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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 9 – O PRIMEIRO PROJETO DE GLOBALISMO




INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo da raça humana, estudaremos hoje o primeiro projeto de globalismo, ocorrido na comunidade única pós-diluviana

- A dispensação do governo humano terminou com a rebelião das nações contra Deus.

I – A DESCENDÊNCIA DE NOÉ

- Ao firmar o pacto com Noé, o Senhor mandou que Noé e seus filhos frutificassem, multiplicassem e enchessem a terra (Gn.9:1), reproduzindo, assim, o mesmo propósito que havia feito com o primeiro casal (Gn.1:28), tendo, ainda aumentado o domínio do homem sobre a criação terrena (Gn.9:2-4).

- Este gesto divino traz-nos duas importantes lições. A primeira é a de que Deus não muda (Ml.2:6). O mesmo propósito apresentado ao primeiro casal é renovado a Noé e sua família, a mostrar que Deus é o mesmo.

- A segunda lição é a de que Deus é benigno, sempre quer bem ao homem e demonstra amá-lo intensamente. Depois de toda a tragédia da rejeição de Deus pela humanidade antediluviana, Deus demonstra Sua boa vontade, ampliando o domínio do homem sobre a criação terrena, a ponto de impor pavor e terror dos demais seres em relação ao ser humano, determinar-lhe a administração da justiça entre os seus semelhantes e, além disso, alterar a própria dieta do homem, incluindo a carne, algo necessário ante a nova configuração climática do planeta.

- O Senhor mostra, assim, Seu amor para com os seres humanos, Sua boa vontade, Seu interesse em ter comunhão com o ser humano e Seu convite para que o homem Lhe servisse.

- No entanto, cedo, já na família de Noé, esses compromissos assumidos pelo homem já começaram a ser quebrados, com o desprezo das coisas espirituais em detrimento das materiais, como ficou evidenciado no episódio da embriaguez de Noé e da desonra de Cão (Gn.9:20-27).

- Temos aqui já uma falha nos compromissos humanos nesta terceira dispensação no tocante à frutificação, pois, como já tivemos ocasião de verificar neste trimestre, a frutificação tem a ver com a vida espiritual do ser humano. Noé, que deveria abençoar, acabou por amaldiçoar Canaã, o quarto filho de Cão, consumando, deste modo, uma circunstância de desunião e conflito no seio de sua família, algo que não é obra do Espírito, mas, sim, obra da carne (Gl.5:19-21). Não se estava, pois, a produzir frutos de justiça.

- Com relação à ordem de multiplicação, esta foi devidamente cumprida pelos filhos de Noé, consoante se verifica do teor do capítulo 10 do livro de Gênesis, quando se tem a chamada “tabela das nações”, quando o Senhor mostra a origem de todas as nações existentes na Terra. Os filhos de Noé geraram filhos e, assim, cumpriram o propósito da multiplicação.


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Dinâmica Lição 09: O Primeiro Projeto de Globalismo


Dinâmica: Torre de Babel 

Objetivos:
Concluir o estudo sobre a Torre de Babel.
Contextualizar o tema para a vida prática dos alunos.

Material:
01 copo descartável para cada aluno
02 ou 03 pincéis atômicos
01 mesa

Procedimento:
- Após o estudo sobre a Torre de Babel, falem para os alunos que nós também muitas vezes caímos no mesmo erro daquela geração pós-diluviana, quando construímos torres para nós mesmos ou para grupos a que pertencemos.
- Entreguem para cada aluno, um copo descartável.
- Falem: Vamos construir uma torre; os copos representarão os tijolos. Nestes tijolos vamos escrever os nomes dos sentimentos de grandeza que levam o homem a desobedecer às ordens divinas, tal qual o povo que construiu a torre de Babel.
Como por exemplo: Orgulho, presunção, apostasia, distanciamento de Deus, descrédito na Bíblia, relativismo moral, soberba, rebelião etc.
Cada nome, citado pelos alunos e os que foram apontados acima, deve ser escrito por fora do copo, utilizando pincel atômico.
- Depois, com ajuda de alguns alunos, montem uma torre e falem que as torres que possuem estes fundamentos cairão por terra, pois Deus abate o soberbo.
- Agora, leiam:
 Pv 18.10 “Torre forte é o nome do Senhor, para ela corre o justo e está seguro”.
Sl 46.1 “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”.
- Perguntem: Quem é a nossa fortaleza? E torre forte?
Espera-se que os alunos tenham observado o que dizem os versículos e falem que é Deus e o nome do Senhor!
- Falem: Temos uma Torre Forte na qual podemos nos refugiar e que nos orienta através de Sua palavra que é luz para nosso caminho.
- Para concluir, falem: A Torre de Babel construída sobre ideais humanos acabou por não atingir seu intento, porém aquele tem a Torre Forte como sua segurança, confia em Deus que nunca se abala e nos conduz aos céus.


Por Sulamita Macedo.
Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Subsídio Lição 8 - O início da civilização humana





INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo da raça humana, dissertaremos sobre o início da civilização humana.

- A civilização caimita construiu-se à parte de Deus e contaminou todo o mundo antediluviano.

I – O EPISÓDIO DE CAIM E DE ABEL

- Na sequência do estudo da raça humana, estudaremos a respeito do início da civilização humana, ou seja, o período que vai desde a expulsão do Éden até o dilúvio, estudaremos o capítulo 4 até o capítulo 6, quando temos a descrição do mundo antes do dilúvio, ou seja, como se desenvolveu o mundo durante a chamada dispensação da consciência, ou seja, o período da história da humanidade que vai da queda do primeiro casal até o dilúvio.

- O capítulo 4 do livro do Gênesis começa com a descrição do primeiro homicídio da Terra, quando Caim, por inveja, mata seu irmão Abel, a demonstrar, de pronto, como a maldade havia se instalado no coração do homem após a queda. Mesmo tendo sido ensinados a adorar a Deus por seus pais, os filhos de Adão e Eva não escondem a perda dos atributos de santidade e moralidade que haviam recebido da parte do Senhor, por causa da entrada do pecado no mundo.

- Por não ser nosso escopo direto nesta lição, analisaremos sucintamente o episódio de Caim e de Abel, e, mesmo assim, na perspectiva que nos interessa, qual seja, a do lançamento das bases da civilização que se formaria no período antediluviano.

- Notemos que, a princípio, cumprindo o desiderato divino de que deveria lavrar a terra (Gn.3:23), Adão e Eva saíram do Éden e iniciaram uma sociedade eminentemente rural, onde temos Caim sendo lavrador e Abel, pecuarista (Gn.4:2).

- É certo que não eram estes os únicos filhos do primeiro casal, que teve muitos filhos e filhas (Gn.5:4), sendo de se imaginar, ainda, que a fertilidade era grande, já que era a multiplicação um desígnio divino e, portanto, havia a expressa vontade do Senhor na maior multiplicação possível, havendo até quem diga que não eram raros os partos com filhos gêmeos ou até de mais.

- Sabemos que isto pode ser considerado como especulação, mas temos um exemplo bíblico, qual seja, a multiplicação acelerada do povo de Israel, dentro também de um projeto divino de formação de um povo (Ex.1:7).

- O certo é que Adão e Eva, após a queda, deram sinais evidentes de que confiaram na promessa da salvação que lhes fora dada pelo Senhor, tanto que Eva muito se alegrou com o nascimento de Caim (Gn.4:1), pensando, quem sabe, ser ele a “semente da mulher” prometida.


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Dinâmica Lição 08: O Início da Civilização Humana



Dinâmica: O Resgate

Objetivos:
Enfatizar que Jesus é a única esperança para a civilização humana.
Exemplificar o ato de evangelizar e refletir sobre os resultados.

Material:
Lanternas, velas ou isqueiros para uma parte da turma (grupo 01).
TNT preto em tiras para vendar os olhos de alguns alunos (grupo 02).

Procedimento:
- Após trabalhar o conteúdo da lição, dividam a turma em dois grupos.
O grupo 01 representará aquelas pessoas que já ingressaram no Reino de Deus, isto é, ouviram e aceitaram Sua palavra. Para este grupo, entreguem uma lanterna, vela ou isqueiros.
O grupo 02 representará aquelas pessoas que estão no reino das trevas. Para cada aluno entreguem uma faixa de TNT de cor preta.
- Façam as explicações expostas no item acima para os alunos.
- Apontando para o grupo 01, leiam Cl 1.12 a 14. Então, peçam aos alunos deste grupo para que acendam as lanternas, velas ou isqueiros.
- Agora, apontando para o grupo 02, leiam II Co 4.4. Solicitem para que os seus componentes coloquem a venda(TNT preto) sobre os olhos.
- Em seguida, perguntem para o grupo 01: O que podemos fazer para resgatar aqueles que estão no reino das trevas?
Certamente as respostas serão dirigidas para o evangelismo, a propagação da mensagem de salvação.
- Então, solicitem para que os membros grupo 01, com suas lanternas acesas, cheguem até o grupo 02 e falem da mensagem do Evangelho.
Observação muito importante: Combinem previamente com o grupo 02, para que alguns aceitem e outros não aceitem a mensagem de salvação. O grupo 01 não deverá saber desse combinado.
- Aqueles que aceitarem deverão retirar a venda dos olhos e entrar no Reino de Deus, isto é, no grupo 01.
- Concluam, falando que devemos ser evangelizadores e que não estamos sozinhos, pois temos a ajuda do Espírito Santo. Reflitam ainda sobre os resultados da evangelização. Leiam Rm 10.14.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 7 – A QUEDA DO SER HUMANO




INTRODUÇÃO

- Na sequência dos estudos sobre a doutrina do homem, estudaremos hoje sobre a queda da humanidade.

- O salário do pecado é a morte

I – TENTAÇÃO E QUEDA

- Na sequência dos estudos sobre a doutrina do homem, abordaremos agora, dando início a um novo bloco, à queda da humanidade, que é narrada no capítulo 3 do livro do Gênesis, que é, de longe, o mais triste e trágico capítulo da Bíblia Sagrada, pois há ali a narrativa da queda do ser humano, da entrada do pecado no mundo.

- Homem e mulher viviam em plena harmonia entre si, com Deus e com a criação terrena. A cada dia, na viração do dia, ou seja, ao entardecer, muito provavelmente às seis horas da tarde, o Senhor vinha ao encontro do primeiro casal e o homem tinha um momento de íntima comunhão com o seu Criador, sendo abençoado e ensinado pelo Senhor.

- Homem e mulher viviam em perfeita comunhão entre si, em total inocência, sendo, verdadeiramente, uma só unidade, tanto que o texto sagrado diz que estavam nus mas não se envergonhavam, não havendo qualquer desconfiança ou malícia entre eles.

- Não se sabe ao certo quanto tempo durou esta situação. Devemos lembrar que os dias da criação não são dias de vinte e quatro horas, como já vimos em lições anteriores, e que, encerrada a criação, iniciou-se o sétimo dia, mencionado em Gn.2:2,3, dia que perdura até a presente data, pois o sétimo dia da criação nada mais é que o período em que Deus cessou de criar, apenas mantendo, pelo poder de Sua Palavra, tudo quanto foi criado (Hb.1:3), manutenção que é feita em parceira com o administrador da criação terrena, que é o ser humano.

- Sendo assim, não podemos precisar quanto tempo viveu o ser humano na inocência, em plena comunhão com Deus. Não foi apenas um dia de vinte e quatro horas, como pensam alguns. Foi um período indeterminado de tempo, que pode muito bem ter durado milhares ou milhões de anos, de modo que não há qualquer possibilidade de desmentido do texto bíblico por constatações da existência de homens há milhares de homens, como tem defendido a ciência.

- O fato é que esta situação infelizmente se alterou quando o primeiro casal foi tentado e não resistiu à tentação, permitindo a entrada do pecado no mundo.

- O capítulo 3 do livro de Gênesis inicia-se apresentando uma personagem, a serpente, dizendo ser ela a mais astuta alimária do campo que o Senhor Deus tinha feito. Há muita discussão se o texto se refere literalmente à serpente enquanto animal ou se faz referência a Satanás. Respeitando as opiniões divergentes,

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Dinâmica da Lição 07: A Queda do Ser Humano


Dinâmica: O Salário do Pecado

Objetivo:
Refletir sobre o pecado que originou a morte física e espiritual.

Material:
02 alunos(01 aluno e uma aluna)
Frutas variadas
01 cartolina preta

Procedimento:
- Peçam para que o menino e a menina se posicionem diante da turma e falem que o casal representará Adão e Eva.
- Coloquem uma cesta com vários tipos de fruta diante deles.
- Leiam Gn 2. 15 a 17:
“E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
- Falem: Lemos nestes versículos acerca da orientação de Deus sobre o que podiam ou não comer dos frutos do jardim.
Escolham 01 fruta e digam que ela vai representar a árvore do conhecimento do bem e do mal.
- Falem: Mas, Adão e Eva desobedeceram:
Leiam: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”(Gênesis 3:6).
Neste momento, “Eva” deve comer parte da fruta proibida e depois passar para “Adão”.
- Falem: Qual foi o pecado?
Certamente vão falar que foi a desobediência.
- Entreguem a metade da cartolina preta para o menino e a outra parte para a menina e falem que representa o pecado.
- Depois, leiam: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(Romanos 5:12).
- Peçam para que o casal distribua pedaços de cartolina preta para todos os alunos, simbolizando que todos pecaram.
- Falem: Agora, temos um problema sério – o pecado e a morte.
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”(Rm 6.33).
Vamos agora estudar sobre a morte como consequência do pecado e a vida após a morte.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 6 – A SEXUALIDADE HUMANA




INTRODUÇÃO

- O ser humano foi criado sexuado.

- O sexo é bom e, por ele, o homem pode cumprir desígnios divinos.

INTRODUÇÃO

- Já foi dito que a ordenação ética de Deus para a humanidade se encontra nos dois primeiros capítulos do livro do Gênesis, onde encontramos os sete princípios éticos, que nos fazem “imagem e semelhança de Deus”: a dignidade da vida humana, o ponto mais proeminente da criação (Gn.1:26), a sexualidade (Gn.1:27), a procriação (Gn.1:28), o trabalho (Gn.2:15), a submissão a Deus (Gn.2:16,17), o casamento (Gn.2:24), a monogamia (Gn.2:24). Dentre estes sete princípios, encontramos a sexualidade.

- Deus criou o homem como um ser sexuado, “macho e fêmea os criou” (Gn.1:27). Deste modo, a atração sexual, a atividade sexual não é algo pecaminoso nem estranho ao ser humano, mas, muito pelo contrário, é algo que decorre da própria natureza humana.

- O sexo, portanto, ao contrário do que ensinam alguns, a começar dos seguidores do Reverendo Moon, não foi o pecado cometido pelo primeiro casal, pois foi ordem de Deus a frutificação e multiplicação da espécie (Gn.1:28), o que se dá somente pela atividade sexual. Sexo não é pecado, mas os princípios divinos da sexualidade encontram-se deturpados.

OBS: "... A ordem de procriação concedida ao homem era ponto definido; jamais o Senhor ousaria ordenar-lhe uma coisa e depois castigá-lo por obedecer a essa ordem. Nunca devemos confundir o fruto do conhecimento do bem e do mal com o ato conjugal, permitido e ordenado pelo Senhor. Aqueles que dizem que o relacionamento sexual foi o pecado de Adão e Eva desconhecem totalmente as Escrituras Sagradas..."(SILVA, Osmar José da. Reflexões filosóficas de eternidade a eternidade, v.2, p.138-9).

I - A VISÃO BÍBLICA DO SEXO

- Como dissemos, a Bíblia Sagrada afirma que o sexo foi obra da criação de Deus que, ao criar o homem, fê-lo sexuado. Diz a Palavra que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, mas os criou “macho e fêmea” (Gn.1:27). Este ponto distingue o homem dos anjos, por exemplo, que foram criados assexuados (Mc.12:25).

- Sendo assim, não podemos admitir que o sexo seja algo antinatural, ou seja, contrário à natureza do homem ou seja algo ruim, imoral ou danoso para o ser humano, como alguns têm defendido, inclusive (e principalmente) na igreja de Deus. Tomar uma atitude destas, desde já o falamos, é contrário à Palavra de Deus, que, inclusive, condena os tais (vide I Tm.4:1-3).

- Tendo sido criação de Deus, nada mais justo e lógico que o próprio Deus tenha determinado os limites desta atividade humana. A primeira observação que temos com relação ao sexo é que ele deve ser realizado entre homem e mulher. Com efeito, ao criar o homem, Deus os fez macho e fêmea. Assim, a atividade sexual deve ser, sempre, feita entre pessoas de sexos diferentes. O homossexualismo é uma


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