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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Subsídio Lição 1 - As sutilezas de Satanás contra a Igreja de Cristo

 


 

A distorção da verdade revelada por Deus é uma atividade própria da própria natureza de Satanás.


INTRODUÇÃO


- A verdade é única e tudo o que não se conforme com ela nada mais é senão mentira. As falsas doutrinas e ensinos são, portanto, mentiras e, por isso, têm como principal mentor o pai da mentira, que é o diabo (Jo.8:44).
- Os dias em que vivemos, imediatamente anteriores à volta de Cristo, são dias de aumento do pecado e, por conseguinte, da mentira, dias de proliferação das falsas doutrinas.


I – A SUTILEZA É PRÓPRIA DA NATUREZA DE SATANÁS


- A palavra “sutileza” significa “caráter ou qualidade do que é sutil”. “Sutil”, por sua vez, tem o significado de “quase imperceptível devido ao diminuto volume, tamanho ou espessura; fino, tênue, delgado”; “que tem grande sensibilidade, extrema penetração ou agudeza para perceber, distinguir ou expor coisas finas ou muito engenhosas; penetrante, perspicaz, aguçado”, “que se infiltra por todas as partes, que se insinua com grande facilidade; penetrante”.
- A primeira vez que esta palavra surge nas Escrituras é, precisamente, em relação a Satanás, que é apresentado como a serpente, a “mais astuta de todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito” (Gn.3:1). A palavra original hebraica é “aruwm”, cujo significado é “astuto”, “ardiloso”, “sutil” (aliás, na tradução inglesa do Rei Tiago a palavra empregada é, precisamente, “subtil”).
- Satanás, portanto, desde a sua primeira aparição no relato bíblico, já é apresentado como sendo um ser que tem a capacidade de quase não ser percebido, que é capaz de adquirir extrema penetração, que tem uma grande sensibilidade para perceber ou sentir as coisas com antecedência e, desta maneira, elaborar coisas finas ou muito engenhosas, que tem grande capacidade de insinuação e que, assim agindo, consegue atingir os seus objetivos. A Versão Almeida Revista e Atualizada (ARA) traduz a palavra “aruwm” de Gn.3:1 por “sagaz”, que é aquele que tem faro apurado, que tem seus sentidos sutis, de onde vem, por exemplo, a palavra “presságio”, ou seja, aquilo que é sentido ou percebido com antecedência.
- A sutileza envolve, sempre, esta aguçada percepção do que está em torno, este conhecimento profundo do ambiente, bem como uma habilidade para exploração dos sentimentos, das emoções, dos desejos, de modo a produzir neles a aceitação de ideias, condutas e modos de agir que não são claramente expressos, o que se denomina de “insinuações”.
- Exemplo de que como se processa a sutileza temos na ação de Jacó, combinada com a sua mãe, para obter a bênção da primogenitura (cf. Gn.27:35). Ali, vemos que Rebeca ouviu a conversa entre Isaque e Esaú sem ser notada, ou seja, passou ela imperceptível a pai e filho. Em seguida, combinou tudo com Jacó, tendo já ciência dos sentimentos e gostos do pai, inclusive arranjando meios para que Isaque não percebesse se tratar de Jacó, mediante expedientes fraudulentos, que tornaram Jacó muito parecido com Esaú na aparência externa, a ponto de conseguir enganar o pai, apesar de toda a desconfiança demonstrada. Deste modo, esgueirando-se na semelhança e na aparência, Jacó conseguiu obter a bênção, enganando o patriarca. A sutileza, como se observa, sempre tem por objetivo o engano, o roubo da bênção. 

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Dinâmica Lição 01: As Sutilezas de Satanás contra a Igreja de Cristo

 

 

Dinâmica: Conhecendo as sutilezas de Satanás

Objetivo: Conhecer as sutilezas de Satanás contra a igreja apresentadas na revista de adultos da EBD.

Material:

01 envelope de tamanho médio

Títulos das 13 lições digitados ou escritos

01 tubo de cola branca

Procedimento:

Dias antes da aula:

- Coloquem o título da lição 01 escrito ou digitado por forma de um envelope de tamanho médio - As Sutilezas de Satanás contra a Igreja de Cristo

- Dentro do envelope coloquem os títulos das lições 02 a 12:

Banalização da Graça, Imoralidade Sexual, Normalização do Divórcio, Materialismo e do Ateísmo, Ideologias contrárias à Família, Relativização da Bíblia, Enfraquecimento da Identidade Pentecostal, Movimento dos Desigrejados, Contra a Prática da Mordomia Cristã, Mídias Sociais e Espiritualidade Holística.

- Lacrem o envelope usando cola.

- Coloquem o título da lição 13(Resistindo às Sutilezas de Satanás) digitado dentro da Bíblia.

Na aula:

- No momento de apresentar os títulos das lições, apresentem o envelope e apontem para o que está escrito por fora dele.

- Falem que vemos a palavra “sutileza” e perguntem para os alunos qual o significado desta palavra.

Aguardem as respostas.

- Depois, afirmem que neste contexto a palavra “sutileza” pode nos remeter à aquilo que não se percebe facilmente, isto é, os ataques de Satanás são sutis e perspicazes. E, por isto, os títulos das lições que se referem as sutilezas estão dentro do envelope.

- Falem: Mas, neste trimestre, teremos a oportunidade de conhecê-las.

Neste momento, abram o envelope e leiam cada título das lições( de 02 a 12).

- E para concluir, vocês abram a Bíblia e retirem o papel com o título da lição 13(Resistindo às Sutilezas de Satanás).

Falem: Na Bíblia, encontramos os avisos de Deus para alertar sua igreja contra os ataques do inimigo e nos orientar quanto a defesa com as armas espirituais.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 21 de junho de 2022

Subsídio b Lição 13 - A Verdadeira Identidade do Cristão (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsídio Lição 13 - A verdadeira identidade do cristão


 

 

INTRODUÇÃO


- Concluindo o estudo sobre o sermão do monte, analisaremos a sua parte final, onde Jesus nos mostra como identificar quem é Seu discípulo.
- O sermão do monte mostra-nos quem é discípulo de Jesus.


I – OS FALSOS PROFETAS


- Estamos a terminar este precioso estudo a respeito do sermão do monte ou sermão da montanha, o sermão doutrinário e ético de Jesus. Neste sermão, o Senhor nos mostra quem é Seu discípulo, qual é o seu caráter, qual a sua configuração.
- Depois de ter falado sobre os dois caminhos, Cristo, então, partindo para a conclusão do ensino, ainda dentro da temática da vigilância e prudência que devem ter Seus discípulos em sua peregrinação terrena, mostra o cuidado que se deve ter com os falsos profetas.
- Desde logo, devemos observar que Jesus é bem claro ao dizer que haveria falsos profetas no meio dos Seus discípulos. Muitos indagam porque o Senhor permite que haja a infiltração de pessoas incrédulas no meio dos crentes, de verdadeiros agentes diabólicos no rebanho do Senhor.
- Tal indagação, entretanto, encontra resposta da parte do próprio Deus. Em Dt.13:3, é dito que Deus permite que haja falsos profetas no meio do povo precisamente para que eles fossem provados para que se mostrasse se Israel realmente amava a Deus com todo o seu coração e com toda a sua alma.
- Esta mesma realidade é repetida pelo apóstolo Paulo que diz que importava que houvesse heresias no meio da igreja para que os sinceros se manifestassem (I Co.11:19).
- Notamos, portanto, que a existência de falsos profetas no meio do povo de Deus é uma necessidade para que haja uma depuração, uma identificação dos verdadeiros servos do Senhor, para que possamos avaliar o nosso amor a Deus e a nossa sinceridade na vida espiritual. Deus permite a infiltração para que haja a nossa purificação.
- Pois bem. O Senhor Jesus manda a Seus discípulos que tomassem cuidado com os falsos profetas, porque eles viriam até eles vestidos como ovelhas, mas interiormente seriam lobos devoradores (Mt.7:15). 

- O primeiro ponto que devemos observar é que os falsos profetas vêm até os discípulos de Cristo. Não encontraremos o falso profeta em local longínquo, apartado do rebanho do Senhor. Não, não e não! Eles vêm até nós, eles estão no meio de nós.
- Os falsos profetas vêm até o povo de Deus, infiltram-se no seu meio e, para tanto, diz o Senhor Jesus, apresentam-se “vestidos como ovelhas”. Para poder se aproximar do povo de Deus, os falsos profetas têm de imitar os discípulos de Jesus, devem se apresentar “como ovelhas”.
- Os falsos profetas aproveitam-se da circunstância de que os homens somente conseguem ver o que está diante dos olhos, o exterior (I Sm.16:7). Assim, a partir desta limitação, os falsos profetas tomam a aparência de discípulos de Jesus, conformam-se exteriormente aos estereótipos criados pelos homens, a fim de que possam se aproximar sem causar desconfiança ou suspeita.
- Paulo fala desta gente ao dizer que os falsos apóstolos se transfiguram em apóstolos de Cristo e ainda salienta que não é para que nos admiremos, uma vez que o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz e, portanto, seus ministros se transfigurem em ministros da justiça (II Co.11:13-15).

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Dinâmica Lição 13: A Verdadeira Identidade do Cristão

 

 

Dinâmica: Identidade Cristã

Objetivo: Refletir sobre os cuidados com o alicerce sobre o qual está sendo construída sua vida espiritual, sua identidade cristã.

Material:  ½ folha de papel ofício e caneta para cada aluno.

Procedimento:

- Falem ainda que no Salmo 01.2, o justo é comparado a uma “árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria...”

- Distribuam para os alunos a metade de papel ofício e solicitem que desenhem uma árvore com as raízes a mostra, conforme modelo ao lado.

- Peçam para que escrevam em que eles estão firmados, na parte onde estão as raízes, por exemplo: na Palavra de Deus, em Jesus etc.

- Falem: Após o Novo Nascimento, o crente deve buscar maturidade espiritual, firmeza de fé, que obtemos através do estudo da Bíblia, comunhão com o Senhor, oração e obediência a Sua Palavra. Dessa forma, está sendo formada a sua identidade cristã.

- Depois perguntem:

Como estão suas raízes? Rasas ou profundas?

Estão frutificando? Lembrem-se de que é pelos frutos que se conhece uma árvore.

Leiam: Mateus 7:17-20

“Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.

Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.

Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.

Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”.

- Para concluir, orientem os alunos para que guardem o desenho e pelo menos uma vez por mês deem uma olhada nele e reflitam sobre sua “árvore espiritual”.

Por Sulamita Macedo.

 fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Subsídio Lição 12 - A Bondade de Deus em Nos Atender (COM DINÂMICAS)

 


Subsídio Lição 12 - A bondade de Deus em nos atender

 

INTRODUÇÃO

 
- Na continuidade da sequência do estudo do sermão do monte, analisaremos o ensino de Jesus sobre a bondade de Deus e os dois caminhos.

- Só Deus é bom.

 
I A BONDADE DE DEUS

 
- Na sequência do estudo do sermão do monte, na sua última parte, em que o Senhor Jesus trata da prudência e da vigilância que devem ter o Seus discípulos na sua peregrinação terrena, analisaremos os ensinos de Cristo sobre a bondade de Deus e sua ilustração sobre os dois caminhos.

- Depois de ter relembrado aos Seus discípulos que são eles imperfeitos e que devemos levar em consideração esta imperfeição e falibilidade no relacionamento com o próximo, assim como devem os servos de Cristo preservar a santidade, Nosso Senhor e Salvador vai ensinar a respeito da bondade divina.

- O discípulo de Jesus, embora seja falho e imperfeito, é santo e, como tal, tem plena comunhão com Deus, que é seu Pai. Ante a condição que temos de filhos de Deus, Cristo nos mostra que temos plena liberdade de acesso ao Senhor.

- Por sermos filhos de Deus, por estarmos em comunhão com Ele, temos liberdade de Lhe fazer pedidos e a garantia de que seremos ouvidos.

- Diz o Senhor, com simplicidade e objetividade: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Mt.7:7).

- Jesus mostra-nos que temos agora um diálogo com Deus, que Ele nos ouve sempre. Isto se deve ao fato de não mais estarmos separados d’Ele pelo pecado (Is.59:2). Deus nos ouve porque Cristo retirou todo o pecado de nós.

- Por isso, podemos ir à Sua presença, confiante de que somos ouvidos e que estamos em comunhão com Ele. Como diz o escritor aos hebreus, temos ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela Sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa (Hb.10:19-22).

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Dinamica Lição 12: A Bondade de Deus em nos atender

 

 

Dinâmica: Duas portas, Dois caminhos, uma escolha   

Objetivos:

Apresentar que há duas portas, dois caminhos e uma escolha.

Enfatizar que Jesus é a porta e o caminho que a humanidade deve escolher, pois é a verdade e a vida.

Material:

Cadeiras

02 envelopes

Procedimento:

Dias antes da aula:

No envelope 01:

Coloquem dentro do envelope 01 o versículo: “... estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”(Mt 7.14).

Por fora do envelope escrevam: Porta e caminhos estreitos

No envelope 02:

Coloquem dentro do envelope 02 o versículo: “... larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela”(Mt 7.13).

Por fora do envelope escrevam: Porta e caminhos largos.

Antes da aula:

Organizem as cadeiras de forma que formem 02 caminhos, um estreito e outro largo.

No final de cada caminho coloquem 01 cadeira e fixem os 02 envelopes citados acima.

Durante a aula:

- Organizem os alunos em 02 grupos.

- Falem: A humanidade, aqui representa por vocês, tem duas portas que conduzem a dois caminhos para seguir.

- Peçam para um grupo andar por um caminho e pegar o envelope. O outro grupo também deve realizar a mesma coisa.

- Depois, solicitem que eles abram os envelopes e leiam o conteúdo, que é este abaixo:

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;

E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem(Mateus 7:13,14).

- Falem: Muitas pessoas possuem conhecimento sobre quem é Deus, sua criação, seu poder, que enviou seu filho para morrer pelos pecadores e seguem este caminho e têm Deus como centro de suas vidas.

Mas, há um outro grupo de pessoas que mesmo conhecendo Deus decidiram seguir outro caminho, rejeitando Deus.

- Perguntem: Qual o caminho que devemos escolher? Por quê?

- Depois, leiam: “Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao pai senão por mim”(Jo 14.06).

- Para entrar no caminho estreito, há necessidade de entrar pela porta estreita que é Jesus.

- Leiam o versículo: “Eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei e ele comigo” Ap 3.20.

- Para concluir, falem: É sobre os dois caminhos, as duas portas e uma escolha um dos temas da aula de hoje. Vamos conhecer melhor sobre este assunto?

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Subsídio Lição 11 - Sendo Cautelosos nas Opiniões (COM DINÂMICAS)

 


 

Subsidio Lição 11 - Sendo cautelosos nas opiniões


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos o ensino de Jesus a respeito dos julgamentos.
- Deus é o reto e justo juiz.


I – O ENSINO DE JESUS SOBRE OS JULGAMENTOS


- Na sequência do estudo do sermão do monte, dando início à quarta e última parte do sermão, que ocupa o capítulo 7 do evangelho segundo Mateus, em que o Senhor nos falará a respeito da vigilância e prudência que devem nortear a peregrinação terrena do discípulo de Jesus.
- Depois de ter assinalado como devemos nos relacionar com Deus, o próximo e os bens materiais, o Senhor Jesus Se encaminha para a conclusão do sermão, mostrando agora que cuidados deve ter o Seu discípulo ao longo desta jornada terrena rumo aos céus.
- E, para tanto, começa falando a respeito dos julgamentos, dos juízos que fazemos em relação às outras pessoas.
- O discípulo de Jesus desfruta de uma posição singular neste mundo. Tem um patamar espiritual superior, porquanto está em comunhão com Deus, por ter tido os seus pecados perdoados. É filho de Deus, tem seu nome escrito no livro da vida do Cordeiro.
- Diante desta circunstância amplamente favorável, não é difícil que lhe venha surgir um ar de superioridade, uma “pontinha de soberba”, que pode pôr tudo a perder, que pode levá-lo à perdição, pois a soberba foi o pecado que resultou na queda do querubim ungido e de uma terça parte dos anjos.
- A primeira característica que Jesus apontou em Seus discípulos foi a “pobreza de espírito” (Mt.5:3), ou seja, a humildade, a autoconsciência de que se é servo de Deus e que devemos obedecer-Lhe e nos amoldarmos à Sua vontade, o que nos faz lembrar da nossa pequenez, da nossa condição de pó (Gn.3:19).
- Jamais podemos nos esquecer de que somos homens e, como tal, imperfeitos, falhos e pecadores. Ainda que redimidos pelo Senhor Jesus, não deixamos de ser tais criaturas e nunca devemos de ficar despercebidos desta realidade. Como diz o salmista, o Senhor nos põe em medo para que saibamos que as nações são constituídas de meros homens (Sl.9:20).

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Dinâmica Lição 11: Sendo Cautelosos nas Opiniões

 

Dinâmica: Não julgueis 

Objetivo:

Introduzir o estudo sobre o versículo “Não julgueis para que não sejais julgados”(Mt 7.01).

Material:

Bíblia

Óculos de proteção

Máscara facial protetora

Protetor de ouvido

Procedimento:

- Falem: Hoje, vamos continuar estudando sobre outros princípios do reino de Deus, contidos no Sermão do Monte. O tema está embasado no versículo 01 do capítulo 07 de Mateus: “Não julgueis para que não sejais julgados”(Mt 7.01).

- Organizem os alunos em círculo ao redor de uma mesa e sobre ela devem estar óculos de proteção, máscara facial protetora e protetor de ouvido.

- Perguntem: O que estes elementos podem representar para que não tenhamos atitudes de julgamento precipitados com relação ao outro?

Aguardem as respostas.

Vejam estas indicações abaixo como exemplo:

Óculos de proteção: Não julgar pelo que está vendo

Máscara facial protetora: Não falar julgando e espalhando esse julgamento

Protetor de ouvido: Não escutar outros julgamentos

- Em seguida, peçam para que os alunos apresentem 03 exemplos de julgamento precipitado relacionado aos 03 objetos que estão sobre a mesa.

Seria interessante que os exemplos fossem da vivência dos alunos.

- Após os 03 relatos, analisem de forma objetiva a consequência destes julgamentos para quem foi julgado e para quem julgou.

- Para finalizar, falem que é muito precipitado julgar os outros pela aparência, pelas atitudes. A Bíblia condena esta prática.

Então, leiam conjuntamente o versículo abaixo:

“Não julgueis para que não sejais julgados”(Mt 7.01).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/