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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 26 de julho de 2022

Subsídio Lição 5 - A sutileza do materialismo e do ateísmo

 


INTRODUÇÃO


- Nos dias em que vivemos, ganharam destaque o materialismo e o ateísmo, pensamentos existentes ao longo da história da humanidade.
- A Igreja tem sido influenciada pelo crescimento destes pensamentos.


I – O PENSAMENTO MATERIALISTA AO LONGO DOS SÉCULOS


- O mundo sem Deus, que está no maligno (I Jo.5:19b), tem, ao longo da sua existência, privilegiado dois pensamentos que, vez por outra, alcançam a adesão de milhares, de milhões de seres humanos: o materialismo, que é a posição que se recusa a crer em algo além do puramente material, que se volta única e exclusivamente para as coisas da natureza, para as coisas desta terra e o ateísmo, que é a recusa à crença na existência de Deus.
- Nos dias difíceis em que estamos vivendo, o materialismo e o ateísmo têm alcançado grande projeção no “modus vivendi” das pessoas, ainda que, nos últimos tempos, a atuação maligna seja mais forte no sentido de exploração do vazio existencial decorrente do ápice que materialismo e ateísmo tiveram no século XX, mormente mediante a filosofia materialista histórica, que chegou a dominar praticamente metade do mundo quando da implantação dos regimes de inspiração marxista-leninista, que desmoronaram a partir do final da década de 1980, ainda que o movimento comunista prossiga alcançando a mentalidade de importantes segmentos, sem se falar que é a China, hoje, uma candidata a superpotência mundial e seja um país com tal inspiração.
- O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define materialismo como sendo a “doutrina que identifica, na matéria e em seu movimento, a realidade fundamental do universo, com a capacidade de explicação para todos os fenômenos naturais, sociais e mentais”. Como ensinam Hilton Japiassu e Danilo Marcondes, “…de modo gera, portanto, o materialismo nega a existência da alma (…), bem como a realidade de um mundo espiritual ou divino cuja existência seria independente do mundo material. O próprio pensamento teria uma origem material, como um produto dos processos de funcionamento do cérebro.…” (Materialismo.In: Dicionário básico de filosofia, p.163).
- O materialismo caracteriza-se, portanto, como todo e qualquer pensamento que entende que, no universo, só existe a matéria, ou seja, substância sólida, corpórea. Este pensamento não é novidade na história da humanidade. Os primeiros filósofos ocidentais, na Grécia, voltaram-se para a discussão a respeito do que seria a matéria e não poucos deles viram a realidade como sendo puramente material.

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Dinâmica Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo

 

 

Dinâmica: Eu? Marionete?

Objetivos:

Refletir sobre a integridade de caráter de Daniel e seus colegas diante da pressão que sofreram quando cativos na Babilônia.

Contextualizar este exemplo com a vida cristã atual com relação ao materialismo e o ateísmo.

Material:

01 fantoche ou marionete de uma pessoa

Observações:

 Pode ser do tipo que se manipula com as mãos dentro do boneco ou que é movido por meio de cordões.

No Departamento Infantil, vocês podem conseguir um fantoche emprestado.

Aqui a utilização do fantoche não é para infantilizar os adultos, mas trazer uma lição sobre a manipulação de pessoas.

Procedimento:

- Apresentem o fantoche e perguntem para os alunos de que forma é utilizado este objeto.

Aguardem as respostas.

Espera-se que os alunos digam que o fantoche é manipulado com as mãos dentro do boneco ou é movido por meio de cordões, dependendo do tipo apresentado.

Peçam que alguns alunos manipulem o fantoche de várias formas e da maneira que desejarem.

- Depois, peçam para que 05 alunos fiquem diante da classe. Escolham 01 aluno e orientem que ele realize várias ações e os outros 4 deverão imitá-lo.

Observem as imitações dos alunos e também se alguém não vai aceitar a situação de se deixar manipular pelo outro.

Agora, perguntem:

O que os 4 alunos acharam de repetir as ações de uma pessoa, sem ter vontade própria?

Por que razão apresentar um fantoche para vocês?

O que o fantoche e a situação apresentada pelos colegas têm a ver com a história de Daniel?

Observem que os alunos afirmam.

- Depois, falem: O fantoche ganha movimento ou fala através da ação e vontade de quem o manipula. Não possui vontade própria e sendo assim é manobrado por outrem. No sentido figurado, chamar alguém de Marionete, refere-se a uma pessoa sem firmeza de caráter e que aceita ser manipulado por outra pessoa.

- Falem, ainda: Daniel e seus colegas passaram por uma situação na qual estavam sendo pressionados a adotar o padrão de conduta pagã, quando cativos na Babilônia, para tanto eles estavam sendo moldados conforme a orientação do rei de forma diferente da cultura judaica, porém foram firmes e não aceitaram ser manipulados.

- Peçam para que um aluno leia Dn 1. 8: “E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar”.

- Depois, falem: Isto aconteceu com Daniel, Hananias, Misael e Azarias. E hoje, também acontece conosco.

Nesse momento, falem sobre o que o mundo nos oferece, que pode nos distanciar e modificar nosso relacionamento com Deus. Enfatizem o cuidado de não deixarmos que sejamos manipulados conforme os padrões mundanos, como o materialismo e o ateísmo.

- Falem sobre o resultado de uma vida integra diante de Deus numa sociedade pagã e idólatra.  Então, peçam que os alunos leiam Dn 1. 17 a 20 de forma compartilhada:

“Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.

E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor.

E o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.

E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino”.

- Perguntem: Que resultados também podemos obter quando decidimos permanecer fiéis mesmo diante do materialismo e ateísmo?

Aguardem as respostas dos alunos. Acrescentem outras se necessário.

- Para finalizar, leiam:

“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Cl 2:8).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 19 de julho de 2022

Subsídio Lição 4 - A sutileza da normalização do divórcio


 

 

INTRODUÇÃO


- O divórcio é, para alguns casos, um remédio, nunca uma solução nem uma atitude que possa ser, de antemão, apreciada pelos cônjuges cristãos.
- A aceitação cada vez mais crescente do divórcio entre os que cristãos se dizem ser é uma cilada satânica que visa a destruição da própria Igreja, que é formada de famílias.


I – O CASAMENTO: UMA INSTITUIÇÃO DIVINA


- Vivemos num país cuja formação cultural está intimamente relacionada com a Igreja Católica Apostólica Romana, que, inclusive, foi a religião oficial até 15 de novembro de 1889. Uma das maiores influências da Igreja Romana em nossa cultura foi a do dogma da indissolubilidade do casamento, dogma este que está em desacordo com a Bíblia Sagrada e que tanta confusão lançou sobre a compreensão do tema divórcio no meio do povo de Deus.
- Embora tenha sido uma instituição criada pelo próprio Deus, o casamento não é um sacramento, como consideram os católicos, os ortodoxos e até os anglicanos, e, portanto, não é algo que jamais pode ser dissolvido. Jesus indicou situação em que pode haver a dissolução do casamento além da morte, como defendem os teólogos das religiões mencionadas. No tratamento deste assunto, portanto, tem o cristão sincero e verdadeiro de se despir dos dados culturais e tradicionais, passados de geração a geração como verdades absolutas, e se definir única e exclusivamente pelo que ensina a Bíblia Sagrada.
OBS: A doutrina católica se baseia muito na figura dos sacramentos, que seriam ritos instituídos por Cristo ou pela Igreja, como sinais externos ou visíveis de uma graça interna ou espiritual. Assim, são rituais que, em si mesmos, demonstram a ação da graça de Deus e, portanto, são a própria manifestação divina, razão pela qual são indissolúveis, não podem ser desfeitos pela vontade humana. Dentre os sacramentos, os católicos elencam o matrimônio. Assim, a celebração de um casamento, segundo o ritual estabelecido pela Igreja Romana, é a própria manifestação divina que une o homem e a mulher e, portanto, a vontade humana jamais poderia desfazer esta união. É por isso que o católico não aceita o divórcio, que seria o desfazer da união entre homem e mulher pela vontade dos cônjuges. Toda a doutrina dos sacramentos não tem qualquer amparo bíblico, até porque se anula o livre-arbítrio, que Deus jamais anulou. Este, sim, foi dado por Deus ao homem e o que Deus dá é sem arrependimento (Rm.11:29). Se o homem pode rejeitar a salvação, bem maior que o casamento, porque estaria impedido, por um ritual da Igreja, criado por homens, impedido de rejeitar um casamento ?
- A família é uma instituição divina, já que quem a criou foi o próprio Deus, pois, sem a família, o homem não poderia cumprir aquilo que lhe foi exigido pelo Criador, qual seja, o domínio sobre a face da Terra, algo que somente se poderia dar com a reprodução da espécie e a complementaridade entre homem e mulher.
- O casamento, entendido este como a forma pela qual, numa determinada sociedade, um homem e uma mulher demonstram, de forma inequívoca para os demais seres humanos, que “deixaram” seus pais e se “uniram numa só carne”, é a única forma biblicamente correta para a constituição de uma família.

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Dinâmica Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio

 

Dinâmica: Até que a morte os separe...

Objetivo: Refletir sobre os problemas causados pelo divórcio.

Material:

04 quadrados de cartolina, medindo 40 x 40 cm, sendo 02 vermelhas e 02 amarelas(vocês podem escolher outras cores e tamanho).

01 tubo de cola

Procedimento:


Dias antes da aula:

Colem um quadrado vermelho no quadrado amarelo e levem para aula do domingo.

No momento da aula:

- Falem: No casamento, duas pessoas se unem com o objetivo de se amarem e formar uma família.

- Falem: Estes dois quadrados de cor vermelha e amarela representam as duas pessoas diferentes que vão se casar, unindo-se até que a morte os separe.

- Colem as duas cartolinas, uma na outra.

- Então, peguem aqueles dois quadrados, já colados no sábado, e tentem separá-los.

- Falem: Durante a vida conjugal, aparecem circunstâncias que causam muitas vezes problemas, ao ponto de alguns casais optarem pela separação, divórcio etc.

- Então, nesse momento, concluam a separação das cartolinas e mostrem para os alunos como ficou cada parte:

. algumas partes de um colado no outro.

. algumas partes bastante danificadas.

- Falem a separação de um casal traz problemas, lembranças de história de vida reunidas e agora divididas que não se apagam, traumas, problemas emocionais, psicológicos e espirituais.

- Para concluir, leiam: “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem”(Mt 19. 6).

Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 12 de julho de 2022

Subsídio Lição 3 - A sutileza da imoralidade sexual

 


INTRODUÇÃO

 
- A imoralidade sexual é uma das características do mundo sem Deus e sem salvação.

- A imoralidade sexual tem minado a vida espiritual de muitos que cristãos se dizem ser.

 
I - A VISÃO BÍBLICA DO SEXO

 
- Deus criou o homem como um ser sexuado, “macho e fêmea os criou” (Gn.1:27). Deste modo, a atração sexual, a atividade sexual não é algo pecaminoso nem estranho ao ser humano, mas, muito pelo contrário, é algo que decorre da própria natureza humana.

- O sexo, portanto, ao contrário do que ensinam alguns, a começar dos seguidores do Reverendo Moon, não foi o pecado cometido pelo primeiro casal, pois foi ordem de Deus a frutificação e multiplicação da espécie (Gn.1:28), o que se dá somente pela atividade sexual. Sexo não é pecado, mas os princípios divinos da sexualidade encontram-se deturpados.

OBS: "... A ordem de procriação concedida ao homem era ponto definido; jamais o Senhor ousaria ordenar-lhe uma coisa e depois castigá-lo por obedecer a essa ordem. Nunca devemos confundir o fruto do conhecimento do bem e do mal com o ato conjugal, permitido e ordenado pelo Senhor. Aqueles que dizem que o relacionamento sexual foi o pecado de Adão e Eva desconhecem totalmente as Escrituras Sagradas..."(SILVA, Osmar José da. Reflexões filosóficas de eternidade a eternidade, v.2, p.138-9).

- Como dissemos, a Bíblia Sagrada afirma que o sexo foi obra da criação de Deus que, ao criar o homem, fê-lo sexuado. Diz a Palavra que Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, mas os criou “macho e fêmea” (Gn.1:27). Este ponto distingue o homem dos anjos, por exemplo, que foram criados assexuados (Mc.12:25).

- Sendo assim, não podemos admitir que o sexo seja algo antinatural, ou seja, contrário à natureza do homem ou seja algo ruim, imoral ou danoso para o ser humano, como alguns têm defendido, inclusive (e principalmente) na igreja de Deus. Tomar uma atitude destas, desde já o falamos, é contrário à Palavra de Deus, que, inclusive, condena os tais (vide I Tm.4:1-3).

- Tendo sido criação de Deus, nada mais justo e lógico que o próprio Deus tenha determinado os limites desta atividade humana. A primeira observação que temos com relação ao sexo é que ele deve ser realizado entre homem e mulher. Com efeito, ao criar o homem, Deus os fez macho e fêmea. Assim, a atividade sexual deve ser, sempre, feita entre pessoas de sexos diferentes. O homossexualismo é uma aberração e, salvo os poucos casos em que há distúrbios de saúde física e/ou mental, é uma expressão de rebeldia contra Deus (Rm.1:21-28; Lv.18:22).

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terça-feira, 5 de julho de 2022

Subsídio Lição 2 - A sutileza da banalização da Graça

 


INTRODUÇÃO

 
A salvação do homem não se dá por qualquer mérito humano. Não é resultado do favor divino, um favor que o homem, por ter pecado, não merece receber. Este favor imerecido é a graça de Deus.

- Como diz o apóstolo aos efésios, “...pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef.1:8). A existência da graça divina, no entanto, em absoluto significa que o salvo não tenha de obedecer a regras ou mandamentos.

- A graça não se confunde com a lei de Moisés ou com a lei da circuncisão, mas também não nos autoriza a pensar que o homem faz o que quer, quando quer, como, infelizmente, muitos, nestes nossos dias, têm ensinado. A liberdade decorrente da salvação não é e jamais será libertinagem.

 
I O QUE É A GRAÇA

 
A palavra “graça” surge, na Versão Almeida Revista e Corrigida, pela vez primeira, na Bíblia, em Gn.6:8, quando é dito que Noé achou “graça” aos olhos do Senhor e, por isso, foi poupado, com sua família, do dilúvio.

- A palavra original aí é chen ou hen”(
חו ). Esta palavra é “...empregada para significar a ação de um superior, humano ou divino, para com um inferior. Fala sobre favor imerecido...” (STRINGER, J.H. Graça, favor. In: DOUGLAS, J.D. (org.). O novo dicionário da Bíblia, v.I, p.681). Esta mesma palavra aparece em outras passagens bíblicas, como em Gn.18:3, 19:19, 30:27, 33:15, 39:21; Ex.3:21, 11:3; 33:13; Sl.45:3, Zc.12:10.
No Antigo Testamento, também, temos outra palavra que é traduzida por “graça” na Versão Almeida Revista e Corrigida. É a palavra “hesed” ou hesedh”(
חסד ), “...traduzidas centenas de vezes como misericórdia e dezenas de vezes como ‘bondade’, ‘longanimidade’ etc. Lutero a traduziu por Gnade, a palavra germânica para ‘graça’. A despeito disso, não é exatamente o equivalente de graça.
- É uma palavra de dois fios, que pode ser empregada acerca de Deus e do homem; quando empregada acerca do homem, deixa subentendido um amor constante por outro ser humano ou por Deus.

- É frequentemente encontrada em associação com a palavra ‘aliança’, e denota a atitude de fidelidade com que ambas as partes de um pacto devem caracterizar-se.(...) Snaith sugere a tradução ‘amor de pacto’ como
o equivalente mais aproximado nas línguas modernas...” (STRINGER, J.H., op.cit., p.681). Esta palavra aparece, em passagens bíblicas como Gn.20:13, Et.2:9, Dn.1:9.
Em o Novo Testamento, a palavra “graça” é “caris” (χάρις), que, por sinal, na Septuaginta (a versão grega do Antigo Testamento) traduz tanto “hen” quanto “hesed”. ‘...’Graça’ (...) inclui a ideia do poder divino que equipa o homem a viver uma vida moral....” (STRINGER, J.H., op.cit., p.682).

- “...Dentro da teologia cristã, a ‘graça’ veio a indicar o favor divino, gratuitamente oferecido, com base na missão de Cristo, recebida através da confiança humana na Palavra de Cristo....” (CHAMPLIN, R.N.
Graça. In: Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, v.2, p.953).

A graça de Deus traduz a bondade do Senhor e o Seu desejo de favorecer o homem, de ser misericordioso com o ser humano, ainda que o homem não mereça esta benevolência divina, vez que pecou e se rebelou contra o seu Criador. Entretanto, apesar do pecado, Deus mostra Seu amor em relação ao homem, por intermédio da Sua graça. Assim, sem que o homem mereça coisa alguma, Deus providenciou um meio pelo qual o homem pudesse retornar a conviver com o Senhor.

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Dinâmica Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça

 

 

Dinâmica: Graça de Deus

Objetivo: Enfatizar que a Graça de Deus é para todos.

Material:

01 caixa de presente

Balas ou chocolate(01 para cada aluno)

Versículo digitado em tamanho pequeno – Tito 2.11 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos e os homens”.

Frase digitada da largura da caixa: “Este presente não é somente seu, distribua com os colegas”.

Pedaços de papéis pequenos para sorteio

Procedimento:

ANTES DA AULA:

– Fixem os versículos nas balas com grampeador, se preferir vocês podem colar.

– Escrever o nome dos alunos para o sorteio nos papéis pequenos

– Arrumem a caixa da seguinte forma:

As balas no fundo da caixa.

Por cima das balas, coloquem a frase digitada no papel da largura da caixa: “Este presente não é somente seu, distribua com os colegas”.

DURANTE A AULA:

– Apresentem a caixa de presentes.

– Falem que na caixa há algo muito importante.

– Falem: Quem deseja receber este presente?

– Façam o sorteio do presente.

– Orientem ao ganhador para que ele abra caixa de presentes.

O aluno deverá abri-la e realizar a orientação contida na caixa, já descrita acima.

– Depois, os alunos deverão ler, conjuntamente,  o versículo que está pregado na bala:

 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos e os homens”(Tito 2.11).

– Para concluir falem, a salvação pela Graça é para todos, é um presente muito valioso que recebemos de Deus. Da mesma forma, que o presente(apresentem a caixa) não era somente para um, mas para todos vocês, assim também a salvação para todos quantos aceitam a Cristo.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/