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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

terça-feira, 31 de maio de 2022

Subsídio b - Lição 10 - Nossa Segurança Vem de Deus (COM DINÂMICAS)

 


Subsídio Lição 10 - Nossa segurança vem de Deus


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, analisaremos os ensinos de Jesus sobre o relacionamento de Seus discípulos com os bens materiais e as necessidades quotidianas.
- O discípulo de Jesus confia em Deus.


I - O ENSINO DE JESUS SOBRE OS BENS MATERIAIS


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos o ensino de Jesus sobre o relacionamento de Seus discípulos com os bens materiais e as necessidades quotidianas.
- Depois de ter falado sobre o relacionamento entre os Seus discípulos e o próximo e o próprio Deus, o Senhor Jesus vai falar sobre a relação entre os cristãos e os bens materiais.
- Por primeiro, notemos que o Senhor Jesus já deixa aqui uma grande lição. Ao falar da vida relacional de Seus discípulos, começa falando da relação com Deus e as pessoas, trazendo os temas da esmola, do jejum, da oração e do perdão, para só depois vir a tratar dos bens materiais.
- As coisas materiais, portanto, estão abaixo, na hierarquia dos valores do reino de Deus, das coisas espirituais e das relações interpessoais. Deus e as pessoas, que são imagem e semelhança de Deus, valem mais do que os bens, do que as coisas.
- Já vemos, neste ponto, uma oposição com o mundo. No sistema controlado pelo príncipe deste século, as coisas valem mais do que as pessoas. Como diz o apóstolo Paulo, o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males (I Tm.6:10) e, como o mundo está no maligno (I Jo.5:19), isto nos mostra que uma das causas dos males no mundo é precisamente este “amor do dinheiro”, este “apego aos bens materiais”.
- Esta distorção já é fruto da pecaminosidade humana que, ao deixar Deus de lado, na crença da mentira satânica da independência do homem em relação ao seu Criador, faz com que também se tenha um desvalor à pessoa humana, precisamente por ser ela imagem e semelhança de Deus. Dominando sobre os homens, o inimigo propala o ódio que tem ao ser humano.
- Além de tratar dos bens materiais no seu devido lugar, o Senhor Jesus, também, vai nos ensinar que não devemos valorizá-las a ponto de nos apegarmos a elas. Pelo contrário, mostra que assim como não devemos buscar a vanglória, mediante a hipocrisia religiosa, devemos menosprezar as riquezas.

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Dinâmica Lição 10: Nossa Segurança Vem de Deus

 

Dinâmica: O Maior Tesouro

Objetivo:

Refletir sobre o apego aos bens materiais e enfatizar a importância de acumular tesouros no céu.

Material:

Figuras de objetos de consumo: roupas, celular,  sandálias, tênis, sapatos, joias, carro, moto, carro, casa bonita, dinheiro, som etc.

02 tubos de cola

02 tesouras

02 cartolinas

01 rolo de fita adesiva

01 caixa dourada ou 01 baú pequeno com o nome “Caixa do Tesouro”.

Digitar os versículos de Mateus 6:19-21 e colocar dentro da caixa dourada

Procedimento:

Dias antes da aula:

- Colem numa cartolina as figuras de objetos de consumo, como: roupas, bolsas, celular, sandálias, tênis, sapatos, joias, carro, moto, casa bonita, dinheiro, eletrodomésticos etc.

No dia da aula:

- Fixem a cartolina com as figuras num quadro branco

- Forneçam as seguintes orientações:

Escolham as figuras que representam todos os objetos que vocês desejam adquirir, colando-as na cartolina.

Observações:

Caso eles não encontrem tudo o que desejam, peçam para que desenhem os objetos desejados ou escrevam os nomes.

O tempo para esta atividade é de no máximo 10 minutos.

- Depois, fixem os dois cartazes e perguntem para cada grupo

A razão da escolha dos objetos.

Vocês já possuem estes objetos e querem outros mais novos?

Vocês podem adquirir estes objetos?

- Depois, falem: A verdadeira prosperidade não consiste em bens terrenos, mas em tesouros eternos, espirituais, e numa vida abundante que consiste no equilíbrio entre o aspecto material e o espiritual, crendo na providência divina.

- Enfatizem que é necessário o cuidado quanto importância elevada dada a um em detrimento do outro. Mas, que deve haver equilíbrio, pois Deus não condena a riqueza, mas o amor ao dinheiro (I Tm 6.10).

- Para finalizar, apresentem uma caixa dourada ou um baú pequeno com o nome “Caixa do Tesouro”. Peçam para um aluno abrir. Ele vai encontrar um papel com os versículos abaixo, que deverá ler:

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6:19).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 24 de maio de 2022

Subsídio Lição 9 - Orando e Jejuando Como Jesus Ensinou (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 9 - Orando e jejuando como Jesus ensinou

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, analisaremos os ensinos do Senhor a respeito da oração e do jejum.
- O discípulo de Cristo deve Se relacionar com Deus em intimidade


I – O RELACIONAMENTO DO DISCÍPULO DE JESUS COM DEUS


- Depois de ter mostrado que o discípulo de Cristo deve se conduzir conforme a verdade, tendo dado como exemplo disto a prática da esmola, que nos mostra, a um só tempo, como devemos agir se amamos a Deus e ao próximo, Jesus irá Se debruçar sobre o relacionamento do Seu discípulo com o Senhor.
- Ainda fazendo um contraste entre a religiosidade farisaica, tida como “exemplar” pelos filhos de Israel nos Seus dias, e o que efetivamente Deus esperava do Seu povo, Cristo vai tratar da oração e do jejum duas práticas que o homem deve ter em relação ao seu Criador.
- Jesus, no bojo de Seu ensino a respeito da vida espiritual, após ter tratado da esmola, passa a falar a respeito da oração, combatendo a oração dos hipócritas, que faziam questão de orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas para serem vistos pelos homens e, diante desta exibição, serem tidos como os santos (Mt.6:5). Era este o comportamento dos fariseus, tanto que a palavra “fariseu”, em aramaico, significa “os separados”, “os santos”. A oração era uma forma de o fariseu se apresentar, seja na sinagoga, seja na sociedade, como um “receptáculo de santidade”, como um “homem santo”.
- Jesus, de pronto, ao mostrar aos discípulos o significado da oração, quis afastar a ideia então existente de que a oração era um “atestado de santidade”, uma “demonstração de superioridade espiritual”. Nos dias hodiernos, não é, infelizmente, diferente o quadro que se encontra nas igrejas locais, onde muitos “orantes” fazem questão de ostentar esta condição para se apresentarem como “mais santos”, “mais consagrados”. Fujamos deste comportamento, que é considerado pelo Senhor Jesus, que é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb.13:8), como manifestação de hipocrisia.
- A oração não pode ser feita como “exibição de santidade”. Se orarmos para que os homens nos vejam como “santos”, já teremos recebido nosso galardão diante deste louvor humano, o que é uma completa inutilidade. Se orar é comunicar-se com Deus, se orar é pedir o favor do Senhor, entrar em contato com Ele, de que serve orar para ser exaltado e enaltecido pelos homens? Infelizmente, muitos preferem ser considerados

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Dinâmica Lição 09: Orando e Jejuando como Jesus Ensinou

 

 

Dinâmica: Caminhando em Oração

Objetivo: Compartilhar motivos de oração e agradecer as bênçãos recebidas.

Material:

01 tapete

Rosas

Pedras grandes e pequenas

Versículos bíblicos sobre oração

Procedimento:

- Organizem o material da dinâmica, no meio da sala de aula da seguinte forma: tapete no chão, e sobre ele as rosas, as pedras e os versículos bíblicos.

- Expliquem o que cada objeto representa:

Tapete: caminho da vida cristã

Rosas: bênçãos recebidas

Pedras: as dificuldades que enfrentamos

Os versículos: a Palavra de Deus, na qual confiamos

- Peçam para que cada aluno passe pelo tapete e escolha dois objetos que representam o que ele está vivenciando, por exemplo:

Ele pode pegar uma pedra grande, por considerar o seu problema de difícil solução e ainda escolher um versículo, representando sua fé em Deus, que tudo pode.

Ele pode pegar uma pedra e uma rosa, o primeiro indica um problema que já teve e o segundo a vitória já alcançada.

- Para finalizar, façam uma oração de intercessão pelas dificuldades apresentadas e agradeçam pelas bênçãos já alcançadas.

 Observações:

- Se sua classe funcionar dentro da Igreja e não houver outro espaço para realizar a dinâmica com o material já descrito, sugiro que utilize figuras de pedras e de rosas, coloque-as dentro de uma cesta, acrescentando os versículos. E mesmo sentados, passem a cesta e façam o mesmo procedimento anterior.

Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 17 de maio de 2022

Subsídio 2 - Lição 8 - Sendo Verdadeiros (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 08: Sendo verdadeiros

 

 INTRODUÇÃO


- Na continuação do estudo do sermão do monte, veremos o início da análise que Cristo faz da vida relacional do cristão.
- A verdade deve nortear a conduta do cristão.


I – A VIDA RELACIONAL DO DISCÍPULO DE JESUS


- Depois de fazer a comparação entre a Sua doutrina e a lei de Moisés na interpretação que era dada pelos escribas e fariseus, o Senhor Jesus como que faz um desdobramento de Sua argumentação, demonstrando como deve se comportar o Seu discípulo em relação ao próximo e a Deus.
- O discípulo de Jesus é sal da terra e luz do mundo e, portanto, por estar no mundo, deve se relacionar tanto com Deus quanto com o próximo. O critério de seu relacionamento é o amor, já que está em comunhão com o Senhor, que é amor (I Jo.4:8).
- Diante desta afirmação, o Senhor Jesus vai nos mostrar como o Seu discípulo se relaciona com Deus e com o próximo e, para tanto, tratará de quatro temas, de quatro assuntos onde mostrará como é diferente o proceder dos Seus discípulos em relação aos demais homens, notadamente os escribas e fariseus, tidos e havidos como os “mais santos” dentre os filhos de Israel: a esmola, a oração, o jejum e o perdão.
- O Senhor Jesus acabara de falar na perfeição dos Seus discípulos, esta exigência divina que, a princípio, parece ser inexequível, mas que revela a necessidade da extrema comunhão e dependência contínua que os discípulos de Cristo devem ter com o Pai.
- A perfeição somente é possível mediante a continuidade da comunhão com o Pai, possível por causa da fé no Filho, e isto faz com que se estabeleça um relacionamento entre o discípulo de Cristo e o Pai, relacionamento este que é feito no amor e na verdade.
- Quando temos nossos pecados perdoados, quando alcançamos a salvação por Cristo Jesus, a um só tempo passamos a viver em amor e na verdade, porque Deus é tanto amor (I Jo.4:8) quanto verdade (Jr.10:10).
- Assim, o Senhor Jesus irá ensinar que nossos relacionamentos devem ser pautados, doravante, no amor e na verdade. Por sua biblicidade, vale a pena aqui transcrever o início da encíclica “Caritas in veritate” do Papa Emérito Bento XVI, ex-chefe da Igreja Romana, que bem sintetiza esta dupla dimensão da vida cristã: “…A caridade na verdade, que Jesus Cristo testemunhou com a Sua vida terrena e sobretudo com a Sua morte e

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terça-feira, 10 de maio de 2022

Subsídio Lição 7 - Não Retribua Pelos Padrões Humanos (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 7 - Não retribua pelos padrões humanos


 

 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos o ensino de Jesus sobre a vingança.
- O discípulo de Jesus não pode ser vingativo.


I – A LEI DE TALIÃO


- Na continuidade do estudo do sermão do monte, prosseguindo a comparação entre a Sua doutrina e a lei de Moisés, o Senhor Jesus vai tratar de uma das “pedras de toque” do sistema mosaico, que é a chamada “lei de talião”.


- “…A lei de talião (em latim: lex talionis; lex: lei e talio, de talis: tal, idêntico), também dita pena de talião, consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena — apropriadamente chamada retaliação. Na perspectiva da lei de talião, a pessoa que fere outra deve ser penalizada em grau semelhante, e a punição deve ser aplicada pela parte lesada.…” (Lei de talião. In: WIKIPÉDIA. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_tali%C3%A3o Acesso em 01 mar. 2022).


- Para entendermos o surgimento da “lei de talião”, devemos observar que, nos primeiros dias da história da humanidade, não havia uma organização social que impusesse uma ordem, que exercesse a justiça. Notemos que, na descrição dos dias antediluvianos, havia uma verdadeira anarquia, ou seja, uma situação de ausência de governo, onde as pessoas faziam o que bem queriam, a ponto de se ter multiplicado a violência e se ter generalizado a corrupção em toda a humanidade (Gn.6:1-12), o que levou o Senhor a destruir todos os homens, com exceção de Noé e sua família.


- Após o dilúvio, entretanto, o Senhor, ao firmar o pacto com Noé, estabeleceu o governo humano, determinando que houvesse, por parte dos próprios homens, o exercício da justiça, ou seja, que se castigasse e punisse todo aquele que contrariasse a lei, que desobedecesse aos ditames estabelecidos pelo próprio Deus como conduta do ser humano.


- Os mestres da lei judaicos entendem que, já no Éden, Deus havia estabelecido este “governo humano”, esta necessidade de aplicação da justiça, o que, entretanto, somente passaria a ser observado após o dilúvio, quando o Senhor reafirma o que se costumou denominar de “sete leis dos filhos de Noé”, princípios que devem ser observados por todos os homens, como, aliás, ficou bem delineado no Concílio de Jerusalém, quando o Espírito Santo orientou os discípulos que tais parâmetros continuavam válidos e deveriam ser observados pelos cristãos gentios (At.15:28,29).

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Dinâmica Lição 07: Não Retribua pelos Padrões Humanos

 

Dinâmica: A Marca do Discípulo

Objetivos:

Enfatizar que o amor é a marca do discípulo de Jesus.

Ressaltar que o cristão apresenta comportamento que evidenciam o Fruto do Espírito.

Material:

01 coração pequeno para cada aluno

Observação: o coração pode ser confeccionado com cartolina color set vermelha, EVA ou outro material.

Procedimento:

- Falem: “Conta-se que certo homem estava participando de um concurso do Coração Mais Bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem qualquer estrago. Até que apareceu um homem idoso e apresentou seu coração, afirmando que era o mais bonito, pois nele havia marcas. Vários tipos de comentários surgiram e perguntaram: “Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?” O homem idoso então explicou que era por isso mesmo que seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, sua experiência, suas atitudes em amar as pessoas. Finalmente, todos concordaram que o coração mais lindo era aquele com marcas de amor em ação”(autoria desconhecida).

- Falem: Fomos alcançados pelo amor de Deus.

Leiam João 3.16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

- Agora distribuam um coração pequeno para cada aluno, representando o amor pelo qual fomos alcançados.

- Também afirmem que é pelo amor que somos reconhecidos como discípulos de Jesus.

Leiam João 13.34 e 35:

“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.

- Agora, reflitam com os alunos, olhando para o coração que temos nas mãos:

Que marcas deste amor podemos compartilhar com os outros?

Estamos praticando na verdade o amor, cotidianamente, nas ações com o próximo?

- Peçam para que os alunos troquem os corações entre si, promovendo um momento de congratulação, de “troca de amor”, representando as verdadeiras ações amorosas, que devem existir entre os cristãos que têm uma vida transformada, que são próprias da natureza do Reino de Deus.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 3 de maio de 2022

Subsídio Lição 6 - Expressando Palavras Honestas (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 6 - Expressando palavras honestas

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos o ensino de Jesus sobre o falar dos Seus discípulos.
- Nosso falar expressa o nosso caráter.


I – O TERCEIRO E NONO MANDAMENTOS


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos hoje como o Senhor Jesus analisa o terceiro e nono mandamentos, “não perjurarás, desdobramento dos mandamentos “não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” e “não darás falso testemunho”, em que o Senhor Jesus analisa a questão do falar, do trato com as palavras por parte de Seus discípulos.
- Depois de analisar o homicídio e o adultério, Cristo vai comentar a profundidade do terceiro e nono mandamentos, a respeito das palavras, da linguagem. Os homens são os únicos seres racionais sobre a face da Terra e a razão se expressa aos semelhantes através da linguagem, tanto que o Senhor quis mostrar a superioridade do homem em relação à criação terrena mostrando a Adão que poderia criar palavras (Gn.2:20).
- Por isso mesmo, a língua é um importantíssimo órgão do corpo, pois é através dela que o homem manifesta o que está em seu coração (Mt.12:34; Lc.6:45) e, em virtude da natureza pecaminosa do homem, é esta mesma língua um órgão indomável, um fogo, como mundo de iniquidade, que contamina todo o corpo e inflama o curso da natureza e é inflamada pelo inferno (Tg.3:5,6).
- A questão da palavra foi tratada no terceiro e em o nono mandamentos e o Senhor Jesus os analisa sob a ótica do reino de Deus.
- O terceiro mandamento prescreve que não se deve tomar o nome de Deus em vão. Este mandamento está a exigir que o nome de Deus jamais seja utilizado com algo que seja proibido pelo próprio Senhor. Trata-se da proibição da utilização do nome do Senhor para se fazer algo que esteja relacionado com a fraude, o dolo (i.e., a má-fé), a mentira e o engano.
- Neste sentido, aliás, há quem defenda que a melhor tradução do mandamento fosse: “Não faças o nome de YHWH teu Deus ser falso, inútil, sem valor, sem resultado, uma mentira” (Cf. O judaísmo proíbe a pronúncia, a escrita e a proclamação do nome sagrado de Deus. Está o movimento messiânico do nome sagrado então em erro por usá-lo? Disponível em: http://www.revelations.org.za/QandA6.htm Acesso em 25 nov 2014) (texto em inglês).

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Dinâmica Lição 06: Expressando Palavras Honestas

 

 

Dinâmica: Sim, sim. Não, não!

Objetivo: Refletir sobre a importância de transmitir informações de forma verdadeira.

Material: um pequeno texto(postado no procedimento)

Procedimento:

- Preparem um pequeno texto contendo várias informações, como por exemplo:

“Fui em uma doceria e escolhi: chocolates, balas de vários sabores, pirulitos, 01 pipoca doce e 02 salgadas, pastilhas, 7 chicletes, torrones, jujubas, 01 garrafa de água. Fui para a fila do caixa para pagar, mas, quando chegou minha vez de ser atendido, o sistema saiu do ar e moça se desculpou e disse que eu teria que esperar, se pudesse. Reclamei e pedi para fazer a soma de outra forma, mas não foi possível. Esperei ainda 30 minutos, não houve jeito e acabei desistindo”.

- Escolham 8 a 10 alunos e os posicionem na frente da classe, um ao lado do outro.

- Expliquem que vocês vão transmitir uma mensagem, oralmente, para o primeiro aluno e este passará as informações para o colega ao lado e assim sucessivamente, até chegar ao último. Esclareçam que a mensagem deve ser transmitida de forma que ninguém escute, com exceção daquele que está recebendo-a.

- Peçam para que o último aluno fale qual a mensagem que recebeu. Com certeza, a mensagem estará truncada, distorcida, errada.

- Em seguida, revelem a mensagem inicialmente transmitida.

- Concluam, dizendo que embora seja uma brincadeira, extraímos lições preciosas, tais como: a importância de transmitir o que ouvimos de alguém corretamente, não mentir, não enganar. Aproveitando o tema da lição, reforce a autenticidade que deve haver nas nossas palavras e atitudes.

Ideia original da técnica do “telefone sem fio” desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo

 Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/