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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 12 - Esperando, mas trabalhando no reino de Deus


Resultado de imagem para trabalhando no reino de Deus

INTRODUÇÃO

- Depois de termos estudado as chamadas “parábolas do reino de Deus”, estudaremos mais duas parábolas que dizem respeito ao serviço exigido de cada filho do reino: as parábolas dos talentos (Mt.25:14-30) e das minas (Lc.19:11-27), que, por sua mensagem, chegaram mesmo a serem consideradas, por alguns estudiosos, como versões de uma mesma parábola de Jesus.
- Em ambas as parábolas, o Senhor Jesus enfatiza o aspecto de que os salvos, mais do que os demais homens, devem ter consciência de que são mordomos de Deus e, como tal, devem servir a Deus, cumprindo os Seus propósitos. Quem não vive para servir, não serve para viver.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DAS PARÁBOLAS DOS TALENTOS E DAS MINAS E AS PARÁBOLAS PROPRIAMENTE DITAS

-
A parábola dos talentos é mencionada apenas por Mateus e incluída no sermão escatológico de Jesus.
Como já temos vistos nas lições anteriores deste trimestre, o evangelista Mateus reuniu as parábolas em grupos, sem muita preocupação cronológica, dentro de um estilo tipicamente judaico de redação, como o demonstram os escritos hebraicos contemporâneos relativos à tradição oral judaica. Assim, não é desarrazoado entender que a colocação de parábolas no sermão escatológico de Jesus não queira significar que Jesus a tenha proferido no final do Seu ministério. Os dois principais sermões de Jesus constantes deste evangelho estão permeados de parábolas, a reforçar esta suposição. De qualquer maneira, a parábola dos talentos encontra-se inserida nos ensinos de Jesus a respeito da Sua vinda, tendo o objetivo de mostrar aos Seus discípulos a necessidade da fidelidade e da diligência na obra de Deus como aspectos da vigilância exigida para o Seu retorno.

- A parábola das minas é mencionada apenas por Lucas e há quem entenda que seja uma versão da parábola dos talentos. Assim, porém, não entendemos porquanto, ainda que a mensagem seja muito similar em ambas as parábolas, não é este o único caso em que Jesus usa de parábolas distintas para transmitir mensagem muito semelhantes, como, aliás, observamos ao longo das chamadas “parábolas do reino de Deus”. Mas o mais importante é que, na parábola das minas, há nuanças diferentes, como ocorreu com a parábola do joio e do trigo e a parábola da grande rede, o que nos permite afirmar que se trata de duas parábolas distintas.

- A parábola das minas foi proferida por Jesus quando o Senhor deixou Jericó e se dirigiu para Jerusalém, onde participaria de Sua última páscoa e daria a Sua vida para salvar a humanidade. Lucas, ao contrário de Mateus, tem nítidas preocupações cronológicas e situa bem a ocasião em que esta parábola foi proferida, num instante em que os discípulos estavam esperançosos com relação à manifestação do reino de Deus


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https://drive.google.com/file/d/1ZeaBRHNA3b_Wuj0ahSzkT6Gssun0mJ58/view?usp=sharing


 

Dinâmica Lição 12: Esperando, mas Trabalhando no Reino de Deus


Dinâmica: Eis-me aqui!
 
Objetivo: Refletir sobre o serviço cristão e a motivação para realizá-lo, através do dons.
 
Material:
Palavras digitadas: Serviço Cristão, Deus, Próximo e Compromisso.
01 coração de tamanho médio (vermelho) feito de cartolina ou EVA
01 coração pequeno para cada aluno
01 quadro branco ou outro tipo
 
Procedimento:
– Coloquem no alto do quadro a expressão SERVIÇO CRISTÃO.
– Perguntem: A quem servimos?
Aguardem as respostas, que certamente serão: Deus(na sua maioria) e ao Próximo.  Então, coloquem as palavras DEUS e PRÓXIMO, logo abaixo de SERVIÇO CRISTÃO.
– Coloquem em seguida o coração e falem que o AMOR é o que nos motiva a servir a Deus e ao próximo. Leiam Mc 12.30 e 31.
– Falem que o serviço que fazemos para o próximo é uma evidência do nosso amor a Deus. Leiam I Jo 3. 17.
– Entreguem um coração pequeno para cada aluno e peçam para que eles troquem entre si o coração, simbolizando o amor que deve haver entre eles e ao próximo.
– Falem também que precisamos ter compromisso com a obra do reino. Leiam Lc 9.62. Coloquem a palavra COMPROMISSO ao lado do coração.
– Perguntem: O que temos realizado no serviço Cristão?
Aguardem as respostas. Incentivem aqueles que estão servindo a continuar nas suas atividades e conclamem aos que estão parados a levantar-se e dizer: Eis-me aqui!
– Concluam, afirmando que cada um de nós, enquanto parte integrante da igreja, colocando em prática o serviço cristão, estamos colaborando para a consecução da Missão Integral da Igreja, somando-se a pregação do evangelho, da comunhão e o cuidado de uns com os outros, através dos nossos dons.
 
Por Sulamita Macedo.
Finalizar o estudo sobre as parábolas de Jesus, estudadas nas 12 lições.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Apresentem figuras ou objetos que representem as parábolas estudadas.
O grupo, que responder corretamente a qual parábola se refere a figura ou objeto, ganhará pontos.
Solicitar para que falem um pouco sobre a parábola. Se fizerem corretamente, somarão outros pontos.
O grupo vencedor poderá ganhar uma premiação.
Sugestão de figuras ou objetos:
Lição 02: Sementes
Lição 03: Fermento e grão de mostarda
Lição 04: Mulher suplicando
Lição 05: Ovelha e dracma(moeda)
Lição 06: Pessoa menosprezando outra
Lição 07: Borracha escolar(representar o perdão)
Lição 08: Pessoa machucada ou pessoa cuidando de outra
Lição 09: 01 pai e 02 filhos
Lição 10: 02 olhos(representar a vigilância)
Lição 11: 10 velas pequenas
Lição 12: Dinheiro
Lição 13: Jesus lavando os pés dos discípulos
 
Por Sulamita Macedo.
fonte:  http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 11 - Despertemos para a vinda do Grande Rei


INTRODUÇÃO

- A parábola das dez virgens foi proferida por Jesus em meio ao Seu sermão escatológico, o seu mais longo sermão, em que Jesus revela aos discípulos as últimas coisas. - Nesta parábola, Jesus mostra porque o salvo deve viver em constante vigilância e que é na perseverança que alcançaremos o fim da nossa fé: a salvação das nossas almas, que só se completará com a glorificação, que se dará no arrebatamento da Igreja. 

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA

- A parábola das dez virgens só é mencionada por Mateus, em meio ao sermão escatológico ou sermão profético de Jesus, como é conhecido o sermão em que Jesus responde aos discípulos a sua indagação a respeito da destruição do templo de Jerusalém e do fim do mundo (Mt.24:3), sermão que é registrado por Mateus de 24:4 a 25:46. - 

Entendemos, portanto, que se trata de uma parábola que tem por finalidade a ilustração dos ensinos de Jesus a respeito das últimas coisas, ou seja, é uma parábola escatológica e, portanto, assim devemos sempre compreendê-la. A circunstância de só ser registrada por Mateus, embora os outros evangelistas também mencionem este sermão escatológico (Mc.13 e Lc.21:5-36) não deve trazer maiores dificuldades. Em primeiro lugar, a parábola está umbilicalmente ligada a costumes próprios dos judeus, o que tornaria a sua compreensão difícil para os destinatários gentios dos outros dois evangelhos sinóticos; em segundo lugar, o próprio recurso a parábolas, em meio ao sermão escatológico, é um recurso, como já tivemos oportunidade de ver durante este trimestre, típico dos povos orientais, que também não eram o alvo dos evangelistas Marcos e Lucas. 

- Na parábola das dez virgens, mais uma vez, Jesus vem nos falar do reino dos céus, ainda que sob o aspecto escatológico. É também um tema muito caro a Mateus e a seus destinatários judeus. Na parábola, Jesus diz que o reino dos céus é semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo, sendo que cinco eram prudentes e cinco, loucas. As loucas não levaram azeite consigo. Tardando o esposo, todas tosquenejaram. Perto da meia-noite, ouviu-se o clamor: aí vem o esposo e as loucas, percebendo que suas lâmpadas se apagavam, pediram azeite às virgens prudentes, que, entretanto, não deram azeite para as loucas, que foram comprá-lo. Todavia, o esposo chegou, as virgens prudentes o acompanharam e a porta se fechou. As virgens loucas quiseram entrar, mas o noivo disse que não as conhecia.

- A interpretação da parábola não está registrada nas Escrituras, de forma que devemos recorrer aos métodos já anunciados durante todo este trimestre para fazê-lo


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Dinâmica Lição 11: Despertemos para a Vinda do Grande Rei


Dinâmica: Festa de Casamento

Objetivo: Ilustrar e estudar sobre a parábola das 10 Virgens

Material:
10 velas
05 caixas de palito de fósforos
05 caixas de palito de fósforos vazia
01 véu de noiva pequeno

Procedimento:
- Após a leitura da parábola das 10 virgens, falem:
A parábola das 10 virgens trata de uma festa de casamento. Naquela época e naquele lugar, o noivo ia ao encontro da noiva na casa do pai dela, levando consigo os familiares e amigos, que cantavam e conduziam tochas para iluminar o caminho, pois não havia energia elétrica. Após o encontro do noivo com a noiva, eles e os convidados iam para a festa de casamento.
- Falem: Vamos fazer aqui uma encenação da parábola.
- Dependendo da quantidade dos alunos, vocês formam 01 casal(menino e menina) e os demais farão o papel das “moças prudentes e imprudentes”.
- Entreguem velas para os alunos e 01 caixa de palito de fósforos para as “moças” prudentes.
Da mesma forma, entreguem velas para os alunos e 01 caixa de palito de fósforos vazia para as “moças” imprudentes.
- Organizem um lugar para ser a casa da noiva e coloquem um véu sobre a cabeça dela.
- Peçam para que os dois grupos se posicionem formando um caminho.
- Então, peçam para que o noivo comece a caminhada até a casa da noiva.
Quando ele começar a andar pelo caminho, vocês(professores) falem alto: Lá vem o noivo.
Neste momento, os dois grupos devem acender as velas, somente 01 grupo vai conseguir(as prudentes) e seguirão o noivo até a casa da noiva.
O outro grupo que não conseguiu acender as velas deve pedir ao outro grupo palitos de fósforo, mas deve ser negado. Elas saem para comprar azeite e quando retornam batem na porta que está fechada, mas não será aberta.
- Agora, trabalhem o significado da parábola.

Por Sulamita Macedo.


Finalizar o estudo sobre as parábolas de Jesus, estudadas nas 12 lições.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Apresentem figuras ou objetos que representem as parábolas estudadas.
O grupo, que responder corretamente a qual parábola se refere a figura ou objeto, ganhará pontos.
Solicitar para que falem um pouco sobre a parábola. Se fizerem corretamente, somarão outros pontos.
O grupo vencedor poderá ganhar uma premiação.
Sugestão de figuras ou objetos:
Lição 02: Sementes
Lição 03: Fermento e grão de mostarda
Lição 04: Mulher suplicando
Lição 05: Ovelha e dracma(moeda)
Lição 06: Pessoa menosprezando outra
Lição 07: Borracha escolar(representar o perdão)
Lição 08: Pessoa machucada ou pessoa cuidando de outra
Lição 09: 01 pai e 02 filhos
Lição 10: 02 olhos(representar a vigilância)
Lição 11: 10 velas pequenas
Lição 12: Dinheiro
Lição 13: Jesus lavando os pés dos discípulos

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Subsídio Lição 10 - Precisamos de vigilância espiritual


INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo das parábolas, estudaremos a parábola dos dois servos, registrada em Mt.24:45-52.
- A vigilância é primordial para alcançarmos a glorificação.

I – AS CIRCUNSTÂNCIAS DA PARÁBOLA E A PARÁBOLA PROPRIAMENTE DITA
- Na sequência do estudo das parábolas, estudaremos a parábola dos dois servos, registrada em Mt.24:45-51, uma das parábolas exclusivas do evangelho segundo Mateus.
- Esta parábola foi proferida no sermão escatológico ou profético de Jesus, sermão proferido logo após os discípulos terem provocado o Senhor a respeito da beleza e majestade do templo de Jerusalém, quando Cristo lhes disse, para espanto deles, que não ficaria pedra sobre pedra que não fosse derribada daquela edificação que tanto orgulho dava aos judeus (Mt.24:1,2).
- Diante de tal declaração, o Senhor, então, é indagado pelos discípulos, quando já se encontrava no monte das Oliveiras, quando aconteceria o que Ele havia profetizado e que sinal haveria da vinda d’Ele e do fim do mundo (Mt.24:3), ocasião, então, em que Jesus começa a revelar os fatos que ocorreriam no final dos tempos.
- Depois de dizer que coisas deveriam ocorrer, o Senhor Jesus fez questão de deixar duas coisas bem claras aos Seus discípulos: primeiro, de que ninguém poderia dizer a data da Sua volta; segundo, que era necessário ser vigilante para não ser surpreendido com este episódio.
- Jesus rememorou o episódio do dilúvio, onde, apesar de Noé ter pregado por pelo menos cem anos, toda aquela geração ficou indiferente ao aviso divino, tendo ficado despercebidos, o que resultou na morte de toda aquela gente (Mt.24:37-39).
- Assim, é necessário estar preparado, pois ninguém sabe quando o Senhor voltará e há um grande risco de se estar na mesma situação de despercepção que resultou na perdição da geração antediluviana. Por isso, o Senhor enfatizou a necessidade de vigiar e estar apercebidos, porque o Filho do homem haveria de vir à hora em que não se pensar (Mt.24:42-44).
- É neste contexto da necessidade da vigilância para obtenção da salvação, para a recepção da graça de Deus oferecida a todos quantos crerem, que o Senhor, então, conta a parábola dos dois servos, que mostra, assim, a partir de um fato corriqueiro do cotidiano, a verdade espiritual de se estar vigilante. Portanto, com esta parábola, estamos a aprender sobre a indispensabilidade da vigilância em nossa vida espiritual.


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Dinâmica Lição 10: Precisamos de Vigilância Espiritual



Dinâmica: Tapando a Brecha

Objetivo: Refletir sobre a vigilância espiritual.

Material:
Recursos humanos – os alunos.

Procedimento:
– Organizem os alunos em círculo, deixando apenas 01 aluno fora.
– Orientem o aluno que está fora do círculo que ele será o “inimigo” e seu objetivo será o de penetrar no círculo, mas não precisa derrubar nem machucar ninguém.
– Orientem para que o círculo esteja bem fechado, isto é, os alunos devem ficar bem próximos, para que não haja espaço para o inimigo penetrar no círculo.
– Depois, falem para os demais alunos quem é o “inimigo” e que ele vai procurar entrar no círculo, mas que eles devem resistir a estas investidas.
– Então, peçam para que comecem a atividade.
– Observem as tentativas do “inimigo” e a resistência dos alunos do círculo.
– Vocês podem fazer outras tentativas, trocando o “inimigo” por outro aluno que está no círculo.
– Podem haver dois resultados:
O inimigo não conseguir entrar no círculo
O inimigo conseguir entrar no círculo
Mas, qualquer que seja o resultado, falem que esta demonstração nos alerta quanto a importância da vigilância espiritual. Jesus breve virá, sejamos fieis e prudentes.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Finalizar o estudo sobre as parábolas de Jesus, estudadas nas 12 lições.
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Apresentem figuras ou objetos que representem as parábolas estudadas.
O grupo, que responder corretamente a qual parábola se refere a figura ou objeto, ganhará pontos.
Solicitar para que falem um pouco sobre a parábola. Se fizerem corretamente, somarão outros pontos.
O grupo vencedor poderá ganhar uma premiação.
Sugestão de figuras ou objetos:
Lição 02: Sementes
Lição 03: Fermento e grão de mostarda
Lição 04: Mulher suplicando
Lição 05: Ovelha e dracma(moeda)
Lição 06: Pessoa menosprezando outra
Lição 07: Borracha escolar(representar o perdão)
Lição 08: Pessoa machucada ou pessoa cuidando de outra
Lição 09: 01 pai e 02 filhos
Lição 10: 02 olhos(representar a vigilância)
Lição 11: 10 velas pequenas
Lição 12: Dinheiro
Lição 13: Jesus lavando os pés dos discípulos


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/