INTRODUÇÃO - Ao término deste estudo sobre a raça humana, analisaremos o novo homem em Jesus Cristo.
- Jesus Cristo faz nascer um novo homem.
I – O VELHO HOMEM
- Ao término deste estudo sobre a raça humana, falaremos a respeito do novo homem em Jesus Cristo.
- Sabemos que o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn.1:26) e, por isso, é distinto de todas as demais criaturas existentes sobre a face da Terra. Tanto assim é que o Senhor não usou apenas da Palavra para criar o homem, como fez com os demais seres, mas, sim, usou de um processo especial, que é denominado de “formar” (Gn.2:7), a palavra hebraica “yasar” (יצר), que, consoante a Bíblia de Estudo Palavra Chave significa “comprimir numa forma, moldar numa forma, especialmente como um oleiro” (Dicionário do Antigo Testamento, n. 3335, p.1689).
- Neste “moldar”, o Senhor fez surgir um ser tricotômico, cuja unidade se constitui de três partes: corpo, alma e espírito. Corpo, a parte material, saída do pó da terra (Gn.27) e a alma e o espírito, parte imaterial, resultado do fôlego de vida imprimido por Deus e tornou o homem uma alma vivente.
- Esta estrutura tricotômica do homem já nos revela a necessidade que tinha o ser humano e manter comunhão com o seu Criador para que tivesse vida, entendida a vida não como existência, mas, sim, como esta convivência, esta união com Deus, com quem o homem tinha um momento diário especial, em toda viração do dia (Gn.3:8).
- A vida física do homem dependia, assim, não apenas da alimentação e do ambiente agradável, que lhe foi criado no jardim formado para ele pelo Senhor (Gn.2:8,9), como também de uma atitude de obediência a Deus, cujo referencial era a árvore da ciência do bem e do mal (Gn.2:16), obediência que lhe dava acesso à árvore da vida e, deste modo, lhe impedia de sofrer corrupção na sua estrutura física.
- No entanto, em virtude da queda, o homem perdeu este acesso à árvore da vida, foi separado da comunhão com Deus e teve, como juízo, entre outros, a morte física e a necessidade de ser salvo, visto que o pecado passou a dominá-lo e escravizá-lo(Gn.4:7; Jo.8:34).
- Esta triste situação foi transmitida pelos nossos pais à sua descendência (Gn.5:3). Passamos a ser gerados em iniquidade (Sl.51:5), a ser “imagem e semelhança de Adão”, de modo que, inevitavelmente, ao atingirmos a consciência, a capacidade de discernirmos entre o bem e o mal, escolhermos sempre o mal, rejeitando o bem, daí a necessidade que teve o Senhor Jesus de, Se humanizar, ser o “último Adão” (I Co.15:45), gerado por obra e graça do Espírito Santo (Lc.1:35), para que não tivesse essa natureza pecaminosa que leva cada ser humano à separação de Deus.
- Jesus Cristo faz nascer um novo homem.
I – O VELHO HOMEM
- Ao término deste estudo sobre a raça humana, falaremos a respeito do novo homem em Jesus Cristo.
- Sabemos que o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn.1:26) e, por isso, é distinto de todas as demais criaturas existentes sobre a face da Terra. Tanto assim é que o Senhor não usou apenas da Palavra para criar o homem, como fez com os demais seres, mas, sim, usou de um processo especial, que é denominado de “formar” (Gn.2:7), a palavra hebraica “yasar” (יצר), que, consoante a Bíblia de Estudo Palavra Chave significa “comprimir numa forma, moldar numa forma, especialmente como um oleiro” (Dicionário do Antigo Testamento, n. 3335, p.1689).
- Neste “moldar”, o Senhor fez surgir um ser tricotômico, cuja unidade se constitui de três partes: corpo, alma e espírito. Corpo, a parte material, saída do pó da terra (Gn.27) e a alma e o espírito, parte imaterial, resultado do fôlego de vida imprimido por Deus e tornou o homem uma alma vivente.
- Esta estrutura tricotômica do homem já nos revela a necessidade que tinha o ser humano e manter comunhão com o seu Criador para que tivesse vida, entendida a vida não como existência, mas, sim, como esta convivência, esta união com Deus, com quem o homem tinha um momento diário especial, em toda viração do dia (Gn.3:8).
- A vida física do homem dependia, assim, não apenas da alimentação e do ambiente agradável, que lhe foi criado no jardim formado para ele pelo Senhor (Gn.2:8,9), como também de uma atitude de obediência a Deus, cujo referencial era a árvore da ciência do bem e do mal (Gn.2:16), obediência que lhe dava acesso à árvore da vida e, deste modo, lhe impedia de sofrer corrupção na sua estrutura física.
- No entanto, em virtude da queda, o homem perdeu este acesso à árvore da vida, foi separado da comunhão com Deus e teve, como juízo, entre outros, a morte física e a necessidade de ser salvo, visto que o pecado passou a dominá-lo e escravizá-lo(Gn.4:7; Jo.8:34).
- Esta triste situação foi transmitida pelos nossos pais à sua descendência (Gn.5:3). Passamos a ser gerados em iniquidade (Sl.51:5), a ser “imagem e semelhança de Adão”, de modo que, inevitavelmente, ao atingirmos a consciência, a capacidade de discernirmos entre o bem e o mal, escolhermos sempre o mal, rejeitando o bem, daí a necessidade que teve o Senhor Jesus de, Se humanizar, ser o “último Adão” (I Co.15:45), gerado por obra e graça do Espírito Santo (Lc.1:35), para que não tivesse essa natureza pecaminosa que leva cada ser humano à separação de Deus.