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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Subsídio Lição 7 - Perdoamos porque fomos perdoados


- Voltamos a estudar mais uma parábola registrada apenas por Mateus e que nos mostra mais um aspecto do reino de Deus. Desta feita, Jesus ilustra o dever de perdoar, que é um dever indispensável de cada filho do reino.
- Nesta parábola, Jesus mostra-nos a realidade da natureza transformada do crente, que, animado pelo amor divino, perdoa ilimitadamente. Quem não tem condição de perdoar, mostra, com este gesto, que não nasceu de novo e que não pertence, pois, ao reino de Deus.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA
- Embora retornemos ao evangelho segundo escreveu Mateus, embora voltemos a falar de mais um aspecto do reino de Deus, temos uma nova circunstância, diversa das oito parábolas estudadas anteriormente neste livro. Esta parábola encontra-se no capítulo 18 de Mateus, num outro instante da narrativa do evangelista.
- No capítulo 16, Mateus revela o grande mistério divino, qual seja, a Igreja, que, fundada por Jesus, haveria de prosseguir a Sua obra durante a dispensação da graça. Alicerçada sobre o Cristo, o Filho de Deus vivo (Mt.16:16-18), a Igreja, após o sacrifício vicário de Jesus, deveria ser o instrumento da reconciliação entre Deus e os homens, por intermédio de Cristo. A partir de então, o evangelista começa, em sua narrativa, a indicar características desta Igreja, da agência do reino dos céus, de que tanto já se falara em seu livro.
- Logo após anunciar a Igreja, dizendo, inclusive, que o inimigo estaria sempre a batalhar contra ela (prova disso é que Satanás tomou ocasião com relação ao próprio Pedro, aquele mesmo cuja declaração proporcionara a revelação da Igreja-Mt.16:18-23), Jesus ensinou os discípulos sobre a renúncia como condição para uma vida de comunhão com Deus(Mt.16:24-28), como também, a um pequeno grupo de discípulos, mostrou-lhes a Sua glória, na transfiguração, para comprovar que a Igreja estaria sob o manto da glória divina (Mt.17:1-13). Em seguida, o evangelista relata mais um milagre do Senhor (Mt.17:14-23), bem como o pagamento do tributo pelo próprio Jesus, ainda que de forma miraculosa, para comprovar que o reino dos céus não nos dispensa das obrigações cívicas (Mt.17:24-27).
- Na continuidade da narrativa de Mateus, vem, então, a discussão a respeito do comportamento dos cristãos entre si, o que levou Jesus a fazer uma ilustração (veja bem, trata-se de uma ilustração, de uma imagem, de um esclarecimento e não de uma parábola), comparando o cristão a uma criança (Mt.18:1-14), tendo, então, ensinado como se deveria proceder à disciplina na Igreja (Mt.18:15-20). É então que é confrontado por Pedro sobre o limite do perdão dentro da comunidade edificada por Ele, Jesus, o que leva o Senhor a dizer que o perdão é ilimitado (é este o significado da expressão “setenta vezes sete”) (Mt.18:20,21).

Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.

https://drive.google.com/file/d/1zLauXDOa72TKkSdujNgetTZZ273Zp7z2/view?usp=sharing
 




 

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