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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Subsídio Lição 8 - Paulo, o discipulador de vidas

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo da vida e do ministério do apóstolo Paulo, hoje analisaremos o trabalho de Paulo no ensino da Igreja.
- Paulo foi ensinador e doutor na Igreja.


I – A NECESSIDADE DO ENSINO NA IGREJA


- A pregação do Evangelho é o anúncio das boas-novas de salvação, é levar a mensagem que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e leva para o céu, mensagem esta que, pregada pela Igreja, é misturada com a fé salvadora pelo Espírito Santo (Hb.4:2), que convence o pecador do pecado, da justiça e do juízo (Jo.16:8), levando-o ao arrependimento. Segue-se, então, o perdão dos pecados, a conversão, a justificação, a adoção como filho de Deus e a santificação posicional. Aquele que crê em Jesus como seu único e suficiente Salvador nasce de novo, da água e do Espírito, passa a pertencer à Igreja, passa a ser um filho de Deus.


- Entretanto, assim como ocorre na vida física, também na vida espiritual temos que aquele que acabou de nascer, ou seja, o “neonato” (ou recém-nascido), é alguém que não tem condições de, imediatamente, andar por si só, viver por conta própria, caminhar com suas próprias forças até o dia em que se encontrará com o Senhor nos ares. A vida espiritual, ensinam-nos as Escrituras, é um combate diuturno contra o mal e o pecado, uma luta sem tréguas, em que “remamos contra a maré”, contra o curso deste mundo (Ef.2:2).


- Quando alguém se converte a Cristo e nasce de novo, é um recém-nascido, é uma pessoa que não tem conhecimento algum a respeito das coisas de Deus, a respeito da vida com o Senhor Jesus. Embora tenha recebido uma nova natureza, embora seu espírito tenha se ligado novamente a Deus, ante a remoção dos pecados, é um ser humano e, como tal, precisa ser ensinado a respeito do Senhor, ensino este que deve ser proporcionado pela Igreja, que é a quem o Senhor cometeu esta tarefa sobre a face da Terra. Jesus é quem salva, mas é a Igreja quem deve “fazer discípulos”, quem deve “ensinar”.


- Esta realidade espiritual notamos em diversas passagens do ministério terreno de Jesus. Quando o Senhor chamou os Seus primeiros discípulos, ao chamá-los, disse que os faria “pescadores de homens” (Mt.4:19; Mc.1:17), ou seja, embora eles tivessem deixado tudo para servir a Jesus, ainda não eram “pescadores de homens”, algo que deveria ser aprendido, que demandaria tempo e esforço tanto por parte do Senhor, quanto dos Seus “discípulos”. 

 

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