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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 12 - Esperando, mas trabalhando no reino de Deus


Resultado de imagem para trabalhando no reino de Deus

INTRODUÇÃO

- Depois de termos estudado as chamadas “parábolas do reino de Deus”, estudaremos mais duas parábolas que dizem respeito ao serviço exigido de cada filho do reino: as parábolas dos talentos (Mt.25:14-30) e das minas (Lc.19:11-27), que, por sua mensagem, chegaram mesmo a serem consideradas, por alguns estudiosos, como versões de uma mesma parábola de Jesus.
- Em ambas as parábolas, o Senhor Jesus enfatiza o aspecto de que os salvos, mais do que os demais homens, devem ter consciência de que são mordomos de Deus e, como tal, devem servir a Deus, cumprindo os Seus propósitos. Quem não vive para servir, não serve para viver.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DAS PARÁBOLAS DOS TALENTOS E DAS MINAS E AS PARÁBOLAS PROPRIAMENTE DITAS

-
A parábola dos talentos é mencionada apenas por Mateus e incluída no sermão escatológico de Jesus.
Como já temos vistos nas lições anteriores deste trimestre, o evangelista Mateus reuniu as parábolas em grupos, sem muita preocupação cronológica, dentro de um estilo tipicamente judaico de redação, como o demonstram os escritos hebraicos contemporâneos relativos à tradição oral judaica. Assim, não é desarrazoado entender que a colocação de parábolas no sermão escatológico de Jesus não queira significar que Jesus a tenha proferido no final do Seu ministério. Os dois principais sermões de Jesus constantes deste evangelho estão permeados de parábolas, a reforçar esta suposição. De qualquer maneira, a parábola dos talentos encontra-se inserida nos ensinos de Jesus a respeito da Sua vinda, tendo o objetivo de mostrar aos Seus discípulos a necessidade da fidelidade e da diligência na obra de Deus como aspectos da vigilância exigida para o Seu retorno.

- A parábola das minas é mencionada apenas por Lucas e há quem entenda que seja uma versão da parábola dos talentos. Assim, porém, não entendemos porquanto, ainda que a mensagem seja muito similar em ambas as parábolas, não é este o único caso em que Jesus usa de parábolas distintas para transmitir mensagem muito semelhantes, como, aliás, observamos ao longo das chamadas “parábolas do reino de Deus”. Mas o mais importante é que, na parábola das minas, há nuanças diferentes, como ocorreu com a parábola do joio e do trigo e a parábola da grande rede, o que nos permite afirmar que se trata de duas parábolas distintas.

- A parábola das minas foi proferida por Jesus quando o Senhor deixou Jericó e se dirigiu para Jerusalém, onde participaria de Sua última páscoa e daria a Sua vida para salvar a humanidade. Lucas, ao contrário de Mateus, tem nítidas preocupações cronológicas e situa bem a ocasião em que esta parábola foi proferida, num instante em que os discípulos estavam esperançosos com relação à manifestação do reino de Deus


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Dinâmica Lição 12: Esperando, mas Trabalhando no Reino de Deus


Dinâmica: Eis-me aqui!
 
Objetivo: Refletir sobre o serviço cristão e a motivação para realizá-lo, através do dons.
 
Material:
Palavras digitadas: Serviço Cristão, Deus, Próximo e Compromisso.
01 coração de tamanho médio (vermelho) feito de cartolina ou EVA
01 coração pequeno para cada aluno
01 quadro branco ou outro tipo
 
Procedimento:
– Coloquem no alto do quadro a expressão SERVIÇO CRISTÃO.
– Perguntem: A quem servimos?
Aguardem as respostas, que certamente serão: Deus(na sua maioria) e ao Próximo.  Então, coloquem as palavras DEUS e PRÓXIMO, logo abaixo de SERVIÇO CRISTÃO.
– Coloquem em seguida o coração e falem que o AMOR é o que nos motiva a servir a Deus e ao próximo. Leiam Mc 12.30 e 31.
– Falem que o serviço que fazemos para o próximo é uma evidência do nosso amor a Deus. Leiam I Jo 3. 17.
– Entreguem um coração pequeno para cada aluno e peçam para que eles troquem entre si o coração, simbolizando o amor que deve haver entre eles e ao próximo.
– Falem também que precisamos ter compromisso com a obra do reino. Leiam Lc 9.62. Coloquem a palavra COMPROMISSO ao lado do coração.
– Perguntem: O que temos realizado no serviço Cristão?
Aguardem as respostas. Incentivem aqueles que estão servindo a continuar nas suas atividades e conclamem aos que estão parados a levantar-se e dizer: Eis-me aqui!
– Concluam, afirmando que cada um de nós, enquanto parte integrante da igreja, colocando em prática o serviço cristão, estamos colaborando para a consecução da Missão Integral da Igreja, somando-se a pregação do evangelho, da comunhão e o cuidado de uns com os outros, através dos nossos dons.
 
Por Sulamita Macedo.
Finalizar o estudo sobre as parábolas de Jesus, estudadas nas 12 lições.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Apresentem figuras ou objetos que representem as parábolas estudadas.
O grupo, que responder corretamente a qual parábola se refere a figura ou objeto, ganhará pontos.
Solicitar para que falem um pouco sobre a parábola. Se fizerem corretamente, somarão outros pontos.
O grupo vencedor poderá ganhar uma premiação.
Sugestão de figuras ou objetos:
Lição 02: Sementes
Lição 03: Fermento e grão de mostarda
Lição 04: Mulher suplicando
Lição 05: Ovelha e dracma(moeda)
Lição 06: Pessoa menosprezando outra
Lição 07: Borracha escolar(representar o perdão)
Lição 08: Pessoa machucada ou pessoa cuidando de outra
Lição 09: 01 pai e 02 filhos
Lição 10: 02 olhos(representar a vigilância)
Lição 11: 10 velas pequenas
Lição 12: Dinheiro
Lição 13: Jesus lavando os pés dos discípulos
 
Por Sulamita Macedo.
fonte:  http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 11 - Despertemos para a vinda do Grande Rei


INTRODUÇÃO

- A parábola das dez virgens foi proferida por Jesus em meio ao Seu sermão escatológico, o seu mais longo sermão, em que Jesus revela aos discípulos as últimas coisas. - Nesta parábola, Jesus mostra porque o salvo deve viver em constante vigilância e que é na perseverança que alcançaremos o fim da nossa fé: a salvação das nossas almas, que só se completará com a glorificação, que se dará no arrebatamento da Igreja. 

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA

- A parábola das dez virgens só é mencionada por Mateus, em meio ao sermão escatológico ou sermão profético de Jesus, como é conhecido o sermão em que Jesus responde aos discípulos a sua indagação a respeito da destruição do templo de Jerusalém e do fim do mundo (Mt.24:3), sermão que é registrado por Mateus de 24:4 a 25:46. - 

Entendemos, portanto, que se trata de uma parábola que tem por finalidade a ilustração dos ensinos de Jesus a respeito das últimas coisas, ou seja, é uma parábola escatológica e, portanto, assim devemos sempre compreendê-la. A circunstância de só ser registrada por Mateus, embora os outros evangelistas também mencionem este sermão escatológico (Mc.13 e Lc.21:5-36) não deve trazer maiores dificuldades. Em primeiro lugar, a parábola está umbilicalmente ligada a costumes próprios dos judeus, o que tornaria a sua compreensão difícil para os destinatários gentios dos outros dois evangelhos sinóticos; em segundo lugar, o próprio recurso a parábolas, em meio ao sermão escatológico, é um recurso, como já tivemos oportunidade de ver durante este trimestre, típico dos povos orientais, que também não eram o alvo dos evangelistas Marcos e Lucas. 

- Na parábola das dez virgens, mais uma vez, Jesus vem nos falar do reino dos céus, ainda que sob o aspecto escatológico. É também um tema muito caro a Mateus e a seus destinatários judeus. Na parábola, Jesus diz que o reino dos céus é semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo, sendo que cinco eram prudentes e cinco, loucas. As loucas não levaram azeite consigo. Tardando o esposo, todas tosquenejaram. Perto da meia-noite, ouviu-se o clamor: aí vem o esposo e as loucas, percebendo que suas lâmpadas se apagavam, pediram azeite às virgens prudentes, que, entretanto, não deram azeite para as loucas, que foram comprá-lo. Todavia, o esposo chegou, as virgens prudentes o acompanharam e a porta se fechou. As virgens loucas quiseram entrar, mas o noivo disse que não as conhecia.

- A interpretação da parábola não está registrada nas Escrituras, de forma que devemos recorrer aos métodos já anunciados durante todo este trimestre para fazê-lo


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Dinâmica Lição 11: Despertemos para a Vinda do Grande Rei


Dinâmica: Festa de Casamento

Objetivo: Ilustrar e estudar sobre a parábola das 10 Virgens

Material:
10 velas
05 caixas de palito de fósforos
05 caixas de palito de fósforos vazia
01 véu de noiva pequeno

Procedimento:
- Após a leitura da parábola das 10 virgens, falem:
A parábola das 10 virgens trata de uma festa de casamento. Naquela época e naquele lugar, o noivo ia ao encontro da noiva na casa do pai dela, levando consigo os familiares e amigos, que cantavam e conduziam tochas para iluminar o caminho, pois não havia energia elétrica. Após o encontro do noivo com a noiva, eles e os convidados iam para a festa de casamento.
- Falem: Vamos fazer aqui uma encenação da parábola.
- Dependendo da quantidade dos alunos, vocês formam 01 casal(menino e menina) e os demais farão o papel das “moças prudentes e imprudentes”.
- Entreguem velas para os alunos e 01 caixa de palito de fósforos para as “moças” prudentes.
Da mesma forma, entreguem velas para os alunos e 01 caixa de palito de fósforos vazia para as “moças” imprudentes.
- Organizem um lugar para ser a casa da noiva e coloquem um véu sobre a cabeça dela.
- Peçam para que os dois grupos se posicionem formando um caminho.
- Então, peçam para que o noivo comece a caminhada até a casa da noiva.
Quando ele começar a andar pelo caminho, vocês(professores) falem alto: Lá vem o noivo.
Neste momento, os dois grupos devem acender as velas, somente 01 grupo vai conseguir(as prudentes) e seguirão o noivo até a casa da noiva.
O outro grupo que não conseguiu acender as velas deve pedir ao outro grupo palitos de fósforo, mas deve ser negado. Elas saem para comprar azeite e quando retornam batem na porta que está fechada, mas não será aberta.
- Agora, trabalhem o significado da parábola.

Por Sulamita Macedo.


Finalizar o estudo sobre as parábolas de Jesus, estudadas nas 12 lições.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Apresentem figuras ou objetos que representem as parábolas estudadas.
O grupo, que responder corretamente a qual parábola se refere a figura ou objeto, ganhará pontos.
Solicitar para que falem um pouco sobre a parábola. Se fizerem corretamente, somarão outros pontos.
O grupo vencedor poderá ganhar uma premiação.
Sugestão de figuras ou objetos:
Lição 02: Sementes
Lição 03: Fermento e grão de mostarda
Lição 04: Mulher suplicando
Lição 05: Ovelha e dracma(moeda)
Lição 06: Pessoa menosprezando outra
Lição 07: Borracha escolar(representar o perdão)
Lição 08: Pessoa machucada ou pessoa cuidando de outra
Lição 09: 01 pai e 02 filhos
Lição 10: 02 olhos(representar a vigilância)
Lição 11: 10 velas pequenas
Lição 12: Dinheiro
Lição 13: Jesus lavando os pés dos discípulos

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 10 - Precisamos de vigilância espiritual


INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo das parábolas, estudaremos a parábola dos dois servos, registrada em Mt.24:45-52.
- A vigilância é primordial para alcançarmos a glorificação.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA
- Na sequência do estudo das parábolas, estudaremos a parábola dos dois servos, registrada em Mt.24:45-51, uma das parábolas exclusivas do evangelho segundo Mateus.
- Esta parábola foi proferida no sermão escatológico ou profético de Jesus, sermão proferido logo após os discípulos terem provocado o Senhor a respeito da beleza e majestade do templo de Jerusalém, quando Cristo lhes disse, para espanto deles, que não ficaria pedra sobre pedra que não fosse derribada daquela edificação que tanto orgulho dava aos judeus (Mt.24:1,2).
- Diante de tal declaração, o Senhor, então, é indagado pelos discípulos, quando já se encontrava no monte das Oliveiras, quando aconteceria o que Ele havia profetizado e que sinal haveria da vinda d’Ele e do fim do mundo (Mt.24:3), ocasião, então, em que Jesus começa a revelar os fatos que ocorreriam no final dos tempos.
- Depois de dizer que coisas deveriam ocorrer, o Senhor Jesus fez questão de deixar duas coisas bem claras aos Seus discípulos: primeiro, de que ninguém poderia dizer a data da Sua volta; segundo, que era necessário ser vigilante para não ser surpreendido com este episódio.
- Jesus rememorou o episódio do dilúvio, onde, apesar de Noé ter pregado por pelo menos cem anos, toda aquela geração ficou indiferente ao aviso divino, tendo ficado despercebidos, o que resultou na morte de toda aquela gente (Mt.24:37-39).
- Assim, é necessário estar preparado, pois ninguém sabe quando o Senhor voltará e há um grande risco de se estar na mesma situação de despercepção que resultou na perdição da geração antediluviana. Por isso, o Senhor enfatizou a necessidade de vigiar e estar apercebidos, porque o Filho do homem haveria de vir à hora em que não se pensar (Mt.24:42-44).
- É neste contexto da necessidade da vigilância para obtenção da salvação, para a recepção da graça de Deus oferecida a todos quantos crerem, que o Senhor, então, conta a parábola dos dois servos, que mostra, assim, a partir de um fato corriqueiro do cotidiano, a verdade espiritual de se estar vigilante. Portanto, com esta parábola, estamos a aprender sobre a indispensabilidade da vigilância em nossa vida espiritual.


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Dinâmica Lição 10: Precisamos de Vigilância Espiritual



Dinâmica: Tapando a Brecha

Objetivo: Refletir sobre a vigilância espiritual.

Material:
Recursos humanos – os alunos.

Procedimento:
– Organizem os alunos em círculo, deixando apenas 01 aluno fora.
– Orientem o aluno que está fora do círculo que ele será o “inimigo” e seu objetivo será o de penetrar no círculo, mas não precisa derrubar nem machucar ninguém.
– Orientem para que o círculo esteja bem fechado, isto é, os alunos devem ficar bem próximos, para que não haja espaço para o inimigo penetrar no círculo.
– Depois, falem para os demais alunos quem é o “inimigo” e que ele vai procurar entrar no círculo, mas que eles devem resistir a estas investidas.
– Então, peçam para que comecem a atividade.
– Observem as tentativas do “inimigo” e a resistência dos alunos do círculo.
– Vocês podem fazer outras tentativas, trocando o “inimigo” por outro aluno que está no círculo.
– Podem haver dois resultados:
O inimigo não conseguir entrar no círculo
O inimigo conseguir entrar no círculo
Mas, qualquer que seja o resultado, falem que esta demonstração nos alerta quanto a importância da vigilância espiritual. Jesus breve virá, sejamos fieis e prudentes.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Finalizar o estudo sobre as parábolas de Jesus, estudadas nas 12 lições.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Apresentem figuras ou objetos que representem as parábolas estudadas.
O grupo, que responder corretamente a qual parábola se refere a figura ou objeto, ganhará pontos.
Solicitar para que falem um pouco sobre a parábola. Se fizerem corretamente, somarão outros pontos.
O grupo vencedor poderá ganhar uma premiação.
Sugestão de figuras ou objetos:
Lição 02: Sementes
Lição 03: Fermento e grão de mostarda
Lição 04: Mulher suplicando
Lição 05: Ovelha e dracma(moeda)
Lição 06: Pessoa menosprezando outra
Lição 07: Borracha escolar(representar o perdão)
Lição 08: Pessoa machucada ou pessoa cuidando de outra
Lição 09: 01 pai e 02 filhos
Lição 10: 02 olhos(representar a vigilância)
Lição 11: 10 velas pequenas
Lição 12: Dinheiro
Lição 13: Jesus lavando os pés dos discípulos


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Subsídio LIÇÃO Nº 9 – O PERIGO DA INDIFERENÇA ESPIRITUAL



INTRODUÇÃO

- Na parábola dos dois filhos, Jesus, diante da alta cúpula da elite religiosa judaica, retoma a lição da parábola dos dois alicerces, que havia concluído o sermão do monte, reiterando que o importante, na vida espiritual, não são as intenções ou as palavras, mas as atitudes, o comportamento real do indivíduo.

- Nesta parábola, o Senhor mostra a necessidade de se obedecer à Sua Palavra e o nenhum valor que tem a religiosidade aparente, desmascarando a cúpula da elite religiosa judaica, mas revelando qual será o fim daqueles que, nos nossos dias, se apegam a um formalismo religioso e vazio.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA
- A parábola dos dois filhos é registrada apenas por Mateus, sendo a primeira de três parábolas que se encontram nos capítulos 21 e 22 deste evangelho, que seguem a narrativa do apóstolo concernente à entrada triunfal de Jesus e da consequente purificação do Templo, episódios que marcam a última viagem de Cristo a Jerusalém, onde morreria para nos salvar.

- Nesta passagem, Mateus, cujo evangelho, como já sabemos, foi dirigido aos judeus, mostra os eventos que demonstram a rejeição de Jesus por Israel (Jo.1:11), rejeição esta que se inicia pela própria cúpula religiosa do país, que, teoricamente, deveria ser a primeira a reconhecer Jesus como o Messias, já que o Senhor estava a cumprir tudo o que havia sido registrado nas Escrituras a Seu respeito (Jo.5:39). Esta temática do evangelho segundo escreveu Mateus terá seu clímax no capítulo 23, onde Jesus proferirá o seu mais duro discurso contra os fariseus.

- Após ser aclamado como rei pelos judeus ao entrar em Jerusalém (Mt.21:1-10), episódio que põe fim à sexagésima nona semana de Daniel, o Senhor entrou no templo e de lá expulsou os vendilhões (Mt.21:12,13), demonstrando, assim, que a aclamação de Cristo como rei exige, antes de tudo, a purificação, a santificação. O Templo de Jerusalém era apenas o símbolo de cada um dos salvos, que viriam a ser o templo do Espírito Santo (I Co.6:19) e que, assim como o Segundo Templo, tem de ser purificado pelo Senhor Jesus.
OBS: “…a 69ª semana terminou no dia 10 de Nisã (abril) — segunda-feira, quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho e ‘chorou sobre ela’ (ver Lc.19.41)…” (SILVA, Severino Pedro da. Daniel versículo por versículo, p.181).

- Em seguida a este ato corajoso de enfrentamento das distorções existentes no local mais sagrado do povo judeu, Jesus curou várias pessoas (Mt.21:14), o que causou admiração do povo, que passou a aclamar o Senhor (Mt.21:15). Tudo isto motivou a reação das autoridades religiosas que, primeiramente, pediram a Jesus que mandasse o povo se calar, com o que o Senhor não consentiu.

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Dinâmica Lição 09: O Perigo da Indiferença Espiritual


Dinâmica: Coma o Chocolate!

Objetivo: Refletir os resultados da obediência.

Materiais:
01 caixa com tampa
01 chocolate
Fita adesiva para fixar o chocolate dentro da caixa
A Expressão digitada “Coma o chocolate”. Este papel deverá ser colocado dentro da caixa, encobrindo o chocolate.

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
Observação: O nome da dinâmica não deve ser mencionada para o alunos, pois perderá toda a surpresa e expectativa.
- Apresentem a caixa e falem: Dentro desta caixa tem uma ordem a ser cumprida por apenas uma pessoa, sem reclamações e sem ajuda dos colegas.
- Continuem falando: Esta caixa vai passar de mão em mão, ao sinal de um comando ou quando a música começar.
Ao sinal do comando (bater palma, palavra pare) ou a música parar, quem estiver com a caixa na mão, deverá obedecer a orientação ou ordem contida dentro da caixa.
- Então, comecem o procedimento conforme já descrito acima.
Perguntem para o aluno que ficou com a caixa:
E aí, vai abrir? Está com medo? Ou quer que continue?
- Façam este procedimento pelo menos 3 vezes. Na última vez, vocês falam: agora não tem jeito, quem ficar com a caixa, vai ter que abri-la e obedecer a ordem ali contida.
- O aluno abrirá a caixa e encontrará a seguinte ordem: “Coma o Chocolate”.
Observação: O aluno deverá comer o chocolate, salvo havendo restrições médicas, como por exemplo, diabéticos.
- Falem: O chocolate representa o resultado positivo decorrente da obediência.  Quando obedecemos a Deus, somos agraciados por Ele.
Observação:
Pode ter acontecido 02 situações descritas abaixo:
Algum aluno pode ter dito que ia abrir e depois desistiu.
Algum aluno pode ter dito que não ia abrir e depois quis abrir ou abriu.
Então, aproveitem e falem sobre estas situações correlacionando-as com as atitudes dos dois filhos da parábola.
Ideia original desconhecida.


Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Subsídio Lição 7 - Perdoamos porque fomos perdoados


- Voltamos a estudar mais uma parábola registrada apenas por Mateus e que nos mostra mais um aspecto do reino de Deus. Desta feita, Jesus ilustra o dever de perdoar, que é um dever indispensável de cada filho do reino.
- Nesta parábola, Jesus mostra-nos a realidade da natureza transformada do crente, que, animado pelo amor divino, perdoa ilimitadamente. Quem não tem condição de perdoar, mostra, com este gesto, que não nasceu de novo e que não pertence, pois, ao reino de Deus.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA
- Embora retornemos ao evangelho segundo escreveu Mateus, embora voltemos a falar de mais um aspecto do reino de Deus, temos uma nova circunstância, diversa das oito parábolas estudadas anteriormente neste livro. Esta parábola encontra-se no capítulo 18 de Mateus, num outro instante da narrativa do evangelista.
- No capítulo 16, Mateus revela o grande mistério divino, qual seja, a Igreja, que, fundada por Jesus, haveria de prosseguir a Sua obra durante a dispensação da graça. Alicerçada sobre o Cristo, o Filho de Deus vivo (Mt.16:16-18), a Igreja, após o sacrifício vicário de Jesus, deveria ser o instrumento da reconciliação entre Deus e os homens, por intermédio de Cristo. A partir de então, o evangelista começa, em sua narrativa, a indicar características desta Igreja, da agência do reino dos céus, de que tanto já se falara em seu livro.
- Logo após anunciar a Igreja, dizendo, inclusive, que o inimigo estaria sempre a batalhar contra ela (prova disso é que Satanás tomou ocasião com relação ao próprio Pedro, aquele mesmo cuja declaração proporcionara a revelação da Igreja-Mt.16:18-23), Jesus ensinou os discípulos sobre a renúncia como condição para uma vida de comunhão com Deus(Mt.16:24-28), como também, a um pequeno grupo de discípulos, mostrou-lhes a Sua glória, na transfiguração, para comprovar que a Igreja estaria sob o manto da glória divina (Mt.17:1-13). Em seguida, o evangelista relata mais um milagre do Senhor (Mt.17:14-23), bem como o pagamento do tributo pelo próprio Jesus, ainda que de forma miraculosa, para comprovar que o reino dos céus não nos dispensa das obrigações cívicas (Mt.17:24-27).
- Na continuidade da narrativa de Mateus, vem, então, a discussão a respeito do comportamento dos cristãos entre si, o que levou Jesus a fazer uma ilustração (veja bem, trata-se de uma ilustração, de uma imagem, de um esclarecimento e não de uma parábola), comparando o cristão a uma criança (Mt.18:1-14), tendo, então, ensinado como se deveria proceder à disciplina na Igreja (Mt.18:15-20). É então que é confrontado por Pedro sobre o limite do perdão dentro da comunidade edificada por Ele, Jesus, o que leva o Senhor a dizer que o perdão é ilimitado (é este o significado da expressão “setenta vezes sete”) (Mt.18:20,21).

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Dinâmica Lição 07: Perdoamos Porque Fomos Perdoados


Dinâmica: Abrindo o Coração
 
Objetivo: Refletir sobre a importância e a eficácia do perdão.
 
Material:
01 chave de metal ou confeccionada de cartolina com tamanho ampliado.
 
Procedimento:
- Apresentem a chave e perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?
- Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.
- Falem que o perdão pode ser comparado a uma chave.
- Perguntem: O que a perdão pode abrir ou fechar?
Exemplos:
Abrir: reatar amizade, alívio de um peso, sentimento de liberdade, perdão de Deus, alegria etc.
Fechar: espaço para brigas, amarguras, ressentimentos, doenças, mente tranquila etc.
- Para finalizar leiam Mc 11.25 e 26.
“E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.
Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas”.
 
Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Subsídio Lição 6 - Sinceridade e arrependimento diante de Deus



I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA

- Na sequência do estudo das parábolas de Jesus, analisaremos a parábola do fariseu e do publicano, que é registrada somente por Lucas, em Lc.18:9-14.
- Já temos visto que Lucas é o evangelista que mais registra parábolas porque o uso de parábolas era uma demonstração eloquente da sabedoria de Cristo e apresentar Jesus como o homem perfeito para os gregos, que era o público visado pelo médico amado, era, sobretudo, mostrar que se tratava de um homem sábio e, mais do que isto, da própria sabedoria de Deus (Lc.11:49) e esta, dentro da cultura helenística, era uma condição “sine qua non” para que o Senhor Jesus fosse aceito como Senhor e Salvador (I Co.1:22)
- Daí porque haver parábolas que somente foram registradas por Lucas, registro este que bem denota a influência que as parábolas tiveram no desenvolvimento da Igreja em seus primeiros tempos, pois nunca devemos nos esquecer de que o médico amado somente registrou aquilo que pôde comprovar por um bom número de testemunhas (Lc.1:1-4).
- Assim, o fato de Lucas ter sido o evangelista que mais parábolas registrou permite-nos inferir quanto as parábolas trouxeram conhecimentos espirituais para os discípulos de Nosso Senhor e Salvador, a ponto de, décadas depois de suas ministrações, estarem elas ainda vívidas na mente das pessoas e, o que é mais importante, servindo de diretrizes para a vida espiritual de cada um.
- Tais circunstâncias revelam quanto é importante que nós, quase dois milênios depois, tenhamos o mesmo cuidado de nos debruçar nas parábolas que o Espírito Santo mandou que fossem registradas pelos evangelistas sinóticos, sabendo que, a exemplo dos discípulos dos tempos apostólicos, tais narrativas também nos desvendarão mistérios do reino dos céus (Mt.13:11), permitindo-nos ouvir, ver e compreender as coisas concernentes a Deus, a fim de que não endureçamos nossos corações e sejamos espiritualmente
curados (Mt.13:11-15).

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Dinâmica Lição 06: Sinceridade e Arrependimento Diante de Deus


Dinâmica: Atitudes opostas
 
Objetivo:
Contextualizar o tema da parábola do Fariseu e do Publicano com a vida dos alunos.
 
Material:
01 lixeira
¼ da folha de papel ofício para cada aluno
01 caneta para cada aluno
 
Procedimento:
- Falem: Estudamos sobre atitudes opostas de dois homens, um fariseu e um publicano. Este apresentou atitude sincera diante de Deus com humildade, enquanto aquele se apresentou justiça própria e arrogância.
- Perguntem: Qual tem sido nossa atitude?
- Em seguida, Distribuam ¼ da folha de papel ofício para cada aluno.
- Peçam para que os alunos escrevam ações que precisam ser retiradas ou melhoradas quanto ao nosso relacionamento com Deus.
- Solicitem para que os alunos coloquem na lixeira os papéis contendo as atitudes apontadas por eles que são negativas. Eles não precisam ler para o grupo o que escreveram.
As atitudes positivas e aquelas que foram acrescentadas os alunos devem socializar para a turma, de forma objetiva.
- Para concluir, leiam:
“Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim”(João 15:2-4).
Ideia original desconhecida.
 
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/