INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos o ensino de Jesus sobre o falar dos Seus discípulos.
- Nosso falar expressa o nosso caráter.
I – O TERCEIRO E NONO MANDAMENTOS
- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos hoje como o Senhor Jesus analisa o terceiro e nono mandamentos, “não perjurarás, desdobramento dos mandamentos “não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” e “não darás falso testemunho”, em que o Senhor Jesus analisa a questão do falar, do trato com as palavras por parte de Seus discípulos.
- Depois de analisar o homicídio e o adultério, Cristo vai comentar a profundidade do terceiro e nono mandamentos, a respeito das palavras, da linguagem. Os homens são os únicos seres racionais sobre a face da Terra e a razão se expressa aos semelhantes através da linguagem, tanto que o Senhor quis mostrar a superioridade do homem em relação à criação terrena mostrando a Adão que poderia criar palavras (Gn.2:20).
- Por isso mesmo, a língua é um importantíssimo órgão do corpo, pois é através dela que o homem manifesta o que está em seu coração (Mt.12:34; Lc.6:45) e, em virtude da natureza pecaminosa do homem, é esta mesma língua um órgão indomável, um fogo, como mundo de iniquidade, que contamina todo o corpo e inflama o curso da natureza e é inflamada pelo inferno (Tg.3:5,6).
- A questão da palavra foi tratada no terceiro e em o nono mandamentos e o Senhor Jesus os analisa sob a ótica do reino de Deus.
- O terceiro mandamento prescreve que não se deve tomar o nome de Deus em vão. Este mandamento está a exigir que o nome de Deus jamais seja utilizado com algo que seja proibido pelo próprio Senhor. Trata-se da proibição da utilização do nome do Senhor para se fazer algo que esteja relacionado com a fraude, o dolo (i.e., a má-fé), a mentira e o engano.
- Neste sentido, aliás, há quem defenda que a melhor tradução do mandamento fosse: “Não faças o nome de YHWH teu Deus ser falso, inútil, sem valor, sem resultado, uma mentira” (Cf. O judaísmo proíbe a pronúncia, a escrita e a proclamação do nome sagrado de Deus. Está o movimento messiânico do nome sagrado então em erro por usá-lo? Disponível em: http://www.revelations.org.za/QandA6.htm Acesso em 25 nov 2014) (texto em inglês).
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