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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 28 de maio de 2019

Subsídio Lição 9 - A arca da aliança




INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo do tabernáculo, analisaremos a sua mais importante peça, a arca da aliança ou arca do concerto.

- A arca da aliança, ou arca do concerto, é tipo de Cristo Jesus.
I – A ARCA DA ALIANÇA OU ARCA DO CONCERTO E O PROPICIATÓRIO OU LUGAR DA MISERICÓRDIA

- Na sequência sobre o estudo do tabernáculo, hoje nos debruçaremos sobre a arca da aliança, também chamada de arca do concerto, que é, sem dúvida, a mais importante peça do tabernáculo.

- A importância da arca fica evidenciada porque, assim que Deus manda Moisés coletar os materiais junto ao povo para a construção do tabernáculo, dizendo que ele teria de ser construído segundo o modelo que lhe seria mostrado, passa a ordenar que se construa a arca, ou seja, é a primeira peça que Deus revela a Moisés e que manda seja construída (Ex.25:10).

- É o que próprio Deus quem denomina a peça de “arca”, a palavra hebraica “’ārôn” ( אָרון ), “.substantivo comum que significa uma caixa, um cofre ou uma arca…” (Bíblia de Estudo Palavras-Chave. Dicionário do Antigo Testamento, n. 727, p.1538). Era, realmente, uma caixa, onde se guardariam tesouros preciosos, como um cofre, tesouros estes que o Senhor chama de “testemunho” (Ex.25:16), que é a palavra hebraica “’ēdhûth” ( עדָה ), “…substantivo feminino que significa testemunho, preceito, sinal de advertência. Sempre usado em conexão com o testemunho de Deus e muitas vezes associado ao Tabernáculo (Ex.38:21; Nm.1:50,53).…” (Bíblia de Estudo Palavras-Chave. Dicionário do Antigo Testamento, n. 5715, p.1829).

- E aqui vemos um segundo motivo para a arca ser a peça mais importante do tabernáculo: ela conteria o “testemunho”, ou seja, as próprias “palavras” de Deus para o povo, seria o “testemunho de Deus” diante de Israel.

- A arca era de madeira de cetim, com comprimento de dois côvados e meio, largura de um côvado e meio, que também era a sua altura, o que corresponde, segundo a Nova Almeida Atualidade (NAA) a 1,10 m de comprimento, 66cm de largura e de altura.

- A arca deveria ser revestida de ouro por dentro e por fora e teria uma coroa de ouro ao redor e nela deveria ser fundidas quatro argolas de ouro, a serem postas em seus quatro cantos, duas argolas de um lado e duas do outro, tendo também duas varas de madeira igualmente revestidas de ouro, para que, quando houvesse a sua locomoção, fosse a arca carregada nos ombros dos incumbidos de tal tarefa, sem que fosse tocada. As varas, aliás, deveriam ficar permanentemente nas argolas, o que não ocorria com nenhuma outra peça do tabernáculo, numa clara demonstração que jamais poderia ser ela tocada (Ex.25:11-15).

- A arca, por ser de madeira e revestida de ouro, fala-nos, uma vez mais, da dupla natureza de Jesus Cristo, o Deus que Se fez homem (Jo.1:1-3,14), o mesmo sendo figurado pelas varas que permitiam a locomoção da arca. Jesus, enquanto andou entre nós, neste mundo, era o Deus feito homem, jamais deixou de ser Deus, mas havia Se humanizado. As quatro argolas de ouro demonstram a Sua divindade, mas uma divindade que ficou “inativa” enquanto esteve Ele entre nós, pois como homem deveria vencer o mundo e o pecado.

- Mas a arca tinha uma tampa, que o Senhor denominou de “propiciatório”, a palavra hebraica “kapōreth” ( כַפרֶת ), “.substantivo que significa tampa, propiciação. Esta palavra se refere à tampa que cobria a Arca do Testemunho. Ela era feita de ouro de decorada com dois querubins. Deus repousava acima deste propiciatório (Ex.25:17-22)…” (Bíblia de Estudo Palavras-Chave. Dicionário do Antigo Testamento, n. 3727, p.1712).

- A palavra “propiciação”, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, significa “ação ou ritual com que se procura agradar uma divindade, uma força sobrenatural ou da natureza etc., para conseguir seu perdão, seu favor ou sua boa vontade;; sacrifício ou oferenda que se faz para aplacar a ira dos deuses”.

- Esta tampa, portanto, era o lugar onde o Senhor aplacaria a Sua ira em virtude dos pecados do povo, não sendo, pois, coincidência que se tratasse de uma palavra específica para a denominação deste local singular não só no tabernáculo mas em todo o mundo.

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Dinâmica Lição 09: A Arca da Aliança

Trabalhem o conteúdo da lição, utilizando ilustrações do Tabernáculo:
01 – Figura do Tabernáculo para mostrar o Santos dos Santos.

02 – Figura da Arca da Aliança, o único móvel do Lugar Santíssimo:


03 – Figura do conteúdo da Arca da Aliança: 


Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Mora e está em mim”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Mora e está em mim

Objetivo:
Ilustrar a presença do Espírito Santo na vida daquele que recebe Jesus como salvador.
Material:
01 vaso de barro pequeno
01 caixa revestida com papel dourado
¼ de uma folha de papel ofício com o nome Espírito Santo.

Procedimento:
- Leiam Gn 2.7a: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra...”
- Apresentem um vaso de barro e falem que este objeto representa nosso corpo, as pessoas, a humanidade.
Observação: dentro do vaso deve estar a caixa dourada.
- Falem: O homem gozava de um relacionamento precioso com Deus, mas com o pecado, o homem perdeu este tesouro (retire a caixa dourada do vaso).
O homem perdeu a comunhão com Deus e ficou separado dEle, porém Deus por seu grande amor proveu a religação, através da salvação por meio de Jesus Cristo. Há dois grupos: os que não aceitam, preferindo permanecer sem o tesouro e os que aceitam, optando pelo resgate do tesouro.
Leiam II Co 4. 4, 5 e 7 e falem: Os que aceitam Jesus como Salvador, tem dentro de si um tesouro(coloquem a caixa dourada dentro do vaso).
- Então, retirem do vaso a caixinha dourada e peçam para que 01 aluno abra para ver o que é o tesouro. O aluno deverá ler o que contém o papel: Espírito Santo.
- Para confirmar isto, leiam João 14:16-17:
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós”.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 8 – O LUGAR SANTÍSSIMO




INTRODUÇÃO

- Na continuidade do estudo sobre o tabernáculo, analisaremos o lugar santíssimo.

- O lugar santíssimo ensina-nos sobre nossa comunhão íntima com o Senhor.

I – O LUGAR SANTÍSSIMO
- Na continuidade do estudo do tabernáculo, analisaremos hoje o lugar santíssimo, que é o segundo compartimento da parte coberta do tabernáculo, chamado de lugar santíssimo ou santo dos santos.

- De pronto, devemos observar que, ante a divisão feita dos temas neste trimestre, esta lição deve falar tão somente do lugar santíssimo, deixando para a próxima lição o estudo a respeito da arca da aliança, que é a única peça que ocupava este compartimento do tabernáculo.

- O lugar santíssimo era separado do lugar santo por um véu de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, com querubins de obra prima (Ex.26:31,33).
- Este véu seria posto sobre quatro colunas de madeira de cetim cobertas de ouro, sobre quatro bases de prata, com colchetes eram de ouro (Ex.26:32). O véu deveria ser pendurado debaixo dos colchetes e, no lugar santíssimo seria ser posta uma única peça, a arca da aliança (Ex.26:33).

- O véu que separava o lugar santo do lugar santíssimo era muito semelhante tanto à primeira camada da cobertura do tabernáculo, onde se tinha uma cortina de linho fino torcido também com pano azul, púrpura, carmesim e, igualmente, com querubins de obra esmerada (Ex.26:1) quanto à entrada do tabernáculo, onde também se tinha uma coberta de vinte côvados de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, de obra de bordador (Ex.27:16).

- O fato de o véu que separava o lugar santo do lugar santíssimo ter as mesmas cores seja da entrada do tabernáculo seja da primeira camada de cobertura do santuário (parte coberta do tabernáculo) mostra-nos que o Evangelho é a via de acesso tanto à salvação, representada pela entrada do tabernáculo, como também pela a intimidade com o Senhor, representada pelo véu.

- O Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Rm.1:16) e este poder é manifestado tanto na entrada do tabernáculo, pelo qual se ia até o altar de sacrifícios, onde o pecado era coberto, como também no véu que separa o lugar santo e o lugar santíssimo, pois este véu simboliza o pecado que faz separação entre Deus e os homens, tanto que foi o véu que se rasgou quando Jesus Cristo Se entregou por nós, tirando o pecado do mundo (Mt.27:51; Mc.15:38; Lc.23:45).

- O Evangelho é a mensagem da salvação do homem na pessoa de Jesus Cristo, salvação que não só é libertação do pecado como também entrada em comunhão com Deus.

- O fato de o teto do lugar santo ter a mesma configuração do véu que separava o lugar santo do lugar santíssimo reforçava, dentro do lugar santo, a ideia aos sacerdotes, que eram as pessoas que podiam frequentar o lugar santo, de que se estava diante de Deus, representado ali pela arca da aliança, que se encontrava dentro do lugar santíssimo, que era inacessível.

Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.







Dinâmica Lição 08: O Lugar Santíssimo

 Trabalhem o conteúdo da lição, utilizando ilustrações do Tabernáculo:
01 – Figura do Tabernáculo para mostrar o Lugar Santíssimo.

02 – Figura da Arca da Aliança, o único móvel do Lugar Santíssimo, que será tema da lição 09:
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Livre Acesso”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Livre acesso

Objetivo:
Refletir sobre o amor de Deus pelo homem pecador, enviando seu filho para nascer, viver e morrer para que tivéssemos salvação e livre acesso a presença de Deus.
Material:
01 giz

Procedimento:
- Desenhem com giz 02 círculos separados, com uma comunicação entre eles como se fosse uma ponte.
Cada círculo deve caber todos dos alunos.
- Coloquem dentro de um dos círculos todos os alunos. No outro círculo, escrevam a palavra “DEUS”.
- Falem, apontado para os alunos: O pecado separa a humanidade de Deus. Vejam que vocês estão separados de Deus.
- Depois, apresentem o que Deus fez para restabelecer o relacionamento com a humanidade, após o pecado.
Leiam: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(João 3:16).
- Lemos que Deus com seu grande amor providenciou uma solução para que não houvesse mais esta separação.
Em seguida, escrevam na ligação entre os dois círculos a palavra “JESUS”.
- Falem: Jesus encarnou-se, isto é, nasceu para que tivéssemos através dele o acesso ao Pai.
- Falem: E agora, vocês continuam separados de Deus! Mas, comecem a citar os nomes dos alunos, falando: Deus amou tanto “Fulano de tal” que...(citando o versículo de João 3. 16)
Nesse momento, o aluno deve passar pela “ponte” que é Jesus e entrar no outro círculo, à medida que o nome dele for citado dentro do versículo.
- Depois, leiam: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”(Romanos 5:8).
- Quando todos os alunos estiverem dentro do círculo “Deus”, falem que esta é uma demonstração do grande amor de Deus para com eles e a humanidade. Seu filho ao morrer, o véu de separação rasgou-se de alto a baixo, por meio da obra redentora de Cristo e temos livre acesso a Deus.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 7 – O LUGAR SANTO




INTRODUÇÃO

- Na continuidade do estudo sobre o tabernáculo, analisaremos o lugar santo.
- O lugar santo ensina-nos sobre o nosso múnus sacerdotal.

I – O SANTUÁRIO: VÉU E TÁBUAS

- Na continuidade do estudo sobre o tabernáculo, analisaremos o primeiro compartimento da tenda da congregação (a parte coberta do tabernáculo), que se costuma chamar de lugar santo.

- O lugar santo era a primeira parte da tenda da congregação, separada do pátio por um véu e no qual somente podiam entrar os sacerdotes, não antes de se lavarem na pia de cobre. Ali ficavam três peças: o candelabro ou castiçal, a mesa dos pães da proposição e o altar de incenso, também chamado de altar de ouro, já que, ao contrário do altar de sacrifícios, este era revestido de ouro e não de cobre, como aquele.

- A entrada do lugar santo era um véu, uma coberta de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, de obra de bordador, coberta esta que era sustentada por cinco colunas de madeira de cetim, cobertas de ouro, cujos colchetes eram de ouro e com cinco bases de cobre (Ex.26:36,37).

- Este véu impedia que se pudesse ver o que havia no lugar santo, demonstrando uma nítida separação entre o pátio e a parte coberta do tabernáculo, a quem podemos propriamente chamar de “santuário”, como, a propósito, é chamado pelo escritor aos hebreus (Hb.9:2).

- Este véu era muito semelhante à entrada do tabernáculo, porque também servia de “porta da tenda da congregação”, e, como “porta, também simbolizava Cristo, que disse ser a porta (Jo.10:7,9).

- Ocorre que Jesus afirmou ser a porta, tanto por ser o único meio de salvação da humanidade (At.4:12), como também, por ser o único que medeia a divindade com a humanidade (I Tm.2:5), permitindo que passemos a pertencer ao aprisco do Senhor, onde “achamos pastagens”.

- Por isso mesmo, o véu que separava o lugar santo do pátio era, também, composto de azul, púrpura, carmesim e linho, que, conforme já vimos ao estudar a entrada do tabernáculo, fala-nos do Evangelho de Jesus Cristo nas quatro perspectivas inspiradas pelo Espírito Santo nas Escrituras. O mesmo Jesus, anunciado pelo Evangelho, que promove a salvação, também promove o crescimento e o desenvolvimento espiritual do salvo, pois é quem nos leva às “pastagens”. É o Senhor Jesus que nos torna povo Seu e ovelhas do Seu pasto (Sl.100:3).

- Este véu era sustentado por cinco colunas, ao contrário da entrada do tabernáculo, onde as colunas eram quatro. Se as quatro colunas da entrada do tabernáculo tipificam o Evangelho, as cinco colunas do véu do tabernáculo falam dos cinco ministérios que Cristo distribui na Igreja a fim de que haja o aperfeiçoamento dos santos (Ef.4:11-16).

- O lugar santo era acessível apenas aos sacerdotes e, quando cremos em Jesus, somos feitos reis e sacerdotes (Ap.1:6). Assim, o lugar santo fala do nosso serviço ao Senhor e tal serviço há de ser realizado com tendência à perfeição, com contínua aproximação a Deus e concomitante afastamento do pecado, tendo como meta o alcance da estatura completa de Cristo, de varão perfeito, com o aumento do corpo a ser edificado em amor.


Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.





Dinâmica Lição 07: O Lugar Santo

01 – Figura do Tabernáculo para mostrar o Lugar Santo:
02 – Figura das 03 peças do Lugar Santo: o candelabro, o altar do incenso e a mesa dos pães da proposição.


Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a Dinâmica “Adoração e Serviço”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Adoração e Serviço

Objetivos:
Contextualizar o estudo sobre a função do Lugar Santo do Tabernáculo, refletindo sobre a adoração e o serviço cristão.
Realizar autoavaliação do serviço que prestamos como despenseiros do Senhor.
Material:
½ folha de papel ofício e caneta para cada aluno.

Procedimento:
- Falem: Pelo sangue de Cristo temos acesso ao Lugar Santo para adoração e serviço.
- Depois, entreguem a metade da folha de papel ofício para cada aluno.
- Solicitem para que façam o desenho de uma de suas mãos, contornando-a com a caneta.
- Falem que a mão representa “trabalho, serviço, ação, atividade”.
- Peçam para que os alunos escrevam:
Dentro da mão: Aquilo que estão realizando na obra do Senhor.
Fora da mão: Aquilo que deseja realizar.
- Leiam ou cantem com os alunos a 1ª estrofe do hino da Harpa Cristã no. 394:
“Quem sua mão ao arado já pôs, constante precisa ser; o sol declina e, logo após, vai escurecer. Avante, em Cristo pensando, em oração vigiando, com gozo e amor trabalhando, p’ra teu Senhor”.
- Leiam ainda: I Co 12.5 a 7, I Co 4.2 e Sl 100.02
- Para concluir, façam uma oração pelos alunos apresentando o desejo de cada aluno em servir na obra do Mestre e que sejam capacitados pelo Espírito Santo.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 7 de maio de 2019

Dinâmica Lição 06: As Cortinas do Tabernáculo

Trabalhem o conteúdo da lição, utilizando 02 ilustrações do Tabernáculo:
01 – Figura do Tabernáculo para mostrar as cortinas do Tabernáculo:

02 – Figuras da cobertura e cortinas para apresentar detalhes de sua composição:
Ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a Dinâmica “O Salário do Pecado”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: O Salário do Pecado

Objetivos:
Refletir sobre o pecado que originou a morte física e espiritual, separando os pecadores de Deus.
Introduzir o estudo sobre a simbologia do cortinado branco do Tabernáculo.
Material:
02 alunos(01 do sexo masculino e 01 do feminino)
Frutas variadas
01 cartolina preta

Procedimento:
- Peçam para que o casal se posicione diante da turma.
- Falem que o casal representará Adão e Eva.
- Coloquem uma cesta com vários tipos de fruta diante dele.
- Leiam Gn 2. 15 a 17:
“E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
- Falem: Lemos nestes versículos acerca da orientação de Deus sobre o que podiam ou não comer dos frutos do jardim.
Escolham 01 fruta e digam que ela vai representar a árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.
– Falem: Mas, Adão e Eva desobedeceram:
Leiam: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”(Gênesis 3:6).
Neste momento, “Eva” deve comer parte da fruta proibida e depois passar para “Adão”.
- Falem: Qual foi o pecado?
Certamente vão falar que foi a desobediência.
- Entreguem a metade da cartolina preta para o homem e a outra parte para a mulher e falem que representa o pecado.
- Depois, leiam: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(Romanos 5:12).
- Peçam para que o casal distribua pedaços de cartolina preta para todos os alunos, simbolizando que todos pecaram.
- Falem: Agora, temos um problema sério – o pecado e a morte.
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”(Rm 6.33).
- Falem: O pecado faz a separação entre Deus e os homens, porque Ele é santo.  Na lição de hoje, vamos estudar sobre as cortinas do Tabernáculo. O cortinado branco do pátio separava o profano do santo. O homem para entrar no pátio precisava oferecer uma oferta pelo pecado e assim aproximar-se de Deus através do sacerdote. Com o sacrifício de Jesus, fomos perdoados e temos acesso direto a Deus.

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/