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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 29 de março de 2022

Subsídio Lição 1 - O Sermão do Monte: O Caráter do Reino de Deus (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 1 - O Sermão do Monte: O caráter do Reino de Deus

 


 

A) INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE


Após termos estudado a Bíblia Sagrada, neste início do novo currículo da Escola Bíblica Dominical, que é o texto base de nossos estudos, teremos um trimestre doutrinário, onde estaremos a nos aprofundar no “sermão do monte”, que é, por muitos, conhecido como “a lei do reino de Deus”, o conjunto de ensinamentos que Jesus deu em um monte, registrado pelo evangelista Mateus, e que contém a chamada “doutrina cristã”.


O “sermão do monte” contém uma síntese dos ensinos de Jesus, revelando como deve ser o caráter e a conduta dos Seus discípulos, tanto que faz um nítido aprofundamento da “lei de Moisés”, a ponto de muitos mestres judaicos, até os dias de hoje, considerarem que, neste sermão, Jesus Se apresenta realmente como Deus, suplantando a Torá, o que, para eles, que não reconhecem Cristo como o Messias, é o motivo suficiente para rejeitá-l’O.
De qualquer modo, isto nos mostra que até os judeus admitem que, no “sermão do monte”, encontramos a verdadeira “lei do reino de Deus”, as bases de toda a doutrina de Jesus Cristo, o que faz com que tenhamos, neste sermão, as bases da nossa própria vida cristã, pois ali se mostra, claramente, como deve viver alguém que se diz discípulo do Senhor Jesus.


Por isso mesmo, o “sermão do monte” é chamado de “sermão doutrinário”, porque contém a síntese da doutrina cristã, mas também de “sermão ético”, porque é nele, como em nenhum outro lugar, que o Senhor Jesus diz como deve ser o comportamento dos Seus discípulos, da Sua Igreja.


Não é por outro motivo, aliás, que o título do nosso trimestre é “os valores do reino de Deus”, porque, ao estudarmos o “sermão do monte”, estaremos analisando como deve ser o caráter de cada um de nós, quais as virtudes que devemos ter, qual o comportamento, a conduta que devemos ter diante dos homens, como testemunhas de Cristo num mundo perdido, sem Deus e sem salvação.


O subtítulo do trimestre, por fim, mostra que, como se trata de Palavra de Deus, de ensino do próprio Jesus para os Seus discípulos, o “sermão do monte” é um conjunto de ensinamentos que é de grande importância para todos quantos queiram servir a Jesus e com Ele reinarem para todo o sempre na eternidade.


O sermão foi proferido para os discípulos de Cristo e, portanto, é relevantíssimo para a Igreja, que é o povo que, neste mundo, crê no Senhor Jesus.
Após uma lição introdutória, em que se analisa o sermão do monte como um todo, mas sem deixar de já analisar o seu introito, o chamado “sermão das bem-aventuranças” (Mt.5:1-12), temos uma análise seguida do sermão, de modo que não podemos propriamente falar em “blocos do

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Dinâmica Lição 01: O Sermão do Monte: O Caráter do Reino de Deus

 

 

Dinâmica: Caixa da Felicidade

Objetivos:

Estudar sobre as Bem-aventuranças.

Refletir sobre a felicidade passageira e a espiritual.

Material:

- Digitar estas 08 frases:

Bem-aventurado os pobres de espírito

Bem-aventurado os que choram

Bem-aventurado os humildes

Bem-aventurado os que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus

Bem-aventurado os misericordiosos

Bem-aventurado os puros de coração

Bem-aventurado os pacificadores

Bem-aventurado os perseguidos por causa de Cristo.

- 01 caixa com tampa com o nome Caixa da Felicidade.

- Papéis ofício branco ou colorido

- 01 coleção de lápis hidrocor

- 01 tubo de cola

- 01 tesoura

- 01 rolo de fita adesiva

Procedimento:

- Apresentem a Caixa da Felicidade.

- Falem: Nela contém formas de felicidade. Vamos conhecer agora algumas destas maneiras de ser feliz.

- Então, peçam para que os alunos falem sobre momentos que eles se sentiram mais felizes.

Aguardem os relatos e depois escrevam de forma resumida ou mesmo em uma frase ou palavra que representem estes momentos felizes.

Colem estas frases e/ou palavras na tampa da caixa(parte exterior).

- Perguntem: Estes momentos de felicidade, que vocês citaram, como eles podem ser classificados, isto é, eles são do aspecto material ou espiritual?

Observem as respostas. Certamente a maioria vai estar no campo material.

- Agora, precisamos abrir a Caixa da Felicidade!

- Então, peçam para que um aluno abra a caixa e retire o primeiro papel e leia para a turma o que está escrito nele: OS BEM-AVENTURADOS.

- Falem: No sermão, Jesus apresenta as Bem-aventuranças. Mas o que significa esta palavra?

Observem as respostas dos alunos e falem que no dicionário Michaelis significa: feliz.

Depois, falem: A palavra "bem-aventurado” significa: Pessoa muito feliz.

- Agora, Falem: Vamos conhecer quem são as pessoas bem-aventuradas, felizes? Para isto, peçam para que um aluno por vez tire um papel da caixa e leia para turma.

Depois, coloquem no quadro cada expressão e falem: Aqui temos os bem-aventurados. Mas, por que eles são bem-aventurados, felizes?

Estas explicações para cada bem-aventurança devem ser acompanhadas da leitura bíblica de Mateus 5.3 a 12, para que seja lida a complementação do versículo. Procurem utilizar uma linguagem simples e mais próxima da realidade dos seus alunos, de forma que seus alunos compreendam o real significado delas.

- Perguntem: Em que se fundamenta a felicidade apresenta por Jesus? Em bens materiais ou espirituais? Como podemos encontrá-la?

Aguardem as respostas. Elas convergirão para o aspecto espiritual.

- Para concluir, falem: Vamos pensar um pouco sobre esta questão: Por que as bem-aventuranças estavam dentro da caixa?

Aguardem as respostas.

Depois falem: isto nos remete a algo interior, espiritual e que deve ser guardado com cuidado, no sentido de ser preservado para que não se perca o foco da felicidade, que encontramos somente em Jesus.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de março de 2022

Subsídio Lição 13 - A leitura da Bíblia e a Educação Cristã - B

 


 

Subsídio Lição 13 - A leitura da Bíblia e a Educação Cristã

 


 

INTRODUÇÃO


- Terminando o estudo da Bibliologia, analisaremos a importância da leitura bíblica para a educação cristã.
- O livro texto da educação cristã é a Bíblia Sagrada.


I – A NECESSIDADE DA LEITURA DA BÍBLIA SAGRADA


- Terminando o estudo da Bibliologia, ou seja, da doutrina da Bíblia, iremos verificar a importância da leitura da Bíblia para a vida espiritual do cristão, para a sua própria “educação”.
- Quando cremos em Jesus, nascemos de novo (Jo.3:3) e este nascimento se dá por conta da geração que é feita pela Palavra de Deus (I Pe.1:23), pois a fé, que nos dá entrada nesta graça (Rm.5:1,2), vem pelo ouvir e ouvir pela Palavra de Deus (Rm.10:17), como o Senhor Jesus bem nos explica na parábola do semeador (Mt.13:1-23; Mc.4:1-20; Lc.8:4-15).
- Nesta parábola, aliás, o Senhor nos mostra que não só o nascimento, mas o próprio crescimento espiritual depende do cultivo da Palavra de Deus na vida daquele que creu ao ouvir a palavra da verdade (Cf. Ef.1:13) e que, sem a Palavra de Deus, não há como produzirmos o fruto do Espírito (Gl.5:22; Fp.1:11), que é a prova de que realmente fomos salvos por Cristo (Cf. Mt.7:20; Jo.15:16). É a Palavra que nos mantém a sobrevivência espiritual (Mt.4:4; Lc.4:4).
- A leitura da Bíblia Sagrada, que é a Palavra de Deus, deve ser uma constante na vida espiritual diária do cristão. A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus e a principal fonte de revelação da vontade de Deus para com o homem. Se queremos ter uma vida de comunhão com Deus, faz-se mister que saibamos qual é a vontade de Deus para com o homem e esta vontade está estampada na Palavra de Deus. Com efeito, Deus é a verdade (Jr.10:10) e a Sua Palavra é a verdade (Jo.17:17), prova de que a Palavra é a principal e completa revelação do Senhor à humanidade (Hb.1:1; Ap.19:13).
- Ponto fundamental para conhecermos o caráter e a vontade de Deus, portanto, é conhecer a Sua Palavra e, por este motivo, Jesus sempre demonstrou que Seu ministério nada mais era senão o cumprimento das Escrituras (Mt.5:17,18; Jo.5:39; Lc.24:44-47), bem como que ensinar a Palavra era, ao lado da pregação do Evangelho, o principal e exclusivo trabalho dos apóstolos na igreja primitiva (At.6:2,4).
- O salmista alerta que a felicidade do homem está em ter prazer na lei do Senhor de dia e de noite (Sl.1:1,2) e, desde o tempo de Moisés, é dito que o segredo da própria vida espiritual é o fato de termos conhecimento e praticarmos, dia-a-dia, a Palavra do Senhor (Dt.6:1-9).
- Lamentavelmente, ao contrário de todas estas passagens das Escrituras que determinam a meditação contínua e incessante na Palavra do Senhor, poucos são aqueles que, dizendo-se crentes em Cristo, dedicam-se ao

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Dinâmica Lição 13: A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã

 

Dinâmica: Educação Cristã

Objetivos:

Refletir sobre o cuidado que o crente deve ter com sua formação cristã, através da Bíblia Sagrada.

Concluir o estudo sobre a Bíblia.

Material:

Uma sombrinha sem defeito ou guarda-chuva

Uma sombrinha quebrada

¼ da folha de papel ofício para cada aluno

01 coleção de lápis hidrocor

01 rolo de fita adesiva

Papéis coloridos pequenos, com um furo para pendurar um cordão

Procedimento:

- Apresentem a sombrinha fechada.

- Perguntem: Para que usamos uma sombrinha?

Aguardem as respostas.

Espera-se que os alunos falem que a sombrinha é utilizada para proteger a pessoa da chuva ou do sol ou do vento forte.

- Falem: Para que a pessoa fique protegida a sombrinha deve estar aberta(agora abram a sombrinha).

- Falem: Vamos agora refletir sobre a sombrinha aberta para proteção com relação a vida cristã.

- Agora, distribuam papel e lápis hidrocor para os alunos e peçam para que cada um escreva uma palavra que resuma os ataques ao cristão sofre quanto sua vida cristã.

- Depois, fixem, com fita adesiva, estes papéis na parte externa da sombrinha, simbolizando que os ataques são externos.

Vocês devem acrescentar outros tipos de ataques apresentados na lição, caso eles não tenham sido apontados pelos alunos.

Depois, leiam cada palavra para os alunos e façam um breve comentário sobre elas.

- Perguntem: O que estes ataques podem causar a formação espiritual e moral do cristão?

Aguardem as respostas.

- Depois, apresentem a sombrinha quebrada e falem: Estes ataques podem destruir o a vida cristã, ficando sem a proteção, perdendo os valores cristãos e à mercê da atuação do inimigo.

A sombrinha pode se quebrar por não suportar a força do vento, da chuva forte etc, indicando que a sombrinha não era de boa qualidade. Isto nos remete ao cuidado com o tipo de ação protetiva que cultivamos, para que não fique desprovida de ações qualitativas centradas na Palavra de Deus.

- Falem: Mas, o que o cristão pode fazer?

Distribuam os papéis coloridos pequenos, já com um furo e o cordão pendurado.

Peçam para que os alunos escrevam, neste papel, palavras que se refiram as ações que o crente deve fazer para permanecer firme diante dos ataques contra ao cristão.

Depois, pendurem cada papel na parte interna(nas aspas) da sombrinha, representando que as ações de resistência estão nas atitudes do cristão..

Leiam cada palavra para os alunos e façam um breve comentário sobre elas.

Por isso que a sombrinha tem que estar aberta, pois representa a proteção contra estes ataques, sabendo que o que a protege é o que está na parte interna.

A sombrinha fechada ou quebrada indica que o cristão está completamente vulnerável aos ataques do inimigo.

- Para concluir, perguntem: Alguém já perdeu uma sombrinha ou guarda-chuva?

Certamente a resposta será positiva, pois é comum perder este objeto.

Isto nos remete ao aspecto de que do cristão não pode se esquecer de estar sempre cuidando de sua proteção contra as investidas, através da observância da palavra de Deus.

Isto acontece por meio da Educação Cristã, que pode acontecer de forma individual, na família e na igreja, principalmente na Escola Dominical com estudos de forma sistematizada.

- Para finalizar, leiam:

“Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação”(1 Timóteo 4:9).

“Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos. Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”(1 Timóteo 4:15,16).

 “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”(.2 Timóteo 3:14-17).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 16 de março de 2022

Subsídio Lição 12 - As Epístolas Instruem e Formam o Cristão - B

 


 

Subsídio Lição 12 - As epístolas instruem e formam os cristãos

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Na sequência do estudo da “síntese bíblica”, analisaremos hoje as epístolas do Novo Testamento.
- As epístolas explanam a doutrina cristã.


I – A INSPIRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO PARA A REDAÇÃO DAS EPÍSTOLAS

 
- Na continuidade do estudo da chamada “síntese bíblica”, que é um panorama dos livros das Escrituras, resta-nos, para concluir este tema, analisar as epístolas do Novo Testamento.
- É consenso entre os estudiosos da Bíblia Sagrada que as epístolas foram os primeiros livros a serem escritos em o Novo Testamento. Embora haja discussão de qual teria sido esta epístola (uns entendem que foi Gálatas, outros, Tiago e, por fim, outros, ainda, que entendemos terem mais razão, a Primeira Epístola aos Tessalonicenses), o fato é que a “quinta onda de inspiração”, que é a inspiração para a escrita do Novo Testamento começou com as epístolas.
- Quando falamos em epístola, devemos, por primeiro, conceituar o que vem a ser esta modalidade de obra literária. Embora seja comum considerarmos que “epístola” é a mesma coisa que “carta”, tecnicamente isto não se sustenta. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a epístola é “composição poética em verso ou prosa de temática variada, composta em feitio de carta”, ou seja, uma composição que é enviada como se fosse uma carta, mas que tem assuntos variados, sendo, portanto, muito mais que uma simples comunicação entre duas pessoas, como é a carta.
- “…as mais antigas coleções de epístolas em grego, geralmente reputadas como genuínas, pelo menos em parte, as de Isócrates e Platão, já demonstram certa tendência para usar cartas, ou a forma de carta, para propósitos maiores do que meras comunicações particulares ou oficiais; assim é que entre as cartas de Isócrates (368-338 a.C.), algumas são discursos enviados, ou introduções de discursos, enquanto que a Sétima Carta de Platão (c. de 354 a.c.) é refutação a uma popular opinião errônea acerca de sua filosofia e conduta. Em ambos os casos, as cartas alvejam outros leitores que não aqueles endereçados, e são assim certa forma de publicação. Comparar nesse particular as atuais cartas ‘ao redator’ dum jornal ou revista. (…). G. A. Deissmann, confrotando pela simplicidade da maioria das cartas escritas em papiros, manteve uma aguda distinção entre ‘cartas genuínas’ como pessoais, diretas, transientes, e não-literárias, e as ‘epístolas’ como impessoais, que visam antes um público leitor e certa permanência, e literárias.…” (HARROP, J.H. Epístola. In: DOUGLAS, J.D. (org.) O novo dicionário da Bíblia, p.506).
- Tem-se, portanto, que a epístola é um texto que é feito em forma de carta, mas cujos objetivos são muito mais amplos do que uma troca de informações entre duas pessoas, como costuma acontecer com as cartas. Segundo o próprio Dicionário Houaiss, esta forma de comunicação se intensificou precisamente no período

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Dinâmica Lição 12: As Epístolas Instruem e Formam os Cristãos

 

Dinâmica: As cartas

Objetivo:

Introduzir o estudo sobre as 21 epístolas do Novo Testamento.

Material:

21 envelopes

Procedimento:

Durante a semana:

- Em cada envelope(21), coloquem o nome de cada carta(21) no lugar do destinatário:

Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito, Filemom, Hebreus, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João e Judas.

- Se possível coloquem os nomes dos remetentes(autores/escritores) nos envelopes correspondentes aos destinatários.

- Escolham um versículo-chave ou o tema da carta e coloquem dentro de cada envelope.

No início da aula:

- Falem que o tema a ser estudado será as epístolas do Novo Testamento, num total de 21 – 13 cartas paulinas e 08 cartas gerais.

- Entreguem para os alunos os 21 envelopes já preparados conforme orientação acima.

Observação: se sua classe não tiver 21 alunos, entreguem mais de um envelope para eles.

- Orientem os alunos para que falem o nome do destinatário e leiam o conteúdo da carta(01 versículo-chave ou o tema da carta) e a autoria.

- À medida que forem apresentados, coloquem cada envelope num quadro ou cartolina ou papel madeira. Procurem agrupar as epístolas paulinas e as gerais.

- Em seguida, falem: Vamos agora estudar sobre aplicação das epístolas para nossas vidas.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

Subsídio do site: ESCOLADOMINICAL

 

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terça-feira, 8 de março de 2022

Subsídio 2 - LIÇÃO Nº 11 – LUCAS-ATOS: A MENSAGEM PENTECOSTAL PARA HOJE

 


 

Subsídio Lição 11 - Lucas-atos: o modelo pentecostal para hoje

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo da “síntese bíblica”, analisaremos os escritos de Lucas, muito provavelmente o único escritor gentio das Escrituras.
- Os escritos de Lucas mostram a ação do Espírito Santo na Igreja.


I – O EVANGELHO SEGUNDO LUCAS


- Prosseguindo o estudo da “síntese bíblica”, um resumo dos livros das Escrituras, analisaremos hoje os dois livros de autoria de Lucas, provavelmente o único escritor gentio das Escrituras, já que existe uma discussão sobre a autoria do livro de Jó, a outra única possibilidade que temos de um escritor não israelita no texto sagrado.
- Lucas, o “médico amado” (Cl.4:14), escreveu dois livros: o Evangelho segundo Lucas e Atos dos Apóstolos. Em Atos, vemos, claramente, que Lucas, depois de ter escrito o Evangelho, deliberadamente elaborou uma continuação, que foi o livro de Atos, precisamente para retratar a continuação da obra de Jesus por meio da Igreja que Ele formara.
- Nota-se, portanto, de pronto, que Lucas quis mostrar a continuidade que havia entre o ministério público de Jesus e o trabalho da Igreja, revelando, assim, que o “médico amado”, discípulo que era do apóstolo Paulo, quis mostrar, mediante uma acurada pesquisa histórica, a realidade fática da revelação que teve o apóstolo a respeito da formação deste novo povo de Deus, a Igreja, composta tanto de judeus quanto gentios.
- Ao fazê-lo, Lucas nos traz a compreensão do papel do Espírito Santo na realização desta obra iniciada por Cristo e completada pela Igreja, Seu corpo místico, compreensão esta que mostra como o movimento pentecostal veio resgatar a verdade escriturística da necessidade da plenitude do Espírito Santo para que se cumpra, a contento, o propósito divino para a salvação da humanidade.
- Daí porque a importância de nós, pentecostais que somos, nos determos um pouco mais nestes dois livros para reforçarmos a extrema necessidade que se tem de crer na atuação do Espírito Santo na tarefa cometida à Igreja.
- O Evangelho segundo Lucas, segundo os estudiosos da Bíblia Sagrada, foi o terceiro evangelho a ser escrito, por volta de 58 a 63 d.C., sendo de autoria de Lucas, o médico amado, um dos cooperadores do apóstolo Paulo (Cl.4:14; II Tm.4:11 e Fm.24).
- O texto do Evangelho, em momento algum, diz que a autoria é de Lucas, o que se percebe pelas inferências. Com efeito, o evangelho se apresenta como um tratado dirigido a Teófilo, uma pessoa “excelente” (Lc.1:3),

 

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Dinâmica Lição 11: Lucas-Atos: O Modelo Pentecostal para Hoje

 

Dinâmica: No Poder do Espírito Santo

Objetivo:

Enfatizar que o revestimento do Espírito Santo confere poder para testemunhar do evangelho, promovendo o crescimento da Igreja.

Material:

Os numerais 120 e 3000 digitados em tamanho grande

Quadro branco ou cartolina

01 marcador para quadro branco ou pincel atômico

01 figura do globo terrestre

Procedimento:

- Organizem os alunos em círculo.

- Acabamos de estudar sobre  o  ação do Espírito Santo, no relato Lucano e no livro de Atos.

- Fazendo uma pequena retrospectiva sobre a descida do Espírito Santo, perguntem: Quantas pessoas estavam no cenáculo esperando a descida do Espírito Santo?

Espera-se que os alunos falem que eram quase 120 pessoas(Atos 1.15).

- Falem:

Estas quase 120 pessoas formaram o primeiro grupo da Igreja(coloquem no quadro o numeral 120).

Neste mesmo dia, da descida do Espírito Santo, outras 3000 pessoas também somaram a estes 120(coloquem no quadro o numeral 3000), após o discurso de Pedro. E assim a Igreja foi aumentando.

Leiam, Atos 2. 37 a 41.

- Falem: No início da igreja eram quase 120, depois mais 3000 e eu(dizer seu nome) também faço parte dela, e ... (falar os nomes dos alunos da direita para a esquerda).

- Agora, peçam para que os alunos façam a mesma coisa, um de cada vez:

No início da igreja eram 120, depois mais 3000 e eu também faço parte dela, e...(falar os nomes dos colegas da direita para a esquerda).

À medida que os alunos forem falando, vocês escrevem os nomes deles na cartolina.

- Apresentem um globo terrestre ou uma figura dele, colocando no quadro.

- Falem, apontado para o globo: 120 mais 3000 pessoas foram o que formavam a Igreja naquele dia, mas hoje além de vocês, a igreja tem milhares fiéis em todo o mundo, devido a expansão do evangelho através do apóstolo Paulo para o mundo gentio.

- Para finalizar, peçam para que os alunos falem: Eu devo cumprir o Ide de Jesus e falar da salvação, movido pelo Espírito Santo.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/