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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Subsídio LIÇÃO Nº 9 – O PERIGO DA INDIFERENÇA ESPIRITUAL



INTRODUÇÃO

- Na parábola dos dois filhos, Jesus, diante da alta cúpula da elite religiosa judaica, retoma a lição da parábola dos dois alicerces, que havia concluído o sermão do monte, reiterando que o importante, na vida espiritual, não são as intenções ou as palavras, mas as atitudes, o comportamento real do indivíduo.

- Nesta parábola, o Senhor mostra a necessidade de se obedecer à Sua Palavra e o nenhum valor que tem a religiosidade aparente, desmascarando a cúpula da elite religiosa judaica, mas revelando qual será o fim daqueles que, nos nossos dias, se apegam a um formalismo religioso e vazio.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA
- A parábola dos dois filhos é registrada apenas por Mateus, sendo a primeira de três parábolas que se encontram nos capítulos 21 e 22 deste evangelho, que seguem a narrativa do apóstolo concernente à entrada triunfal de Jesus e da consequente purificação do Templo, episódios que marcam a última viagem de Cristo a Jerusalém, onde morreria para nos salvar.

- Nesta passagem, Mateus, cujo evangelho, como já sabemos, foi dirigido aos judeus, mostra os eventos que demonstram a rejeição de Jesus por Israel (Jo.1:11), rejeição esta que se inicia pela própria cúpula religiosa do país, que, teoricamente, deveria ser a primeira a reconhecer Jesus como o Messias, já que o Senhor estava a cumprir tudo o que havia sido registrado nas Escrituras a Seu respeito (Jo.5:39). Esta temática do evangelho segundo escreveu Mateus terá seu clímax no capítulo 23, onde Jesus proferirá o seu mais duro discurso contra os fariseus.

- Após ser aclamado como rei pelos judeus ao entrar em Jerusalém (Mt.21:1-10), episódio que põe fim à sexagésima nona semana de Daniel, o Senhor entrou no templo e de lá expulsou os vendilhões (Mt.21:12,13), demonstrando, assim, que a aclamação de Cristo como rei exige, antes de tudo, a purificação, a santificação. O Templo de Jerusalém era apenas o símbolo de cada um dos salvos, que viriam a ser o templo do Espírito Santo (I Co.6:19) e que, assim como o Segundo Templo, tem de ser purificado pelo Senhor Jesus.
OBS: “…a 69ª semana terminou no dia 10 de Nisã (abril) — segunda-feira, quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho e ‘chorou sobre ela’ (ver Lc.19.41)…” (SILVA, Severino Pedro da. Daniel versículo por versículo, p.181).

- Em seguida a este ato corajoso de enfrentamento das distorções existentes no local mais sagrado do povo judeu, Jesus curou várias pessoas (Mt.21:14), o que causou admiração do povo, que passou a aclamar o Senhor (Mt.21:15). Tudo isto motivou a reação das autoridades religiosas que, primeiramente, pediram a Jesus que mandasse o povo se calar, com o que o Senhor não consentiu.

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