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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 25 de março de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 13 – O NOVO HOMEM EM CRISTO





INTRODUÇÃO - Ao término deste estudo sobre a raça humana, analisaremos o novo homem em Jesus Cristo.

- Jesus Cristo faz nascer um novo homem.

I – O VELHO HOMEM

- Ao término deste estudo sobre a raça humana, falaremos a respeito do novo homem em Jesus Cristo.

- Sabemos que o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn.1:26) e, por isso, é distinto de todas as demais criaturas existentes sobre a face da Terra. Tanto assim é que o Senhor não usou apenas da Palavra para criar o homem, como fez com os demais seres, mas, sim, usou de um processo especial, que é denominado de “formar” (Gn.2:7), a palavra hebraica “yasar” (יצר), que, consoante a Bíblia de Estudo Palavra Chave significa “comprimir numa forma, moldar numa forma, especialmente como um oleiro” (Dicionário do Antigo Testamento, n. 3335, p.1689).

- Neste “moldar”, o Senhor fez surgir um ser tricotômico, cuja unidade se constitui de três partes: corpo, alma e espírito. Corpo, a parte material, saída do pó da terra (Gn.27) e a alma e o espírito, parte imaterial, resultado do fôlego de vida imprimido por Deus  e tornou o homem uma alma vivente.

- Esta estrutura tricotômica do homem já nos revela a necessidade que tinha o ser humano e manter comunhão com o seu Criador para que tivesse vida, entendida a vida não como existência, mas, sim, como esta convivência, esta união com Deus, com quem o homem tinha um momento diário especial, em toda viração do dia (Gn.3:8).

- A vida física do homem dependia, assim, não apenas da alimentação e do ambiente agradável, que lhe foi criado no jardim formado para ele pelo Senhor (Gn.2:8,9), como também de uma atitude de obediência a Deus, cujo referencial era a árvore da ciência do bem e do mal (Gn.2:16), obediência que lhe dava acesso à árvore da vida e, deste modo, lhe impedia de sofrer corrupção na sua estrutura física.

- No entanto, em virtude da queda, o homem perdeu este acesso à árvore da vida, foi separado da comunhão com Deus e teve, como juízo, entre outros, a morte física e a necessidade de ser salvo, visto que o pecado passou a dominá-lo e escravizá-lo(Gn.4:7; Jo.8:34).

- Esta triste situação foi transmitida pelos nossos pais à sua descendência (Gn.5:3). Passamos a ser gerados em iniquidade (Sl.51:5), a ser “imagem e semelhança de Adão”, de modo que, inevitavelmente, ao atingirmos a consciência, a capacidade de discernirmos entre o bem e o mal, escolhermos sempre o mal, rejeitando o bem, daí a necessidade que teve o Senhor Jesus de, Se humanizar, ser o “último Adão” (I Co.15:45), gerado por obra e graça do Espírito Santo (Lc.1:35), para que não tivesse essa natureza pecaminosa que leva cada ser humano à separação de Deus. 

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https://drive.google.com/file/d/17MYkIB8oLe2TdG0l6YltSOofdCoBUx1x/view?usp=sharing



Dinâmica Lição 13: O Novo Homem em Jesus Cristo




Dinâmica: Nasci de novo!
 
Objetivo: Refletir sobre a transformação que ocorre na vida daquele que recebe a salvação.
 
Material:
01 porção de milho de pipoca
01 porção de pipoca
Alguns piruás(grãos que não estouraram)
01 porção de óleo
01 cópia do texto “Milho de pipoca”(ver no procedimento)
 
Procedimento:
- Trabalhem sobre o tema da transformação que ocorre na vida da pessoa que passa pelo Novo Nascimento.
- Apresentem para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca.
- Perguntem: Vocês fazem ideia o que acontece com o milho para que ele se transforme em pipoca?
Aguardem as respostas. Certamente os alunos vão falar que após colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos estouram.
- Falem: Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem goza da salvação, libertando da casca dura do pecado, que o aprisionava para uma vida de alegria na presença de Deus, com ações e pensamentos mudados.
- Distribuam o texto “Milho de Pipoca” para cada aluno e leiam.
Milho de Pipoca
             Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é melhor. Mas, de repente, vem o fogo.
            O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, dentro da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a sua hora: vai morrer.
            Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que nunca havia sonhado.
            Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, recusam-se a mudar. A presunção e o medo são a casa dura do milho que não estoura.  No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria a ninguém.
Autoria do texto: Rubem Alves.
- Depois, apresentem o piruá, aquele grão que não estourou.
- Falem: Este grão é semelhante as pessoas que não aceitam a salvação e, dessa forma, não passam pelo processo de transformação.
- Agora, falem sobre:
O óleo e o fogo, símbolos do Espírito Santo, podem representar a atuação dEle na vida da pessoa que recebe a salvação.
O barulho pode representar a alegria da transformação.
- Para concluir, leiam o versículo abaixo e falem que ele enfatiza as novas atitudes e pensamentos que devem pautar a vida daquele que passa pelo Novo Nascimento.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8).
 
Por Sulamita Macedo.
fonte:  https://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sábado, 21 de março de 2020

Links Atualizado do Youtube

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Links Atualizado do Youtube


EBD - Lição 12 - Adultos
Jesus, o Homem Perfeito
https://youtu.be/XOTTEYqZaIg

EBD - Lição 05 - Discipulado
Conhecendo o valor da oração
https://youtu.be/pj1bIVWXwUE

EBD - Lição 12 - Jovens
O Código de Ética de Jesus
https://youtu.be/gOxvSyzwVEA

EBD - Lição 12 - Adolecentes
Zácarias - O reinado do messias
https://youtu.be/qvyBSNdvsqg

quarta-feira, 18 de março de 2020

ADOTE ESTES HÁBITOS:




Subsídio Lição 12 - Jesus, o homem perfeito






INTRODUÇÃO

- Ao se tornar homem, Jesus mostrou quem é o homem perfeito.

- A Bíblia nos ensina que Jesus, sendo o Deus Filho, ou seja, uma das três Pessoas divinas, fez-Se homem, em tudo semelhante a nós, mas que jamais pecou e que, ao vir a esta terra, pôde cumprir a lei e satisfazer a justiça divina, morrendo por nós e, assim, pagando o preço necessário para a nossa salvação.

I – JESUS É HOMEM

- Além de dizer que Jesus é Deus, a Bíblia também nos ensina que, num determinado instante histórico, que as Escrituras denominam de “plenitude dos tempos” (Gl.4:4), “o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (Jo.1:14a). Jesus Se tornou homem, a fim de cumprir a promessa divina feita ao primeiro casal de que “da semente da mulher” nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente (Gn.3:15).

- Esta afirmação divina no Éden é suficiente para nos demonstrar que Jesus realmente Se humanizou, tornou-se um homem, um descendente do primeiro casal, “a semente da mulher”, para que pudesse, enquanto homem, vencer o mal e o pecado e, sem qualquer dívida diante de Deus, por Sua santidade, morresse em nosso lugar e satisfizesse a justiça de Deus, proporcionando a nossa redenção e a possibilidade de termos os pecados perdoados.

- Dizer que Jesus não Se humanizou, que era, na verdade, um “ser especial”, um “espírito evoluído”, que habitou entre os homens, como alguns teimam em afirmar e com cada vez maior número de adeptos na atualidade, é o mesmo que dizer que Deus é mentiroso, que Deus não é fiel e que não cumpriu com a Sua promessa. Jesus Se fez homem, era absolutamente necessário que fosse um homem, para que se tornasse possível a vitória sobre o pecado e o mal. Por isso, aliás, o apóstolo João afirmou que “quem crê no Filho de
Deus, em si mesmo tem o testemunho; quem a Deus não crê mentiroso O fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de Seu Filho deu” (I Jo.5:10).

- Se Jesus Se humanizou, temos, em primeiro lugar que, enquanto homem, Jesus teve um princípio de existência. Enquanto Deus, Jesus não tem princípio nem fim (Ap.1:8), mas, enquanto homem, Ele teve um início de existência, foi concebido por obra e graça do Espírito Santo no ventre de Maria (Lc.1:31-35). Como todo e qualquer ser humano, Jesus foi concebido no ventre de Sua mãe, teve o início de uma existência.

- Entretanto, Jesus não poderia ser concebido como o foram os demais seres humanos a partir do primeiro casal, porque, em virtude do pecado, os homens passaram a ser concebidos em pecado (Sl.51:5), ou seja, herdavam a natureza pecaminosa de seus pais, tanto que, em vez de saírem à imagem e semelhança de Deus, como havia sido o primeiro casal, saíam à imagem e semelhança de seus pais (Gn.5:3). Por isso, Jesus não poderia ser fruto de uma concepção resultante da relação sexual entre seus pais biológicos, visto que não poderia ser senão a “semente da mulher”, o “último Adão”(I Co.15:45), e, portanto, a exemplo do primeiro casal, criado por ação direta de Deus, sem mediação humana.



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Dinâmica Lição 12: Jesus, o Homem Perfeito


Dinâmica: Quem é Jesus?

Objetivo: Introduzir o estudo sobre Jesus.

Material:
Palavra JESUS digitada
½ folha de papel ofício para cada aluno
Pincel atômico
05 Envelopes
Expressões digitadas: Personagem mais importante da História, Grande Filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Digitar esta pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”
Digitar estas respostas: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Digitar: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).

Procedimento:

Antes da aula:
Enumerar os envelopes de 01 a 05
Colocar no envelope 01 as expressões: Personagem mais importante da História, Grande filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Colocar no envelope 02 a pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” (Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho).
Colocar esta resposta no envelope 03: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas.
Colocar a pergunta a seguir no envelope 04: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Colocar esta resposta no envelope 05: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)

Durante aula:
– Organizem os alunos em círculo.
– Coloquem no centro do círculo a palavra JESUS.
– Perguntem para os alunos: Para vocês quem é Jesus?
Entreguem para cada aluno meia folha de papel ofício e peçam para que eles escrevam as respostas.
– Coloquem estas respostas ao redor da palavra JESUS.
– Entreguem para um aluno o envelope 01 e peçam para que abra e leia o conteúdo e coloquem ao redor da palavra JESUS.
Personagem mais importante da história, Um grande filósofo, Um comunista, Um revolucionário político, Idealista religioso, Homem polêmico
– Falem: Estas palavras ou expressões representam aquilo que muitas pessoas sabem ou entendem sobre Jesus.
– Entreguem o envelope 02 para um aluno e peçam para que ele abra e leia.
“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”(Mt 16.13b)
Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho.
Coloquem esta pergunta bem perto do nome JESUS, para indicar que foi realizada por Jesus.
– Falem: Esta pergunta Jesus dirigiu aos seus discípulos.
– Agora, entreguem o envelope 03 outro aluno e peçam para que leia a resposta dos discípulos(Mt 16.14)
Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Coloquem estas palavras ao redor do nome JESUS.
– Agora, entreguem o envelope 04 para outro aluno e peçam para que abra.
Ele vai ler: “E vós, quem dizem que eu sou?”(Mt 16.15)
– Agora, entreguem o último envelope(05) para outro aluno e peçam para que leia.
“Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Falem que esta resposta foi de Simão Pedro, um dos discípulos de Jesus.
– Falem: Estamos vendo aqui várias opiniões sobre quem é Jesus.
– Depois, façam uma breve reflexão sobre as respostas que estão ao redor do nome JESUS.
– Depois, perguntem: Por que o nome JESUS está no centro destas palavras?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a influência de Jesus sobre as pessoas é muito grande e importante e tão significativa que a História está dividida assim: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
– Coloquem abaixo do nome JESUS: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
– Agora, falem: Vamos aprofundar o nosso conhecimento sobre Jesus através da lição de hoje.



Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 12 de março de 2020

Subsídio Lição 11 - O homem do pecado





INTRODUÇÃO

- Os gentios, ou seja, todas as nações com exceção de Israel, pertencem a um sistema mundial de governo que tem como característica principal a rebelião contra Deus, a tentativa de estabelecer um modo de vida independente de Deus. A comunidade única pós-dilúvio foi destruída por causa deste sentimento.

- Esta rebeldia tem se perpetuado ao longo da história da humanidade e atingirá o seu máximo esplendor mediante o governo do Anticristo, esta personagem que é anunciada nas Escrituras como sendo o mais ímpio e iníquo governante que já houve sobre a Terra e cuja manifestação coincidirá com o início do juízo de Deus sobre o planeta.

I – O SISTEMA MUNDIAL GENTÍLICO SEMPRE TEVE GOVERNANTES REBELDES A DEUS

- Logo no limiar da história da humanidade, encontramos o homem tomando o partido da rebelião contra Deus, tentando construir uma civilização que deixasse Deus ao largo, como se o homem pudesse viver sem estar sob o domínio e tutela de Deus. O primeiro a construir um sistema social, político e econômico sem a presença de Deus foi Caim. A Bíblia afirma que, mesmo advertido pelo Senhor de que se não se submetesse, o pecado dominaria sobre ele (Gn.4:7), Caim pecou e rejeitou o Senhor.

- Apesar desta rejeição, Deus poupou a vida de Caim (Gn.4:15), o que demonstra, claramente, que Deus, mesmo tendo sido rejeitado, permitiu que se construísse todo um sistema de vida em contrariedade à Sua Palavra e à Sua vontade, pois Sua intenção não é que o homem perca, mas que todos sejam salvos e alcançados pelo Seu grande amor (I Tm.2:3,4). Assim que teve sua vida poupada, Caim construiu uma cidade, a quem deu o nome de Enoque (Gn.4:17,18). Começava, então, o sistema social dominado pelo pecado e cuja característica era o distanciamento de Deus. Caim, portanto, é o primeiro governante do mundo que se opõe a Deus (pois era do maligno, cfr. I Jo.3:12).

- O sistema social dominado pelo pecado tinha, também, como característica, o avanço tecnológico, artístico e científico, como se pode verificar da descrição bíblica da civilização caimita (Gn.4:21,22), progresso, entretanto, que era concomitante com um intenso processo de degradação moral e de violência (Gn.4:23,24). Simultaneamente, este sistema social rebelde encontrou guarida até mesmo entre os que serviam a Deus (a linhagem de Sete, os “filhos de Deus”, mencionados em Gn.6:2), corrompendo até aqueles que haviam sido ensinados a invocar o nome do Senhor (Gn.4:26), em uma intensidade tal que o Senhor acabou por decidir destruir toda a humanidade (Gn.6:5-7). Este primeiro sistema social rebelde, portanto, acabou sendo totalmente destruído por um juízo divino, a saber: o dilúvio.

OBS: É interessante notar que, na época da dispensação da consciência, temos duas pessoas chamadas “Enoque”: o primogênito de Caim, que deu nome à primeira cidade mencionada na Bíblia e, portanto, símbolo de todo o sistema perverso que então se criou e que chegou a dominar o mundo e o primogênito de Jarede, cuja piedade foi tão intensa que Deus para si o tomou (Gn.5:24). Embora o significado do nome “ Enoque” seja objeto de controvérsias, a maior parte dos estudiosos entende que seu nome significa “ensino”, “treinado”, “iniciado”, “dedicado”. Assim, se de um lado temos todo um sistema que foi ensinado, treinado a se revoltar contra a soberania divina, houve um indivíduo que preferiu seguir outro caminho e se dedicar e treinar em andar com Deus e, por isso, Deus o tomou, antes que lançasse o juízo sobre a Terra.

- Após o dilúvio, a família de Noé multiplicou-se sobre a face da Terra (Gn.9:19). Estas novas gerações viviam juntas, formando uma única comunidade (Gn.11:1), estando sob um governo igualmente único.


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terça-feira, 10 de março de 2020

Dinâmica Lição 11: O Homem do Pecado


Dinâmica: A manifestação do Anticristo

Objetivo: Refletir sobre a forma de manifestação do Anticristo.

Material:
01 máscara
03 alunos

Procedimento:

1 – Antes do início da aula:

– Escolham 03 alunos ou outros que voluntariamente participem da atividade.
– Falem para o aluno 01 que deverá falar para a turma características pessoais(não físicas) e do que gosta de fazer, do que já fez, do que pretende realizar,  relatar acontecimentos ocorridos com ela. Este relato deverá ser de forma exagerada, mas que seja moderado para não levantar suspeitas se as afirmações são verdadeiras e/ou falsas. Tudo deve ser expresso de forma que convença os ouvintes.
– Falem para o aluno 02 e 03 para que forneçam informações pessoais de forma verdadeira.
– Orientem que eles vão usar uma máscara, quando chegar o momento de falar para a turma.
– Peçam para que eles não divulguem para os colegas as orientações dadas a eles.
2 – No momento da realização da dinâmica:
– Chamem os 03 alunos para se posicionarem à frente da classe.
– Solicitem para que falem sobre o combinado anteriormente. À medida que cada um falar, coloquem a máscara nele.
– Depois, perguntem: Vocês acham que estão falando a verdade ou mentira?
Aguardem a manifestação dos alunos e perguntem o porquê das respostas, isto é, o que lhes convenceram disto.
Deixem a máscara com o aluno que a turma afirma que ele está mentindo.
– Falem: Os 03 usaram máscara, mas a quem cabe realmente a máscara?
– Peçam, agora, para que eles falem para o grupo se estavam mentindo ou falando a verdade.
Coloquem a máscara no aluno que mentiu e falem: Sua máscara caiu, sua farsa foi descoberta!
– Afirmem: Assim será no governo do Anticristo, baseado em mentira e no engano convencerá a muitos, mas Cristo destruirá este império, desmascarando-o.
– Para finalizar, leiam II Ts 2. 3 e 4:
“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição; O qual se opõe contra tudo que se chama ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”.



Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 3 de março de 2020

SUBSÍDIO Lição 10 - Só o Evangelho muda a cultura humana




INTRODUÇÃO

- O Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Rm.1:16).
- O Evangelho, poder de Deus, muda a cultura, que é obra da criatividade humana.
.
I – CULTURA: CONCEITO E SEU DESENVOLVIMENTO ATÉ O SURGIMENTO DA IGREJA

- Cultura, como ensinam os antropólogos (a Antropologia é a ciência que estuda o homem na sua totalidade, ou seja, o homem e a suas obras, tendo como conceito fundamental o de “cultura”), é, segundo a classifica definição de Edward B. Taylor, “…aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade…” (apud MARCONI, Marina de A. e PRESOTTO, Zélia M.A.. Antropologia: uma introdução, p.42). Assim, a cultura é um conjunto de ideias, abstrações e comportamento que os homens têm numa determinada sociedade.

- Como podemos verificar, portanto, a cultura é resultado de uma convivência do homem em grupos sociais, pois o homem é um ser gregário, isto é, que vive em sociedade, pois “não é bom que o homem esteja só” (Gn.2:18). Nesta convivência, os homens acabam criando hábitos, costumes, crenças e uma forma de ver e se relacionar com o mundo que o cerca, inclusive com o sobrenatural, com o que está além da matéria. Temos, portanto, que a cultura é, essencialmente, uma criação humana, pois o homem tem este poder
criativo, como Deus nos mostra na Sua Palavra em Gn.2:19,20.

- Sendo, porém, uma criação humana, tem-se que a cultura jamais pode afrontar os princípios estabelecidos por Deus ao homem. O poder criativo do homem está sujeito à observância dos princípios éticos estabelecidos pelo Senhor, tanto que Deus apenas determinou que o homem desse nomes aos seres criados depois que lhe ordenou o que era o certo e o que era o errado.

- Evidentemente que, ao pecar, o homem perdeu a comunhão com o Senhor e, por causa disso, passou a estar sob o domínio do pecado, pecado este que determina a própria formação da cultura por parte do homem, como vemos já na civilização caimita (Gn.4:17-24), cultura, aliás, que preponderou sobre a cultura da descendência de Sete (Gn.6:1,2), gerando um modo de vida que fez com que o Senhor destruísse a raça humana no dilúvio (Gn.6:5-7).

- Com a dispersão da comunidade única pós-diluviana após o juízo de Babel (Gn.11:9), naturalmente que os povos ali nascidos passaram a construir diferentes culturas, até porque a língua é um fator fundamental na formação de uma cultura e Deus confundiu as línguas, impondo, pois, uma diversidade cultural para o mundo.


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Dinâmica Lição 10: Só o Evangelho Muda a Cultura Humana


Observação importante:

Caso vocês ensinem em uma classe composta por mulheres ou mista, não se esqueçam de homenagear as mulheres pelo seu dia – 08 de março. Para isto, organizem o tempo de aula, separando um momento final para este fim.
Vejam, na categoria “Dinâmicas para Eventos Femininos”, deste blog, sugestões de homenagem. Há 16 dinâmicas, escolham uma para homenagear suas alunas!
Dinâmica: Livro das Vidas Transformadas

Objetivos:
Enfatizar que o evangelho de Jesus transforma vidas.
Socializar como ocorreu a conversão dos alunos.

Material:
01 caneta e 01 folha de papel ofício para cada aluno, com um traço horizontal dividindo-a ao meio; na parte superior, escrever “Antes da Conversão” e na inferior “Depois da Conversão”.

Procedimento:
- Após o estudo da lição, entreguem para cada aluno uma folha de papel ofício, conforme descrição no item “Material”.
- Orientem os alunos para que escrevam de forma objetiva como era a vida deles antes e depois da conversão, onde, como e quando ocorreu esta transformação. No final da folha, escrever o nome completo. Estipulem aproximadamente 15 minutos para esta finalidade.
- Peçam que pelos menos 02 alunos falem o que escreveram.
- Depois, recolham todas as folhas e digam que vão encadernar, para formar um "livro".
Digitem na capa o seguinte título “Livro das Vidas Transformadas”; acrescentem ainda nesta primeira página, o local, a data e o nome ou número da classe;
Na segunda folha, podem ainda fazer um índice com a sequência dos nomes dos alunos e a numeração das folhas.
Se preferir, vocês podem também colocar uma justificativa desta atividade como também folhas em branco para algum registro posterior.
- Falem que na próxima aula, vocês trarão este “livro” e através de um sistema de empréstimo semanal, cada aluno poderá ter acesso aos relatos dos colegas sobre a conversão deles.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/