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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Subsídio Lição 1 - A autoridade da Bíblia

 


INTRODUÇÃO
- Iniciando não só um novo ano letivo, mas um novo currículo de EBD, estaremos a estudar a Bibliologia a doutrina da Bíblia.

- A Bíblia é a Palavra de Deus

 
I A ORIGEM DA BÍBLIA ESTÁ EM DEUS

- Estamos dando início a mais um ano letivo da Escola Bíblica Dominical, dando início a um novo ciclo de sete anos, com um novo currículo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus.

- Este início começa pelo estudo da Bibliologia, ou seja, a doutrina da Bíblia, até porque é a Bíblia o livro que
estudamos na Escola BÍBLICA Dominical.

- O primeiro item de nossa Declaração de Fé fala da nossa crença na Bíblia Sagrada, de sua autoridade
e ser ela a nossa única regra de fé e prática. A colocação desta crença no início de nosso “Cremos” representou uma mudança em relação ao “Cremos” originariamente publicado desde 1969 no jornal “O Mensageiro da Paz”, onde era o segundo item, exatamente para que não haja qualquer dúvida de que, como herdeiros da Reforma Protestante, consideramos que “Só as Escrituras têm autoridade absoluta” (o chamado “Sola Scriptura”), também revelando que toda e qualquer “declaração de fé” não tem qualquer valor “normativo”, mas tão somente a Bíblia Sagrada, que é a Verdade, a Palavra de Deus (Jo.17:17).
- A Bíblia é a Palavra de Deus. Ela mesma assim se define e o cumprimento exato de tudo quanto nela está desde os primórdios da história da humanidade é a prova irrefutável de que ela é, sem sombra de dúvida, a Palavra de Deus, a revelação de Deus aos homens. Muitos têm tentado, ao longo dos séculos, levantar-se contra o Divino Livro, mas todos têm fracassado em seu intento de calá-la ou desacreditá-la, precisamente
porque não se trata de uma obra feita pela mente, vontade ou imaginação humanas, mas tem sua origem, sua concepção e o zelo pelo seu cumprimento diretamente em Deus.

- No Sl.68:11a, é dito textualmente que “O Senhor deu a palavra”. Em Hb.1:1, o escritor afirma que o Senhor falou antigamente aos pais pelos profetas de muitas maneiras e uma destas maneiras foram as Escrituras, que compunham “a lei e os profetas” (Mt.7:12; 22:40), lembrando-se que “a lei” foi escrita por Moisés (Dt.31:24), sendo ele próprio, Moisés, um profeta (Dt.34:10).

- Mas o escritor aos hebreus não diz que eram divinas apenas as Escrituras que são o Antigo Testamento, mas, também, afirma que passou Deus a falar pelo Filho, que é o Verbo de Deus (Jo.1:1).

- Ora, o Filho já era revelado por intermédio das Escrituras do Antigo Testamento (Jo.5:39) e continuou a sê-lo através do Novo Testamento, que é o registro determinado pelo Espírito Santo para tudo quanto Jesus ensinou (Jo.14:26; II Pe.3:16,17), Palavra esta que é a verdade e nossa fonte de santificação (Jo.17:17), pois, desde a antiga aliança, o Senhor utilizava do escrito para memória do que havia dito (Ex.17:14a).

- Não se tem, portanto, dúvida alguma de que a Bíblia provém diretamente de Deus, é a revelação do próprio Deus ao homem e, por isso, estamos diante da Palavra de Deus. É interessante notar que nenhum outro livro sagrado das diversas religiões que existem sobre a face da Terra tem esta qualidade. Embora se digam sagrados e frutos de revelações, jamais tais livros se apresentam como sendo a revelação do próprio Deus ao homem, como tendo origem no próprio Deus.

- O que mais se aproxima disto é o Corão, o livro sagrado muçulmano que, porém, segundo a crença islâmica, foi revelado a Maomé pelo anjo Gabriel e depois que ele teria descido do céu num instante anterior. Tratar-se-ia, pois, de uma revelação mediada por um anjo, indireta, algo bem diferente daquilo que Deus efetivamente fez, quando revelou a Sua Palavra aos homens através da Bíblia Sagrada. Além do mais, o Corão foi redigido posteriormente à morte de Maomé por pessoas que teriam “decorado” seu teor, ou seja, é um livro dependente
da memória humana, algo muito diverso da Bíblia, que é a revelação do próprio Deus.

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Dinâmica Lição 01: A Autoridade da Bíblia

 

Dinâmica: A Escritura Sagrada

Objetivo: Apresentar os títulos das lições do trimestre.

Material:

01 Bíblia grande

Os títulos das 13 lições digitadas

Cartolinas de diversas cores

Cola branca

Tesoura para cortar papel

Fita adesiva

Quadro branco ou outro material

Procedimento:

Antes da aula:

- Digitem os títulos das lições, recortem e colem cada um em cartolina de diversas cores.

- Coloquem os títulos das lições dentro da Bíblia, distribuindo-os ao longo de suas páginas, deixando que apareçam um pouco das cores das cartolinas.

No início da aula:

- Façam a panorâmica do trimestre e para concluí-la apresentem as lições. conforme orientações acima e as citadas abaixo.

- Apresentem a Bíblia e perguntem: Há algo diferente com esta Bíblia?

Aguardem as respostas. Certamente vão falar que há algo colorido aparecendo.

- Então, Falem: Vamos descobrir do que se trata.

- Escolham um(a) aluno(a) e entreguem a Bíblia para ele(a).

- Peçam para ele(a) comece a retirar os títulos das lições, um de cada vez, e ler para a turma.

- Em seguida, vocês devem fixar estes títulos das lições no quadro branco, para que todos possam ver.

Não tem problema se estiverem fora da ordem sequencial das lições.

- Quando todos os títulos forem apresentados e lidos, enfatizem a importância da presença dos alunos nas aulas para que possam aprender mais da Palavra de Deus.

- Depois, leiam: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”(Salmo 119:11).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Subsídio LIÇÃO Nº 13 – A GLORIOSA ESPERANÇA DO APÓSTOLO

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Finalizando o estudo da vida e ministério de Paulo, estudaremos a esperança do apóstolo Paulo.

- A esperança de Paulo, como de todo cristão, é o arrebatamento da Igreja.

 
I PAULO E A VIRTUDE DA ESPERANÇA

 
- Encerrando o estudo da vida e ministério de Paulo, hoje trataremos da gloriosa esperança do apóstolo
que, como a de todo o cristão, é o arrebatamento da Igreja, a vinda de Jesus.

- O apóstolo, inspirado pelo Espírito Santo, pôde, desde logo, notar que a vida cristã é fortalecida por três
virtudes que são “injetadas” no salvo quando ele crê em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.

- “Virtude” significa “força, ânimo, boas qualidades morais” e o apóstolo foi a pessoa usada pelo Senhor para
nos revelar que, quando alguém tem seus pecados perdoados, recebe da parte do próprio Deus “forças
sobrenaturais” que o permitem agir conforme a vontade divina, a satisfazer e cumprir a vontade do Senhor na
sua vida sobre a face da Terra. Estas virtudes receberam, pelos estudiosos, o nome de “virtudes teologais”,
precisamente porque têm sua origem em Deus.

- A primeira destas virtudes é a fé, que o apóstolo diz que vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus
(Rm.10:17). Quando há uma disposição de nossa vontade em crer naquilo que é pregado, a Palavra é misturada
com a fé que já existe em nosso espírito, que é representada pela terra em que cai a semente na parábola do
semeador (Mt.13:3-8; Mc.4:1-9; Lc.8:4-8), e, em havendo o aninhamento da semente, esta germina, ou seja,
há o encontro da nossa fé com a Palavra, resultando na fé salvadora, e, por crermos em Jesus, nascemos de
novo, somos gerados pela semente incorruptível (I Pe.1:23).

- É pela fé que damos entrada na graça (Rm.5:1) e nos fazemos agradáveis ao Senhor, pois sem fé é impossível
agradar a Deus (Hb.11:6).

- A fé é, então, seguida pela esperança, porque, em havendo o crescimento da fé, passamos a ter firmeza e
esta firmeza nos faz gloriar na esperança da glória de Deus (Rm.5:2). A fé é a prova das coisas que não se
veem e a prova das coisas que se esperam (Hb.11:1), de modo que, tendo fé, passamos a esperar no Senhor e,
nesta esperança, a ter ainda maior firmeza nas promessas de Deus.

- É bem por isso que o escritor aos hebreus (que muitos entendem ser Paulo) disse ser a esperança a âncora da
alma (Hb.6:19). A âncora é uma peça de ferro forjado destinada a reter o navio no ponto em que se quer,

 

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Dinâmica Lição 13: A Gloriosa Esperança do Apóstolo

 

Dinâmica: Desembarcando com Paulo

Objetivos:

Refletir e apontar o que temos aprendido nessa “viagem” de estudos sobre o apóstolo Paulo.

Concluir o estudo sobre o apóstolo Paulo, “desembarcando” depois de 13 dias(as lições) de viagem.

Material:

01 mala ou baú ou figura

Procedimento:

- Falem:  Na lição 01, embarcamos para uma viagem de 13 dias com o apóstolo Paulo. Os 13 dias se referem as 13 lições.

- Hoje, no 13º dia da viagem(lição 13), precisamos desembarcar.

- Apresentem a mala e perguntem:

O que temos na nossa bagagem, isto é, o que aprendemos durante este período?

Aguardem as respostas.

Creio que aparecerão muitas informações. Mas, tenho certeza de que será muito positivo.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Subsídio Lição 12 - A coragem do apóstolo Paulo diante da morte

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo da vida e do ministério de Paulo, veremos a sua coragem diante da morte.
- O ministro de Cristo Jesus deve ser exemplo inclusive no modo de encarar a morte física.


I – A VIDA CRISTÃ E A REALIDADE DA MORTE


- Na sequência do estudo da vida e do ministério do apóstolo Paulo, veremos a atitude do apóstolo diante da morte.


- A vida cristã tem de enfrentar a realidade da morte física. O próprio Paulo diz que somente o cristão tem a perspectiva de não morrer, a exemplo do que já ocorreu com Elias e com Enoque, tanto que, ao ensinar sobre o arrebatamento da Igreja, disse que nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados (I Ts.4:15,16; I Co.15:51,52).


- Com efeito, a salvação em Cristo Jesus é tão grandiosa que até mesmo a “maior certeza da vida”, que é a morte física (Hb.9:27), se desfaz, porquanto os que estiverem vivos no arrebatamento da Igreja não sofrerão a morte física, mas serão transformados, num abrir e fechar de olhos, e se encontrarão com o seu Senhor nos ares.


- No entanto, sabemos todos que o número daqueles que não passarão pela morte física é pequeno em relação a todos os que creram em Cristo ao longo do tempo da Igreja sobre a face da Terra, este que compõem a chamada “igreja triunfante”, que é aquela que aguarda a ressurreição, porque dormiu no Senhor.


- A morte física é uma realidade inevitável, portanto, para um grande número de salvos na pessoa de Jesus Cristo. Verdade é que a morte física é recebida pelo salvo de modo diferente, pois a perspectiva do arrebatamento da Igreja e a nossa comunhão com o Senhor nos permite ter a consolação que os demais não têm (I Ts.4:13).


- Por isso mesmo, jamais podemos dizer que o cristão está imune à morte física ou, mesmo, que há uma promessa de longevidade para os que creem em Cristo, como, aliás, equivocadamente, difundiram os defensores das falsas teologias da confissão positiva e da prosperidade.

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Dinâmica Lição 12: A Coragem do Apóstolo Paulo diante da Morte

 

Dinâmica: O viver é Cristo e o morrer é ganho

Objetivo:

Iniciar o estudo sobre a coragem do apóstolo Paulo diante das perseguições, acusações, ameaças e da morte.

Material:

01 quadro branco

Marcadores para quadro branco(02 cores)

Procedimento:

- Organizem os alunos círculo para uma Roda de Conversa.

- Perguntem para os alunos se já sofreram algum tipo de acusação ou ameaça.

Deixem que eles falem. Escutem atentamente os relatos e no quadro branco escrevam quais foram os tipos de acusação ou ameaça.

Por exemplo: falso testemunho, acusação à nível familiar, no trabalho, na igreja, na rua, numa loja, má interpretação de uma fala ou atitude etc.

Observem se, além da acusação, houve também ameaças.

Perguntem como foi o desfecho da situação.

- Depois, perguntem:

Vocês sofreram algum tipo de perseguição por causa do evangelho? Por que é evangélico ou por está conduzindo a Bíblia?

Ouçam atentamente o que alunos estão falando.

- Em seguida, falem: Escutamos aqui vários relatos sobre acusações e/ou ameaças, que não podemos equiparar com a situação do apóstolo Paulo.

E, na lição de hoje, vamos estudar sobre as muitas retaliações sofridas pelo apóstolo Paulo no decorrer de seu ministério, tais como:  perseguições, acusações falsas, ameaças de morte, prisão, enfrentamento contra seus opositores etc. e sua coragem diante delas, ao ponto de afirmar na carta aos filipenses: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho”(1:21).

Escrevam este versículo no quadro e destaquem as palavras “viver” e “morrer”.

- Vamos, agora, começar a estudar sobre estas situações e entender esta afirmação paulina.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Subsídio Lição 10 - Paulo e seu amor pela Igreja

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo sobre a vida e ministério de Paulo, veremos hoje o amor de Paulo pela Igreja.
- Paulo mostra-nos que quem ama a Jesus, ama a Igreja.


I – PAULO E O AMOR
- É costume identificar a temática do amor com o apóstolo João, que é chamado de “o apóstolo do amor”, principalmente porque sua primeira epístola tem como a temática o amor, sem falar no “texto áureo” da Bíblia Sagrada, Jo.3:16, por ele escrito, que fala do amor de Deus que nos deu Jesus para nos salvar.


- No entanto, podemos dizer que o apóstolo Paulo também poderia ser chamado de “o outro apóstolo do amor”, uma vez que tem esta virtude um papel de proeminência nos escritos paulinos, e, para tanto, basta lembrarmos o capítulo 13 de I Coríntios, que a mais profunda descrição do amor divino das Sagradas Escrituras.


OBS: “…Notar particularmente a ênfase de Paulo no amor de Deus (Rm.5:5,8; 8:37,39; II Co.13:13; II Ts.2:16; 3:5) e no amor de Cristo (Rm.8:35; Cl.2:20; II Co.5:14; Ef.3:19; 5:2,25). Agape (‘amor’) é outra palavra, como ‘evangelho’, a que o cristianismo primitivo e Paulo deram novo uso para expressar a riqueza e a vitalidade da sua experiência da aceitação divina. Aparece só excepcionalmente no grego não-bíblico antes do século II e III d.C. e a maior parte das 20 ocorrências na LXX [Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento, observação nossa] refere-se ao amor conjugal (Sb.3:9 é exceção). Comparar as 116 ocorrências em o NT, das quais 75 aparecem no corpus paulino…” (DUNN, James D.G. A teologia do apóstolo Paulo. Trad. de Edwino Royer, pp.372-3, nota 15).


- Já no limiar de sua vida cristã, o apóstolo é confrontado com a realidade do amor divino, quando o Senhor Jesus diz a Ananias, que o transmitiu ao apóstolo, então um novo convertido, que seria mostrado a ele quando deveria padecer pelo nome de Cristo (At.9:16) e o sofrimento, como diria o próprio Paulo, é a primeira das características, das facetas do amor divino (I Co.13:4,7).


- Não é surpresa, pois, que o apóstolo, ao descrever o seu comportamento para com os crentes de Corinto, vá dizer, precisamente, que é uma conduta moldada pelo amor, tanto que diz que gastava e se deixava gastar pelas almas precisamente porque os amava (II Co.12:15).


- Paulo tinha plena consciência do papel fundamental que o amor de Deus tem em toda a obra da salvação. Diz que o amor é o “caminho mais excelente” (I Co.12:31) e que é o motivo mesmo da nossa salvação.

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Dinâmica Lição 10: Paulo e seu Amor pela Igreja

 

Dinâmica: O amor na igreja local

Objetivo: Enfatizar a importância de pertencer a igreja local, exercendo a virtude do amor, da fé e da esperança.

Material:

01 quebra-cabeças com figura de Igreja

Colem a figura da Igreja numa cartolina, façam o desenho das peças do quebra-cabeça de acordo com o número de alunos da classe e depois recortem cada peça.

01 coração pequeno para cada aluno (pode ser de EVA ou cartolina color-set vermelha.

Procedimento:

- Distribuam as peças para os alunos(cada aluno deverá receber uma peça).

- Em seguida, peçam para que os alunos montem o quebra-cabeça.

- Após a montagem, perguntem: O que vemos?

Um quebra-cabeça com uma figura de igreja.

Cada parte desta figura foi colocada por vocês.

- Depois, trabalhem as seguintes ideias:

Você é uma peça do quebra-cabeça, isto nos remete aos membros do corpo de Cristo, a Igreja, que deve estar em unidade e em comunhão para adorar.

Uma peça do quebra-cabeça ganha importância e valor quando está no conjunto das outras peças, formando um todo, e passa a ter grau de pertencimento ao todo.

Reforcem a importância de estar reunido numa igreja local, para receber o ensino da Palavra de Deus, fortalecer os relacionamentos com o próximo e comunhão com o Senhor, através da virtude do amor, da fé e da esperança.

- Agora distribuam um coração pequeno para cada aluno, representando o amor pelo qual fomos alcançados.

- Também afirmem que é pelo amor que somos reconhecidos como discípulos de Jesus.

Leiam João 13.34 e 35:

“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.

- Agora, reflitam com os alunos, olhando para o coração que temos nas mãos:

Que marcas deste amor podemos compartilhar com os outros?

Nós, como integrantes da Igreja, o que estamos fazendo para que as pessoas sejam alcançadas pelo amor de Deus?

Estamos praticando na verdade o amor, cotidianamente, nas ações com o próximo?

- Peçam para que os alunos troquem os corações entre si, promovendo um momento de congratulação, de “troca de amor”, representando as verdadeiras ações amorosas que devem existir entre as pessoas.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Subsídio Lição 9 - Paulo e sua dedicação aos vocacionados


 

 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo da vida e ministério de Paulo, analisaremos a dedicação que o apóstolo teve para com os vocacionados.
- Paulo foi um formador de obreiros.


I – PAULO, FORMADOR DE TIMÓTEO


- Na sequência do estudo da vida e ministério de Paulo, veremos hoje uma faceta do ministério de Paulo que foi muito importante, qual seja, a sua dedicação aos vocacionados, o seu papel de formador de obreiros.
- Temos visto ao longo deste trimestre que Paulo ocupa uma posição importantíssima na história da Igreja, pois foi o vaso escolhido pelo Senhor Jesus para tornar o Cristianismo uma religião universal (At.9:15), deixando de ser apenas a “seita dos nazarenos” (At.24:5).
- A posição de Paulo, portanto, é realmente singular na história da Igreja, porquanto tinha um papel específico, que não haveria de ser repetido posteriormente. Sendo assim, seria de se imaginar que o apóstolo não tivesse preocupação com o futuro da obra do Senhor, uma vez que sua função era irrepetível.
- No entanto, Paulo tinha plena consciência de que, apesar de seu papel especialíssimo, era, como os demais crentes, apenas um membro em particular do corpo de Cristo (cfr. I Co.12:12,14,27) e que, portanto, deveria promover não só a união mas a edificação e crescimento deste corpo (Ef.4:15,16).
- Esta consciência de que cada salvo é membro em particular do corpo é absolutamente necessária para a realização da obra do Senhor, porquanto, quando nos damos conta de que somos membros uns dos outros, além de desenvolvermos o amor fraternal e nos estimularmos à comunhão, também entendemos que a obra de Deus é maior do que nós e que, portanto, precisa seguir além de nossa peregrinação terrena, caso Jesus não venha buscar a Sua Igreja em nossa geração.
- Paulo sabia da importância de se preparar as gerações futuras para a obra de Deus, de se estar atento às vocações do Senhor. Ele próprio, tendo sido chamado pelo Senhor para ser o vaso escolhido entre os gentios, precisou de Barnabé para que pudesse ter “seu lugar ao sol” na igreja (cfr. At.9:27;11:25).
- Temos de ser dirigidos pelo Espírito Santo, porque somos filhos de Deus (Rm.8:14), e, por isso mesmo, temos a necessidade de sermos sensíveis ao Senhor com relação às vocações que Ele faz no meio da Sua Igreja, para que, reconhecendo aqueles que são chamados, possamos dar-lhes a devida formação e capacitação para que desempenhem as tarefas que o Senhor lhes dá em Sua obra.
- Assim como Paulo era cuidadoso no discipulado de vidas, assim como queria que todos os salvos tivessem a imagem de Cristo, também se dedicou para que os chamados para a obra exercessem as funções, buscando sempre prepará-los no sentido de que pudessem bem desempenhar o seu ministério.
- É importante observarmos que todos os servos do Senhor, sendo membros em particular do corpo de Cristo, têm algo a realizar na obra de Deus.

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Dinâmica Lição 09: Paulo e sua Dedicação aos Vocacionados

 

 

Dinâmica: Aprendendo com Paulo – O Mentor

Objetivos:

Estudar sobre o tipo de liderança de Paulo e capacidade dos seus liderados, Timóteo e Epafrodito.

Sensibilizar os líderes para que tenham Paulo como modelo de líder.

Material:

Figuras de médico, dentista, motorista e professor

Pedaço de cartolina vermelha para cada aluno

Pedaço de cartolina verde para cada aluno

01 folha de papel madeira

Procedimento:

- Coloquem no quadro 04 figuras e façam as seguintes perguntas:

Médico: Vocês confiariam num médico sem experiência para se operar?

Dentista: Vocês fariam um tratamento dentário com uma pessoa que se diz dentista, e é muito procurado pelos clientes para realizar procedimentos?

Motorista: Vocês fariam uma viagem com um motorista que nunca dirigiu um ônibus e tem pouca experiência no volante?

Professor: Vocês fariam um curso com um professor que não apresenta capacidade, habilidade e conhecimento sobre o tema do curso?

- Observem as respostas e reflitam sobre elas. Certamente as respostas serão negativas, tendo em vista a falta de preparação desses profissionais.

- Perguntem: Por que Paulo escolheu Timóteo e Epafrodito para substituí-lo em Filipos?

Timóteo e Epafrodito foram preparados, tinham qualidades e eram capazes de exercer esta função, pois Paulo, como líder e mentor deles, reconheceu neles, os liderados, condições para exercer este serviço.

O que é mentor? Pessoa que aconselha, ensina ou guia(dicionário Michaelis).

Temos em Paulo um modelo de liderança servidora.

- A liderança é algo muito comum no nosso cotidiano, quer seja na nossa família, na igreja, no trabalho etc. Ora somos líderes, ora liderados. Vivenciamos posturas diferentes de líderes, porém esta lição enfatiza os princípios da liderança servidora.

- Perguntem quais as formas de liderança exercidas, de um modo geral, por aquele grupo e anotem as respostas num quadro.

Por exemplo, Pastor, Líder do Setor, Superintendente da EBD, dirigente de Círculo de Oração, Comissão de Visitas, regente de conjunto ou coral, professor(a) da EBD, pregador(a), mãe, pai etc

- Distribuam dois pedaços de cartolina verde e vermelha para cada aluno e solicitem aos alunos para destacarem um ponto positivo(cartolina verde) e um negativo(cartolina vermelha) da liderança que eles exercem; não precisa de identificação dos nomes dos alunos; colem numa folha de papel madeira, separando-os em duas colunas; o grupo deverá identificar quais características precisam melhorar ou aquelas que necessitam continuar.

 - Trabalhem com a turma o conteúdo da lição, observando sempre como os princípios dessa liderança podem ser absorvidos ou melhorados nas nossas ações.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Subsídio Lição 8 - Paulo, o discipulador de vidas

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo da vida e do ministério do apóstolo Paulo, hoje analisaremos o trabalho de Paulo no ensino da Igreja.
- Paulo foi ensinador e doutor na Igreja.


I – A NECESSIDADE DO ENSINO NA IGREJA


- A pregação do Evangelho é o anúncio das boas-novas de salvação, é levar a mensagem que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e leva para o céu, mensagem esta que, pregada pela Igreja, é misturada com a fé salvadora pelo Espírito Santo (Hb.4:2), que convence o pecador do pecado, da justiça e do juízo (Jo.16:8), levando-o ao arrependimento. Segue-se, então, o perdão dos pecados, a conversão, a justificação, a adoção como filho de Deus e a santificação posicional. Aquele que crê em Jesus como seu único e suficiente Salvador nasce de novo, da água e do Espírito, passa a pertencer à Igreja, passa a ser um filho de Deus.


- Entretanto, assim como ocorre na vida física, também na vida espiritual temos que aquele que acabou de nascer, ou seja, o “neonato” (ou recém-nascido), é alguém que não tem condições de, imediatamente, andar por si só, viver por conta própria, caminhar com suas próprias forças até o dia em que se encontrará com o Senhor nos ares. A vida espiritual, ensinam-nos as Escrituras, é um combate diuturno contra o mal e o pecado, uma luta sem tréguas, em que “remamos contra a maré”, contra o curso deste mundo (Ef.2:2).


- Quando alguém se converte a Cristo e nasce de novo, é um recém-nascido, é uma pessoa que não tem conhecimento algum a respeito das coisas de Deus, a respeito da vida com o Senhor Jesus. Embora tenha recebido uma nova natureza, embora seu espírito tenha se ligado novamente a Deus, ante a remoção dos pecados, é um ser humano e, como tal, precisa ser ensinado a respeito do Senhor, ensino este que deve ser proporcionado pela Igreja, que é a quem o Senhor cometeu esta tarefa sobre a face da Terra. Jesus é quem salva, mas é a Igreja quem deve “fazer discípulos”, quem deve “ensinar”.


- Esta realidade espiritual notamos em diversas passagens do ministério terreno de Jesus. Quando o Senhor chamou os Seus primeiros discípulos, ao chamá-los, disse que os faria “pescadores de homens” (Mt.4:19; Mc.1:17), ou seja, embora eles tivessem deixado tudo para servir a Jesus, ainda não eram “pescadores de homens”, algo que deveria ser aprendido, que demandaria tempo e esforço tanto por parte do Senhor, quanto dos Seus “discípulos”. 

 

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Dinâmica Lição 08: Paulo, o Discipulador de Vidas

 

Dinâmica: Discipulando

Objetivos:

Exemplificar a necessidade do acolhimento e integração dos novos convertidos na classe do discipulado e nas atividades da igreja.

Enfatizar a importância do trabalho do discipulado para o crescimento da igreja.

Material:

01 pacote de palitos de churrasco

Procedimento:

- Entregar 01 palito de churrasco para cada pessoa e pedir para que quebrem. Eles vão quebrar com facilidade.

- Depois, pegar uma quantidade de palitos correspondente a quantidade de pessoas, entregar para uma pessoa do grupo e pedir que ele quebre o conjunto de palitos. Ele não vai conseguir ou ter dificuldade.

- Falem: Que lições podemos extrair deste procedimento com relação aos novos convertidos?

Aguardem as respostas.

As respostas podem girar em torno de:

O novo convertido isolado pode ter mais dificuldade para se manter em pé, as dúvidas e as críticas que recebe pode enfraquecer sua fé e “ser quebrado” como aconteceu somente com o palito.

Mas, ele estando integrado, se sentirá mais forte e com orientação se sentirá fundamentado e seguro para prosseguir, como na demonstração de todos os palitos juntos.

- Em seguida, apresentem este versículo para enfatizar a importância da integração do novo discípulo as atividades já mencionadas: “E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão”(Ez 37:17).

- Depois, falem sobre a classe do Discipulado na EBD, lugar ideal para os recém-convertidos conhecerem os fundamentos da fé de acordo com a Bíblia, para que os seus primeiros passos sejam orientados e seguros no caminho em que devem andar.

Dessa forma, eles estarão sendo cuidados nesta nova etapa da vida e eles podem afirmar de modo diferente do salmista, quando disse: “Olhei para a minha direita, e vi; mas não havia quem me conhecesse. Refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma”(Sl 142:4).

- Para concluir, leiam a resposta do mordomo-mor etíope a Felipe: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?”(At 8. 31).

Isto demonstra a real necessidade do ensino e da orientação para que o novo convertido entenda os valores do Reino de Deus, contidos na Palavra de Deus. E Dessa forma, a igreja terá crescimento com integrantes alicerçados em Cristo Jesus.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Subsídio Lição 7 - Paulo, o plantador de igrejas

 


 

INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da vida e ministério de Paulo, veremos hoje a sua atividade tipicamente apostólica, que é a de desbravamento de regiões na evangelização.
- Como apóstolo, Paulo abriu igrejas entre os gentios.


I – O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO
- Em lição anterior, vimos como Paulo foi chamado por Deus para ser apóstolo e como o texto bíblico deixa claríssimo que Paulo era um apóstolo, ainda que, ao longo de sua vida e ministério, não tenham sido poucos os cristãos, notadamente os judaizantes, a questionar seu apostolado.


- “Apóstolo” quer dizer “enviado” e, neste sentido, como diz o Catecismo da Igreja Romana, “…Toda a Igreja é apostólica na medida em que é "enviada" ao mundo inteiro; todos os membros da Igreja, ainda que de formas diversas, participam deste envio. "A vocação cristã é também por natureza vocação ao apostolado." Denomina-se "apostolado" "toda a atividade do Corpo Místico" que tende a "estender o reino de Cristo a toda a terra"…” (§ 863 CIC).


- Por isso, no próprio Novo Testamento, Barnabé é chamado de apóstolo juntamente com Paulo em At.14:14, numa expressão que indica que se tratava aqui de reconhecer que ambos estavam desbravando o Evangelho em terras até então totalmente alheias à mensagem da salvação, como era o caso daquelas cidades da Ásia, para onde haviam sido enviados pela igreja de Antioquia, após expressa determinação do Espírito Santo (At.13:2).


- Neste sentido, é bom que se diga que os que defendem que o 12º apóstolo é Matias, mostram, nesta passagem, que tanto Paulo e Barnabé são considerados como apóstolos neste sentido de desbravadores, sendo aí o sentido da autodenominação que dá Paulo, qual seja, a de que é “apóstolo dos gentios” (Rm.11:13) e, como tal, “enxertado” na oliveira como apóstolo (Rm.11:17).


- Em Rm.16:7, Paulo também se refere a Andrônico e a Junia, seus parentes e que haviam sido companheiros seus de prisão, como alguns dentre os “apóstolos”, e que, inclusive, haviam se convertido antes dele.


- Percebe-se, pois, que, desde os primeiros dias da Igreja, as pessoas que haviam sido “enviadas” para desbravar terras que ainda não tinham sido evangelizadas, que tinham sido enviadas como missionários, eram também chamadas de “apóstolos”, até porque o nome “apóstolo”, como dissemos, significa “enviado” em

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