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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 5 – A OBRA SALVÍFICA DE JESUS CRISTO

Adultos - A obra da salvação; Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida
COMENTARISTA: CLAITON IVAN POMMERENING

COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

ESBOÇO Nº 5
Jesus veio morrer no lugar do pecador para conceder-lhe a vida eterna.

I – INTRODUÇÃO
- Jesus Cristo veio morrer no lugar do pecador para conceder-lhe a vida eterna.
- Jesus Se fez pecado por nós.

I – JESUS, O CORDEIRO DE DEUS
- Na continuidade do estudo da doutrina da salvação, estudaremos hoje o significado da obra salvífica de Jesus Cristo.
- Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, era esta a Sua missão. Era a “semente da mulher” que restabeleceria a amizade entre Deus e o homem (Gn.3:15), a “posteridade de Abraão” que faria benditas todas as famílias da Terra (Gn.12:3; Gl.3:16), Aquele cujo castigo nos traria a paz (Is.53:5). Não foi à toa que foi determinado tanto a José quanto a Maria que Lhe fosse dado o nome de Jesus, que quer dizer “Salvador” (Mt.1:21; Lc.1:31). O próprio Cristo disse que tinha vindo para que o mundo fosse salvo por Ele (Jo.3:17).
- O Senhor Jesus, portanto, tinha uma missão, uma obra a realizar, que era a razão de ser de Sua vinda à Terra, tanto que dizia ser esta a Sua comida (Jo.4:34), como também a forma com a qual glorificava ao Pai sobre a face da Terra (Jo.17:4), tendo, por isso, bradado na cruz tê-la consumado (Jo.19:30).
- Não há, portanto, dúvida alguma de que o Senhor Jesus tinha uma obra salvífica, ou seja, uma obra salvadora a realizar e é de extrema relevância que entendamos o significado desta obra.
- Por primeiro, tem-se que Jesus veio “tirar o pecado do mundo”, como anunciou João Batista, e por duas vezes, à multidão que o seguia (Jo.1:29,36). Jesus aqui é denominado de “Cordeiro de Deus” e esta expressão bem demonstra qual o papel que Jesus desempenharia na salvação da humanidade.
- Quando se diz que Jesus é o “Cordeiro de Deus”, está-se a indicar que o Senhor Jesus deveria ocupar o lugar do pecador, ser a oferta do sacrifício pelo perdão dos pecados, pela retirada dos pecados da humanidade.
- Há um verdadeiro “rastro de sangue” nas Escrituras, tudo em virtude do pecado cometido pelo homem. Ainda no Éden, foi necessária a morte de um animal para que o primeiro casal tivesse vestimentas, que se fizeram necessárias após o pecado. A Bíblia diz que o Senhor providenciou túnicas de pele de animal para o primeiro casal e isto, naturalmente, importou na morte, no derramamento de sangue de um animal, que não é identificado nas Escrituras mas que a tradição judaica diz ter sido um cordeiro.


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Dinâmica Lição 05: A Obra Salvífica de Jesus Cristo


Dinâmica: Marcas da salvação

Objetivos:
Refletir sobre a morte de Cristo, trazendo salvação para todos que o aceitam.
Enfatizar a mudança que ocorre na vida daquele que aceita Cristo como salvador.

Material:
½ folha de papel ofício para cada aluno.


Procedimento:
- Entreguem ½ folha de papel ofício para cada aluno.
- Falem: Esta folha de papel pode simbolizar nossa vida. As transformações vão acontecendo e nossa vida vai se modificando(à medida que vocês  falarem vão amassando aos poucos a folha de papel).
- Falem: Jesus ao morrer ficou com marcas em vários lugares do seu corpo, por causa dos pregos colocados quando estava na cruz ao morrer por mim e por você. Conforme lemos em João 20.25:
“Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei”.
- Perguntem: Temos as marcas do Senhor Jesus em nossas vidas? A salvação efetuada por sua morte modificou sua vida?
- Peçam para que os alunos amassem a folha de papel e solicitem para que falem(de forma objetiva) sobre a mudança ocorrida em sua vida após receber a salvação.
Após cada depoimento, falem: Estas são as marcas deixadas por Jesus na vida de....(falar o nome do aluno).
Ideia original desconhecida da técnica do papel amassado.


Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

LIÇÃO Nº 4 – SALVAÇÃO - O AMOR E A MISERICÓRDIA DE DEUS

QUARTO TRIMESTRE DE 2017
Adultos - A obra da salvação; Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida
COMENTARISTA: CLAITON IVAN POMMERENING

COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

ESBOÇO nº 4

A salvação é obra do amor e da misericórdia de Deus.

INTRODUÇÃO
- A salvação é uma demonstração do amor e da misericórdia de Deus.
- Somos salvos porque Deus nos amou e não dá o que merece a humanidade pecadora.

I – O AMOR DE DEUS
- Quando falamos da salvação, não podemos deixar de falar do amor de Deus, pois a salvação é fruto exclusivo deste amor, pois foi em virtude do amor de Deus que se construiu todo o plano da salvação que é revelado nas Escrituras Sagradas. “Deus é amor” (I Jo.4:8,16) e, portanto, a salvação mostra a própria essência divina.
- Muitos se perguntam porque Deus, que é onisciente, sabendo que o homem iria pecar, não impediu que ele o fizesse ou, então, não deixou de criar o homem a fim de que ele não caísse no pecado. Afinal de contas, dizem estes especuladores, se Deus é amor porque, então, permitir que os seres humanos fossem criados e muitos deles, a sua imensa maioria aliás, viessem a se perder e sofrer o tormento eterno?
- Tal pensamento, porém, além de querer decifrar os desígnios divinos, o que é totalmente indevido, visto que os caminhos e pensamentos de Deus não estão ao nosso alcance (Is.55:8,9), tem o condão de considerar que Deus seria um ser covarde, alguém que, sabedor de que o homem que criaria haveria de desobedecer-Lhe e pecar, preferiria “não correr este risco”, impedindo assim de ser contrariado, o que, certamente, não permitira demonstrar a soberania divina e Seu absoluto controle sobre todas as coisas.
- O fato é que, ao criar os céus e a terra, Deus revela que é amor, alguém que queria compartilhar a Sua glória e majestade com outros seres, um ser que não é egoísta nem tem prazer na solidão. Deus quis demonstrar toda a Sua essência, todo o Seu amor, precisamente ao criar seres que estivessem junto d’Ele, desfrutando deste amor e desta essência.
- Deus é o Ser Supremo, autossuficiente, autoexistente e a criação que operou não aumentou nem diminuiu a Sua essência, a Sua eterna existência. Antes que as coisas fossem criadas, Ele já era Deus (Is.43:3,10; Jo.1:1-3) e, após a criação, continuou sendo Deus, nada tendo sido alterado em relação a Ele, pois Ele simplesmente é (Ex.3:14), sendo imutável e o mesmo desde sempre (Ml.3:6; Tg.1:17).
- Destarte, ao decidir criar todas as coisas, Deus estava tão somente querendo revelar a Sua essência a outros seres, essência esta que é o amor. Foi o amor que levou o Senhor a criar todas as coisas e, em especial, seres morais que discernissem o bem e o mal e que tivessem com Ele uma relação igualmente amorosa, uma interação que fizesse com que este amor se este


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Dinâmica Lição 04: Salvação – O Amor e a Misericórdia de Deus


Dinâmica: A Marca do Discípulo

Objetivo: Refletir sobre o amor – a marca do discípulo de Jesus.

Material:
01 coração pequeno para cada aluno

Procedimento:
- Falem: “Conta-se que certo homem estava participando de um concurso do Coração Mais Bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem qualquer estrago. Até que apareceu um homem idoso e apresentou seu coração, afirmando que era o mais bonito, pois nele havia marcas. Vários tipos de comentários surgiram e perguntaram: “Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?” O homem idoso então explicou que era por isso mesmo que seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, sua experiência, suas atitudes em amar as pessoas. Finalmente, todos concordaram que o coração mais lindo era aquele com marcas de amor em ação”(autoria desconhecida).
- Falem: Fomos alcançados pelo amor de Deus.
Leiam João 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
- Agora distribuam um coração pequeno para cada aluno, representando o amor pelo qual fomos alcançados.
- Também afirmem que é pelo amor que somos reconhecidos como discípulos de Jesus.
Leiam João 13.34 e 35:
“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.
- Agora, reflitam com os alunos, olhando para o coração que temos nas mãos:
Que marcas deste amor podemos compartilhar com os outros?
 Nós, como integrantes da Igreja, o que estamos fazendo para que as pessoas sejam alcançadas pelo amor de Deus?
Estamos praticando na verdade o amor, cotidianamente, nas ações com o próximo?
- Peçam para que os alunos troquem os corações entre si, promovendo um momento de congratulação, de “troca de amor”, representando as verdadeiras ações amorosas que devem existir entre as pessoas.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Dinâmica Lição 03: A Salvação e o Advento do Salvador


Dinâmica: Jesus nasceu!

Objetivo: Refletir sobre a importância do nascimento de Jesus e aceitá-LO como salvador.

Material:
01 figura de uma estrela
01 aliança ou anel de ouro(para representar  ouro)
01 vidro de perfume( para representar incenso)
01 frasco de mirra(vocês encontram nas livrarias evangélicas, é usado para unção)
01 figura do recém-nascido Jesus ou uma “manjedoura”

Procedimento:
- Entreguem para 01 aluno a figura de uma estrela.
- Escolham 03 alunos para representar os magos. Entreguem para eles ouro, incenso e mirra(conforme descrito no item material).
- Coloquem 01 figura do recém-nascido Jesus ou uma “manjedoura” em um determinado lugar da classe.
- Deem as seguintes orientações: o aluno que está com a estrela deve caminhar pela sala até chegar ao menino Jesus e deve ser seguido pelos magos.
 - Falem: Os magos saíram do Oriente para Jerusalém para ver o recém-nascido Jesus, com a intenção de adorá-Lo, conforme lemos em Mt. 2. 2:
“Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo”.
- Falem: A estrela que os guiava parou onde estava Jesus e eles tiveram uma grande alegria. Leiam: Mt 2. 9 e 10:
“E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, regoziram-se muito com grande alegria”
- Falem: Os magos se prostraram diante de Jesus e ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. Leiam Mt 2.11:
“E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra”
- Perguntem: Estes foram os tesouros oferecidos pelos magos para Jesus. E o que você tem para oferecer a Jesus?
Aguardem as respostas. Certamente, eles vão dizer que é aceitá-LO como salvador.
Jesus nasceu numa manjedoura, hoje ele pode nascer no meu coração.
- Falem: Jesus já nasceu no coração de vocês? Já aceitaram Jesus como salvador?
Parabenizem aqueles que responderem afirmativamente e perguntem se alguém desejar fazer isto agora. Façam uma oração por eles.

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

LIÇÃO Nº 2 – A SALVAÇÃO NA PÁSCOA JUDAICA

QUARTO TRIMESTRE DE 2017
Adultos - A obra da salvação; Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida
COMENTARISTA: CLAITON IVAN POMMERENING

COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

A Páscoa Judaica é um tipo da salvação em Cristo Jesus.

INTRODUÇÃO
- Sendo cristocêntrica, a Bíblia sempre nos fala de Cristo e de Sua obra salvífica.
- A Páscoa Judaica é um tipo da salvação em Cristo Jesus.

I – O CRISTOCENTRISMO DA BÍBLIA E A CONSEQUENTE TIPOLOGIA DA SALVAÇÃO
- No estudo sobre a doutrina da salvação, nosso comentarista traz um importante tópico a respeito da salvação na Páscoa Judaica, que não só traz as lições da referida festividade israelita com relação à salvação, mas nos permite também ver o cristocentrismo da Bíblia Sagrada e como isto nos leva à conclusão de que as Escrituras são uma revelação do plano da salvação da humanidade em Cristo Jesus.
- Temos nesta lição, também, a oportunidade de observar a chamada “tipologia bíblica”, “…uma correspondência análoga em que eventos, pessoas e lugares anteriores na história da salvação tornam-se padrões por meio dos quais eventos posteriores, pessoas, etc. são interpretados" (G. R. Osborne). “Os tipos são um conjunto de quadros, diretamente da mão de Deus pelo qual Ele ensinaria para o Seu povo coisas incompreensíveis”(O que é um tipo? Disponível em: http://www.jesusnet.org.br/tabernaculo/tipologia.htm Acesso em 19 jun. 2009).
- Todos sabemos que o assunto da Bíblia Sagrada é Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. O próprio Senhor disse que as Escrituras d’Ele testificam (Jo.5:39) e, portanto, tudo quanto foi revelado por Deus ao homem tem como objetivo mostrar e testificar de Jesus, o Salvador do mundo e, por conseguinte, todos os relatos e profecias que foram escritos por inspiração do Espírito Santo têm o condão de mostrar como Deus cumpriu a Sua promessa de trazer salvação ao homem e restaurar a comunhão perdida com a entrada do pecado no mundo.
- Neste ponto, vemos que a doutrina da salvação é o principal ensino que se extrai destes “tipos”, destas “figuras” que, ao longo da revelação progressiva de Deus nas Escrituras, vai demonstrando o cumprimento daquilo que fora prometido pelo Senhor no exato dia da queda da humanidade.
- O desenrolar da narrativa bíblica tem como objetivo primordial mostrar como se deu a execução do plano salvífico de Deus e como o Senhor Se empenhou para que cumprir a Sua Palavra. A história da humanidade nada mais é que esta demonstração do zelo divino para que houvesse tal cumprimento (Jr.1:12).
- A sequência dos episódios narrados nas Escrituras revela-nos este objetivo. Muito se fala, por exemplo, do “rastro de sangue” que permeia a Bíblia Sagrada, rastro este iniciado com o animal sacrificado pelo próprio Deus para que, de sua pele, se fizessem as primeiras vestes dignas do nome para os seres humanos (Gn.3:21) e que só termina com os mártires do período da Grande Tribulação (Ap.13:7; 16:6) . Este “rastro de sangue” nada mais é que uma demonstração da necessidade de derramamento de sangue para a remissão (Hb.9:22), algo que está relacionado com o “ferimento do calcanhar” da promessa da redenção (Gn.3:15).


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Dinâmica Lição 02: A salvação na Páscoa Judaica


Dinâmica: O Cordeiro de Deus

Objetivo: Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus, nossa Páscoa, nos dá através do perdão.

Material:
01 objeto pesado ou uma fruta grande (melancia ou jaca).

Procedimento:
- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.
- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.
- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.
- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?
Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.
- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavra TIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.
- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?
Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado.
- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.
- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado.
Ideia original desconhecida.
Esta versão por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: L’Chayim! À Vida!


            Meus amigos Deb e Bryce foram convidados por alguns amigos judeus para participarem do jantar do Seder. Esta é uma celebração das famílias judaicas para comemorar a 1ª. Páscoa no Egito(Ex. 12.24 – 27). Toda a família é envolvida, inclusive as criancinhas.
            Deb e Bryce esperaram uma noite triste, mas descobriram que o jantar era uma celebração alegre. No da refeição, foi dividido um pedaço de pão. Uma metade foi dada aos hóspedes; a outra foi escondida pelo membro mais novo da família. Todos os adultos tiveram que procurá-lo, para a alegria da criança.
            Quando não conseguiam descobrir o pão, a criança recebia um pagamento pelo resgate, em meio a muitos risos. Então, a noite prosseguia com muitas histórias e canções e repetia-se sempre a frase: “L’Chayim! À Vida!”.
            Por que não ter uma celebração alegre? A Páscoa festeja a libertação de Israel da escravidão e do “destruidor”.
            A refeição da Páscoa que Jesus e seus discípulos compartilharam na noite antes de sua morte, também foi uma celebração, mas com tons mais sérios. Ela sinalizou o início dos eventos que conduziram ao seu sacrifício e nossa redenção do pecado e de Satanás.
            Da escravidão espiritual à liberdade espiritual. Da morte para a vida. Ao celebrarmos nossa libertação, também podemos dizer com alegria uns aos outros: “L’Chayim! À Vida!”. (DCE)


Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/