremos o reinado de Ezequias, o décimo terceiro rei de Judá, em mais um salto cronológico, já que havíamos deixado Judá sob o reinado de Joás na lição 9.


- Com a queda do reino de Israel, o reino do norte, o segundo livro dos Reis, a partir do capítulo 18 passa a tratar exclusivamente de Judá e o rei que reinava ali quando da queda de Israel era precisamente Ezequias.


- Antes, porém, de estudarmos o reinado de Ezequias, oportuno que façamos sucinto relato do reino de Judá da morte de Joás até Ezequias, um período de 86 anos, período considerável que, apesar de o livro dos Reis não ser muito detalhista quanto a Judá, deve ser estudado, ainda que brevemente, para termos melhor entendimento dos fatos.


- Joás, como vimos na lição 9, foi morto numa conspiração de seus próprios servos, consequência de sua impiedade, notadamente o assassinato de Zacarias, filho de Joiada, dentro do templo.


- A conspiração contra o rei, entretanto, não significou uma rebelião contra a casa de Davi e os conspiradores acabaram sendo mortos, tendo sido entronizado Amazias, filho de Joás, que reinou 29 anos (II Rs.14:1).


- Amazias começou bem o reinado, porquanto, embora tenha matado os conspiradores que tinham se voltado contra o seu pai, não permitiu que seus filhos fossem também mortos, o que era muito comum, observando, deste modo, a lei de Moisés, mostrando que estava disposto a ser obediente ao Senhor (II Rs.14:5,6).


- Assim, dava uma guinada no sentido de voltar a servir ao Senhor, depois da apostasia do tempo final do reinado de seu pai, após a morte de Joiada.  

- Nesta disposição de servir ao Senhor, Amazias teve grande vitória sobre os edomitas (II Rs.14:7). Amazias, embora tenha demonstrado que serviria ao Senhor, não o fez com coração inteiro (II Cr.25:2). Eis um exemplo de um “coração dividido”.

- Tanto assim foi que, logo depois da grande vitória militar sobre Edom, aderiu à idolatria, passando a adorar os deuses edomitas, precisamente os deuses daquele a quem havia vencido na guerra (II Cr.25:14). Embora tenha se mostrado disposto a servir ao Senhor, logo passou a servir a si mesmo, ao seu ego e isto representou uma ruína em todos os aspectos de sua vida, pois haveria de perder tudo quanto ganhou


- Achando-se grande, Amazias desafiou o rei Jeoás, de Israel, uma atitude que não tinha a aprovação divina, já que se tratava de uma tentativa de reunificação dos reinos que haviam sido divididos por Deus (II Rs.14:8-11).


- Houve, então, guerra entre Jeoás e Amazias, tendo Judá sido derrotado, sendo Amazias aprisionado por Jeoás, que invadiu Jerusalém e a saqueou (II Rs.14:12-14)

 

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Dinâmica Lição 11: O Reinado de Ezequias

 

Dinâmica: Qual o seu pedido?

Objetivos:

Concluir o estudo sobre oração respondida do rei Ezequias.

Contextualizar o tema com a vida dos alunos.

Material:

 ¼ de folha de papel ofício e caneta

Procedimento:

- Após trabalhar o item III da lição, falem para os alunos:

Acabamos de estudar sobre o reinado de Ezequias, sua aflição, seu pedido e oração respondida.

- Agora, façam as seguintes perguntas:

Qual a situação que o rei Ezequias estava vivenciando?

A quem ele orou?

Qual sua oração?

Qual a resposta de sua oração?

De que forma Ana adorou e agradeceu ao Senhor?

- Falem: Deus responde as orações dos seus servos. Qual sua condição, dificuldade?

- Então, distribuam para os alunos ¼ de folha de papel ofício para que escrevam um pedido de oração e a data, guardem em lugar seguro(em casa).

Reforcem que ao receber a resposta, relatem para a turma a vitória recebida. Falem que seria interessante que os alunos mostrassem o papel com o pedido e mencionassem a data.

- Para finalizar, leiam:

“... A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”. Tg 5.16

Por Sulamita Macedo.

fonte:  http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Subsídio Lição 10 - O cativeiro de Israel: o reino do norte

 


INTRODUÇÃO

 
- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, estudaremos hoje a destruição do reino do Norte, o reino de Israel, levado cativo para a Assíria.


- O reino de Israel é exemplo das consequências de quem rejeita o conhecimento de Deus


I A ANARQUIA MILITAR AO TÉRMINO DA HISTÓRIA DO REINO DO NORTE


- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, estudaremos a destruição do reino do Norte, o reino de Israel.


- Temos um novo salto cronológico neste breve estudo dos livros dos Reis, pois deixamos o reino de Israel ainda sob o governo de um filho de Acabe, Jorão, na lição 8.


- Consoante havia sido dito pelo Senhor ainda ao profeta Elias, no monte Horebe, o Senhor destronaria a casa de Onri, tendo em vista a sua atitude de fomentar e institucionalizar o culto a Baal e a Aserá, por intermédio de Jeú, filho de Ninsi (I Rs.19:16), mas tal destituição se daria somente após a morte de Acabe, já que ele havia se humilhado diante do Senhor (I Rs.21:29).


- Foi exatamente o que ocorreu. No décimo segundo ano do reinado de Jorão, ou seja, 14 anos após a morte de Acabe, houve uma guerra entre Israel e a Síria, já então governada por Hazael, que havia sido ungido rei da Síria pelo próprio profeta Eliseu (II Rs.8:11-13). Nesta guerra, Jorão foi gravemente ferido, sendo retirado do campo de batalha e levado para Jezreel (II Rs.8:29).


- Estando Israel sobremodo enfraquecido pela derrota militar, Eliseu manda que um dos filhos dos profetas fosse até Ramote-Gileade e lá ungisse a Jeú, um general do exército de Israel, como novo rei. Jeú é ungido e, ante a mensagem recebida do profeta, inicia a tomada do poder, tendo, então, matado a linhagem real, inclusive o rei de Judá, Acazias, que também era neto de Acabe, que tinha vindo visitar o rei Jorão. Jeú também matou Jezabel e exterminou o culto institucional a Baal e Aserá em Samaria, dando, assim, início à quarta dinastia do reino de Israel (II Rs.9,10).

- Apesar de todo este zelo para com o Senhor, Jeú não pôs fim aos “pecados de Jeroboão”, mantendo os cultos dos bezerros de ouro, motivo pelo qual o Senhor disse que a sua dinastia se estenderia somente até a quarta geração (II Rs.10:29-31).  

 

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