Bem Vindo!

Seja bem vindo(a) ao blog oficial da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Curitiba. Sua participação e interação através deste blog é muito importante para o nosso trabalho. Deus abençoe!

Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 31 de maio de 2023

slide e subsídio com dinâmica Lição 10: Quando os Pais Sepultam seus Filhos

 


 SLIDE.

 

 


 

 

Subsídio Lição 10: Quando os Pais Sepultam seus Filhos

 


 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje a difícil situação da morte de um filho.
- A morte de um filho é terrível.


I – OS DRAMAS DA MORTE FÍSICA E DA MORTE DE FILHOS


- Na sequência do estudo sobre os relacionamentos familiares, abordaremos hoje a difícil situação da morte de um filho.
- A morte física, em si mesma, já é uma situação de difícil lidar, porque o ser humano não foi feito para morrer fisicamente.
- Quando o homem foi criado, foi posto no jardim do Éden e tinha acesso à árvore da vida, que ficava no meio do jardim, onde, entendem os estudiosos, se promovia à preservação do corpo humano, que era, assim, preservado da corrupção.
- Diante de tal circunstância, o homem não só não envelhecia, apesar de estar debaixo do tempo e na Terra, como também se mantinha sem qualquer degradação, o que fazia dele, também neste aspecto, uma imagem e semelhança de Deus, já que a passagem do tempo não o atingia, fazendo com que se estivesse num “eterno presente”, como é a situação da eternidade para o Criador.
- O corpo material, portanto, era mantido incólume à ação do tempo, estando, deste modo, em perfeita harmonia com a alma e o espírito, que, já por natureza, não se submetiam ao tempo, imateriais que são.
- Com o pecado, porém, Deus estabeleceu a morte física como uma consequência, determinando que o corpo do homem retornasse ao pó, de onde Deus o havia formado (Gn.3:19) e, assim, estabeleceu a separação do corpo e da alma e espírito, que é a morte física (Ec.12:7).
- Imediatamente, o Senhor impediu que o homem tivesse acesso à árvore da vida (Gn.3:22-24). Com este gesto, Deus permitiu que o homem pudesse ter uma oportunidade de arrependimento de seus pecados até a morte, o que lhe permitiria obter a salvação e receber a vida eterna. - Além da morte física, o impedimento de acesso do homem à árvore da vida fez com que o homem passasse a sofrer a corrupção, a degradação do seu corpo físico, por conta do envelhecimento (Ec.12:1-6). Como se não bastasse isso, o corpo passou, também, a sofrer enfermidades e doenças, que muito contribuem, também, para a sua degeneração.
- Como se pode verificar, a morte física é consequência do pecado, não é algo que estivesse previsto na mente humana, de modo que não é assunto com que o ser humano saiba lidar, porque contraria o propósito divino de sua criação.
- Houve mesmo quem entendesse a existência humana como sendo guiada pelo que se denominou de “angústia da morte”, ou seja, o ser humano é o único ser que, de antemão, sabe que vai morrer e que a vida está pautada pela morte.
- Por isso mesmo, a longevidade, ou seja, a vida longa sobre a face da Terra, é algo almejado e desejado pelo homem, pois é como que uma espécie de alívio e de aproximação do propósito divino e não se trata mesmo de algo mal, tanto que se trata de uma promessa divina para os Seus servos.
- Deus promete a longevidade aos filhos que honrarem seus pais, é “o primeiro mandamento com promessa” (Ef.6:2), como também ao que é temente ao Senhor e anda nos Seus caminhos (Sl.128).
- Naturalmente que, como servos do Senhor, não podemos nos apegar às coisas desta vida, nem deixar de ter como alvo a pátria celestial (Cf. Hb.11:13-16), devemos ter a consciência de que estamos aqui apenas de passagem, que somos peregrinos (Sl.119:19; I Pe.1:17), mas desejar vida longa sobre a face da Terra não só não é pecado como é algo que Deus quer nos conceder, até para que amenizemos este drama que é a morte física, algo imprevisto para a nossa mente, que foi moldada dentro da perspectiva de vivermos eternamente com o Senhor.

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 


Dinâmica Lição 10: Quando os Pais Sepultam seus Filhos

 

 

 

Dinâmica: Aqueles que dormiram

Objetivo: Concluir o estudo sobre o luto.

Material:

01 quadro branco

01 marcador para quadro branco

Procedimento:

- Após o estudo da lição, perguntem para os alunos:

Quais frases ou palavras vocês já escutaram ou disseram para comunicar o falecimento de alguém?

Aguardem as respostas e anote-as no quadro.

Exemplos de algumas frases/palavras:

Descansou

Partiu

Foi fazer a longa viagem

Fechou o paletó de madeira

Bateu as botas

Passou desta para melhor

Foi para o andar de cima

Dormiu no Senhor

Foi para a glória

- Falem: Qualquer que seja a forma do comunicado sobre o falecimento de um parente, um amigo, a reação inicial é de surpresa, tristeza, angústia, choro... Afinal, é um comportamento natural diante de uma separação física por meio da morte.

Muitas pessoas apresentam comportamento exagerados,   pois ficam desperadas, sem consolo algum, diante da dor que estão sentindo.

Mas, qual deve ser a atitude de um cristão diante da morte?

Deixem que os alunos falem.

Espera-se que  os alunos apontem que devemos confiar na esperança, conforto e consolação de Deus.

- Para concluir, leiam:

“Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram”(1 Tessalonicenses 4:13,14).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Lição 9 - Uma Família Nada Perfeita - com DINÂMICAS e SLIDES - Adultos - EBD

 

SLIDE


 

 

MATERIAL
 

Subsídio Lição 09: Uma Família nada Perfeita

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje a questão da perfeição na vida familiar.
- A vida familiar deve caminhar em direção à perfeição.


I – A PERFEIÇÃO NA VIDA FAMILIAR


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje a questão da perfeição na vida familiar.
- A questão da perfeição é uma das discussões mais presentes no estudo da Palavra de Deus. O homem, por ser uma criatura, jamais pode ser perfeito.
- Somente Deus, que é o Criador, é um ser perfeito, pois “perfeição”, diz-nos o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, é “estado ou condição de quem ou do que atingiu a máxima completude; condição de quem ou do que se mostra isento de defeitos, de imperfeições”, vindo da palavra latina “perfectio,onis”, de “perfectus”, “'fazer inteiramente, acabar, terminar, perfazer; fabricar (com arte), aperfeiçoar”.
- Tem-se, pois, que o “ser perfeito” é aquele que está acabado, terminado, feito, e somente Deus assume tal condição, pois Ele é eterno, Ele não tem o que Se completar, ao contrário do homem, que, sendo limitado, sempre tem condições de seguir se aperfeiçoando, se completando, principalmente quando se sabe que tem, por propósito divino, estar em comunhão com o Senhor e, portanto, ter condições infinitas de aperfeiçoamento.
- Assim, mesmo quando foi criado sem pecado, o homem não era perfeito. Percebamos que as Escrituras dizem que Deus fez o homem reto (Ec.7:29), ou seja, santo, justo, sem pecado, mas não “perfeito”.
- Há vários indicadores na Bíblia Sagrada que indicam que o homem, mesmo antes do pecado, não era perfeito. Deus viu que ele estava só e lhe fez uma adjutora, ou seja, faltava algo para o homem (Gn.2:18); o homem não tinha consciência de sua inteligência e de sua solidão (Gn.2:19,20); quando posto no jardim do Éden, foi dito ao homem que ele poderia lavrá-lo, ou seja, modificá-lo, consoante a sua criatividade, prova de que poderia cada vez mais se aperfeiçoar (Gn.2:15). - Com a entrada do pecado no mundo, então, esta imperfeição se intensificou pois, agora, além de imperfeito, o homem passou a ter a natureza pecaminosa, que o tendia à transgressão, ao distanciamento de Deus, a exigir, assim, uma santificação, a obtenção de uma “perfeição moral e espiritual”, que, até então, era desnecessária.
- Pois bem, se isto ocorre no ser humano enquanto indivíduo, evidentemente que isto também ocorrerá na vida familiar. Um homem e uma mulher imperfeitos não poderão produzir um casal perfeito, de sorte que não se pode imaginar que haja uma família perfeita.
- Isto se dava já no Éden. Se é certo que, antes do pecado, o primeiro casal vivia uma situação de santidade e de plena comunhão entre si e com Deus, não é menos certo que eram imperfeitos, tanto que, toda viração do dia, o Senhor vinha ao seu encontro precisamente para lhes promover o aperfeiçoamento.
- A relação conjugal era plena e transparente (Gn.2:25), havia um compartilhamento de vida exemplar entre marido e mulher, mas não havia a perfeição, tanto que, em um dos momentos de vacilação, podemos assim dizer, o diabo pôde tentar Eva, quando esta se encontrava, por algum motivo, apartada de seu marido.

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 

 


Dinâmica Lição 09: Uma Família nada Perfeita

 

 

Dinâmica: Família Vigilante

Objetivo: Refletir sobre a vigilância que os membros da família devem ter contra os ataques do inimigo.

Material:

Nomes digitados: Pombos, Pardais e Gatos

Duas chaves

Procedimento:

- Após o estudo sobre o fracasso do rei Davi como pai realizem as ações a seguir.

- Distribuam para os alunos as palavras: Pombos, Pardais e Gatos.

A quantidade deve ser de forma que formem grupos de mesmo número de pessoas, se possível.

- Depois, peçam para que os alunos formem grupos de mesma espécie, isto é, 01 grupo de pombos, 01 grupo de pardais e 01 grupo de gatos.

- Falem: Vocês formaram agora 03 famílias. Mas, lembrem-se que os gatos são predadores das aves. Eles vão tentar atacar a família de vocês.

Nesse momento, a família dos gatos deve atacar as duas famílias, tentando retirar elementos do grupo, desfazendo assim o grupo familiar.

- Falem: Esta representação nos leva também a pensar e agir sobre nossas famílias.

- Perguntem: Mas, o que deve fazer cada família de aves para não sofrer os ataques do inimigo?

Aguardem as respostas.

Os gatos deverão novamente atacar as famílias das aves, mas as famílias devem se defender dos ataques dos gatos.

- Falem: Deus criou a família, mas houve uma investida do inimigo contra ela, que foi consumada através da desobediência do casal. Dessa forma, abriu-se a porta para os problemas e o distanciamento de Deus.

- Falem ainda: Mas, mesmo sendo atacada a primeira família, outras famílias também são atacadas, mas podem ser vitoriosas, quando fecham suas portas e brechas para os ataques do inimigo e abrem suas portas para os benefícios da comunhão com Deus e obediência, com vigilância e oração.

- Distribuam uma chave para a família dos pombos e pardais e falem: A chave está nas mãos de cada família.

- Perguntem: O que pode então fazer cada família para não sofrer os ataques do inimigo?

Aguardem as respostas.

- Para finalizar, façam uma oração pelas famílias dos seus alunos.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 17 de maio de 2023

Subsídio Lição 8 - A importância da paternidade na vida dos filhos

 


 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos a questão da importância da autoridade paterna na vida dos filhos.
- Os pais são a nossa primeira autoridade terrena.


I – O PAPEL DOS PAIS


- Um dos objetivos principais da instituição familiar, instituição esta criada por Deus, é a da reprodução. A primeira palavra de Deus dirigida ao homem registrada na Bíblia Sagrada continha, precisamente, este objetivo: " Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra…" (Gn.1:28). A capacidade de reprodução do homem era o grande diferencial entre esta criatura e os seres celestiais. Natural que, então, seja um dos principais alvos do nosso adversário.
OBS: “…A procriação foi a mais importante dádiva do Criador para a natureza. Todos os seres vivos formados da matéria receberam este favor. É importante maravilhoso sabermos que Deus concedeu ao homem, o poder de procriar um ser que traz consigo a imagem e a semelhança Sua. A procriação é o dom de Deus à natureza, para que ela exista e permaneça existindo. Este dom foi dado a todos os seres materiais vivos, mas apenas o homem tem poder de transmitir à sua prole a imagem e semelhança do Criador. Os anjos e todos os seres espirituais não têm este dom de procriar. No caso dos humanos, os filhos trazem consigo a imagem e semelhança do Criador, mesmo sendo eles pecadores. Esta é uma das razões pelas quais Satanás tenta destruir o homem, pois no homem a imagem de Deus é perpetuada na Terra.…” (silva, Osmar José da. Reflexões filosóficas de eternidade a eternidade, v.2, p.138)
- Na possibilidade de procriação, Deus nos dá mais um aspecto de nossa qualidade de imagem e semelhança de Deus, pois, com a reprodução, temos uma participação na própria obra criativa do Senhor, pois, no instante em que geramos filhos, trazemos nossa marca no processo de criação do universo. Deus, pela Sua infinita misericórdia, faz-nos participantes de Sua obra de criação.
- Não é por outro motivo que a Bíblia nos diz que os filhos são herança do Senhor e o fruto do ventre, o Seu galardão (Sl.127:3). Ao nos tornarmos pais, recebemos um prêmio, uma recompensa do Senhor, pois passamos a ser participantes da criação, ou seja, apesar de nossas faltas, de nossas fraquezas, Deus nos dá o privilégio de podermos ser atores no processo da criação.
- Os filhos, portanto, são uma bênção que Deus nos dá. Como consequência disto, devemos desejar ser pais e, muito mais do que ser pais, ser bons pais, pois ser pai não se limita a gerar um novo ser humano, mas inclui todo um processo de educação e de cuidado que possa tornar este novo ser biológico não apenas mais um ser vivo na face da Terra, mas um novo servo do Senhor, que seja motivo para glória do Senhor.
OBS: “…No testamento ‘ético’ dirigido ao próprio filho, Rabi Eleazar, o ‘ Grande” de Worms (c.1050) resumiu o objetivo principal dos pais judeus: ‘ Meu filho ! É teu dever ter filhos e criá-los para o estudo da Torah. Por eles serás considerado digno da vida eterna.’ Esse relacionamento entre a educação de filhos dignos, o estudo da Torah (no entender dos devotos, essa era a estrada principal para a virtude), e a recompensa final da vida eterna, formaram uma venerada tradição da religião judaica.…” (AUSUBEL, Nathan. Relações familiares, esquemas tradicionais de. In: A Judaica, v.6, p.708)
- Se os filhos são uma bênção do Senhor, devemos desejar ter filhos. Caso tenhamos uma vocação para uma vida conjugal (que é o natural e normal entre os seres humanos, embora possa haver aqueles que Deus tenha chamado para uma vida celibatária, ou seja, para que não forme família), devemos ter o profundo desejo de cumprir todos os propósitos divinos para a família, o que inclui a procriação. Isto não quer, em absoluto, reduzir o objetivo da vida conjugal a ter filhos, pois este é um dos muitos fins divinos para o casamento, mas reconhecer que a vinda de filhos é o coroamento desta vida a dois.
- Desejar ter filhos, também, não significa deixar de planejar a vinda dos filhos. O planejamento familiar, mormente nos dias difíceis em que vivemos, é uma necessidade na vida de qualquer casal. Devemos, como servos de Deus, buscar a orientação do Senhor e, dentro da Sua vontade, bem planejarmos a vinda dos nossos filhos, a fim de que possamos dar-lhe uma vida digna e com condições de criá-los na doutrina e admoestação do Senhor.
- Os filhos devem ser, portanto, em primeiro lugar, desejados. Este desejo sincero e puro, concorde com o plano de Deus para o homem, é o primeiro e indispensável passo para que os filhos sejam sempre uma bênção. Muitos estudos têm demonstrado que a rejeição do filho é um fator que tem causado enormes perturbações psicossomáticas em muitas pessoas, desde o ventre de suas mães. Um filho rejeitado, mesmo durante a gravidez de sua mãe, será, certamente, um filho desajustado e que trará enormes problemas para os pais ao longo da vida.

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 


 

Dinâmica Lição 08: A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos

 

 

Dinâmica: A Educação Paternal

Objetivo: Concluir o estudo sobre a importância da educação também como responsabilidade do pai.

Material:

Foto dos pais dos alunos

Observação: vejam no procedimento algumas orientações sobre isto.

Procedimento:

Dias antes da aula:

Solicitar a cada aluno para que leve foto de seu pai para a aula do próximo domingo.

Cuidado! As fotos não devem ser coladas em cartolina ou usar de outra forma que as estrague.

No dia da aula:

- Após compartilhar de forma participativa o conteúdo da lição que trata da história bíblica dos pais Eli e Samuel, sacerdotes, organizem os alunos em círculo.

- Peçam para que os alunos peguem as fotos dos pais.

- Orientem para que cada aluno, com a foto em mãos, mostre-a para a turma e depois fale da educação recebida por seu pai.

Escute cada relato, atentamente.

Pode acontecer que alguns alunos não tiveram a oportunidade da presença do pai, ou nunca conheceu o pai ou mesmo presente era omisso na educação, deixando a responsabilidade com mãe ou outro membro da família.

- Para concluir, leiam Efésios 6:1 a 4:

“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.

Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;

Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.

E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor”.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 9 de maio de 2023

Subsídio Lição 7 - O relacionamento entre nora e sogra


 

 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, estudaremos hoje o complexo relacionamento entre nora e sogra.
- O relacionamento entre Noemi e Rute é um exemplo a ser seguido, até porque trouxe ele, para nós, a salvação em Cristo Jesus.


I – A MULHER E A MATERNIDADE – A ORIGEM DA POSSIBILIDADE DE CONFLITO ENTRE SOGRA E NORA


- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje o relacionamento entre nora e sogra, lição que é dada precisamente no segundo domingo do mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, efeméride, aliás, que teve origem na Escola Bíblica Dominical.
- O Senhor, ao criar o homem, quis fazê-lo sexuado (Gn.1:27), quis que fosse o único ser moral do universo que fosse sexuado. Assim, parabém ilustrar a imagem e semelhança divina na criatura humana, gerou uma complementaridade entre homem e mulher, para que nela se refletisse a comunhão que há entre as Pessoas Divinas, como também se exercesse, por questões naturais até, o amor ao próximo, um dos pilares da sustentação espiritual do ser humano, ao lado do amor a Deus.
- A sexualidade, pois, abarca uma série de características próprias ou do homem, ou da mulher, que, necessariamente distintas um do outro, são complementares, fazendo com que, na união de um homem e de uma mulher, tenhamos a unidade, a união. Não é por outro motivo que o texto sagrado diz que, no casamento, marido e mulher formam uma só carne (Gn.2:24; Mt.19:5; Ef.5:31), ou seja, os sexos são partes (e a palavra “sexo” significa precisamente “parte”) que formam o “um”, a “unidade”.
- Dentre as peculiaridades dadas à mulher encontramos a maternidade. Ao pôr nome na sua companheira, Adão a chamou de “Eva”, cujo significado é “mãe de todos os viventes” (Gn.3:20). Ao assim fazer, Adão reconhecia que a tarefa mais sublime da mulher é a maternidade.
- Um dos propósitos divinos dados ao homem é o de se reproduzir, gerar novos seres humanos, fazendo-o participante da obra criadora de Deus. À mulher, porém, foi dada uma tarefa peculiar, porque, além de contribuir, junto com o homem, na criação do novo ser, foi ela incumbida de ter um relacionamento todo especial com o filho, gestando-o e estabelecendo com ele um primeiro relacionamento, de grande intimidade, já que a criança está em seu próprio ventre. 

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 


quarta-feira, 3 de maio de 2023

Subsídio Lição 06: Pai Zelosos e Filhos Rebeldes

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordarem a questão dos pais e filhos diante de Deus.
- Os pais educam mas não salvam os filhos.


I – OS PAIS DEVEM EDUCAR OS FILHOS


- Na sequência do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos a questão dos pais e filhos diante de Deus.
- Logo de início, precisamos bem delimitar esta lição, porque teremos, na sequência do trimestre, uma outra lição em que abordarem a importância da autoridade paterna na vida dos filhos.
- Assim é naquela lição que iremos abordar o relacionamento entre pais e filhos segundo o modelo bíblico, ou seja, o papel dos pais como nossa primeira autoridade terrena, o que se espera de um pai e de um filho segundo as Escrituras Sagradas.
- Nesta lição, estaremos a abordar tão somente a questão do relacionamento pai e filho diante de Deus, ou seja, o papel dos pais como primeiros e principais instrutores da doutrina do Senhor para os seus filhos e o fato de a salvação ser individual.
- A família, temos dito, é uma instituição criada por Deus e que tem por objeto promover a comunhão entre os homens como também entre homem e Deus. Feita para impedir a solidão humana (Gn.2:18), a família também serve de ambiente primeiro para que se tenha o aprendizado para esta vida comunitária, tanto que é na família que se deve ter o ensino da socialização, ou seja, é em família que se aprende a conviver com o outro, como também é em família que se deve aprender a ter um relacionamento com Deus, a adorá-l’O e servi-l’O.
- Esta dupla realidade já encontramos na primeira família humana, a família de Adão e Eva. Os cônjuges tinham um relacionamento compartilhado, uma vida em comum, tanto que um não se envergonhava do outro, não tinham qualquer segredo para si, mas tudo compartilhavam (Gn.2:25) e, na viração do dia, tinham um momento de intimidade com o Senhor (Gn.3:8).
- O pecado trouxe, como consequência, a degeneração destes dois aspectos da família, pois trouxe a imediata separação entre o primeiro casal e Deus, tanto que o casal, ao notar a chegada do Senhor, d’Ele se escondeu (Gn.3:10), como também o compartilhamento em todas as coisas se tornou acusação e tentativa de imputação de culpa ao outro (Gn.3:12).
- Entretanto, apesar do pecado, o Senhor providenciou para que a família não desaparecesse, seja fazendo com que o casal junto passasse a viver penosamente sobre a face da Terra, na esperança da salvação (Gn.3:20-23; 4:1), como também os ensinou como deveriam buscar a Sua presença dali para a frente, ensino este que passaram para seus filhos, que foram ensinados a oferecer sacrifícios ao Senhor (Gn.4:3,4).
- A família continuou a ser, assim, o primeiro ambiente em que se teria a comunhão entre os homens e a comunhão entre o homem e Deus.
- Embora tivesse desobedecido a Deus, introduzindo o pecado no mundo (Rm.5:12; I Co.15:21), o primeiro casal creu na promessa da salvação que lhe foi dada, tanto que Eva muito se alegrou ao ter tido Caim como filho, pensando que já estaria diante do Salvador (Gn.4:1), tendo, como já se disse, ambos ensinado os filhos a adorar a Deus.

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 


Dinâmica Lição 06: Pai Zelosos e Filhos Rebeldes

 

 

Dinâmica: Educação familiar

Objetivo:

Refletir sobre a educação familiar e os resultados da obediência ou não aos ensinamentos dos pais, tendo como base a família de Sansão.

Material:

Palavras para digitar:  DISCIPLINA, LIMITES, EDUCAR, CORREÇÃO, PAIS, FILHOS, FAMÍLIA, AMOR, PERDÃO, OBEDIÊNCIA, DIÁLOGO.

10 figuras de pés humanos( 05 do pé direito e 05 do pé esquerdo)

01 lençol ou um lenço

Cópia do Texto “O Nó do Afeto” para cada aluno(postado abaixo).

Procedimento:

Dias antes da aula:

Digitem as palavras a seguir e recorte-as: DISCIPLINA, LIMITES, EDUCAR, CORREÇÃO, PAIS, FILHOS, FAMÍLIA, AMOR, PERDÃO, OBEDIÊNCIA, DIÁLOGO.

Procurem figura de pé esquerdo e direito e reproduzam 5 cópias de um e 05 do outro.

Colem cada palavra em uma figura de um pé, isto é, para cada palavra um pé.

No dia da aula:

- Coloquem  no piso da sala, formando um caminho.

- Depois do início da aula, perguntem: Ao chegarem para a aula, o que vocês observaram?

Aguardem as respostas. Certamente, os alunos vão falar das palavras nas figuras dos pés.

- Depois, perguntem: O que estas palavras têm a ver com o tema da aula e qual razão estão fixadas nos pés?

Escutem atentamente a resposta dos alunos.

Certamente, vão falar que se referem a etapas, ações etc. durante a educação dos filhos por parte dos pais.

- Em seguida, leiam:

Pv 22.06 “Instrui o menino no caminho em que andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele”.

Dt. 6.7 “E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te”.

- Iniciem o estudo da lição, falando que o estudo de hoje será sobre o personagem bíblico Sansão, sua educação por parte dos pais, como também sua obediência e desobediência e as consequências.

– Depois, solicitem para que os alunos exponham como foi sua educação familiar e quais os frutos que durante a vida tem colhido devido a obediência ou não aos ensinamentos dos seus pais, fazendo referência as palavras apresentadas nas figuras dos pais.

– Depois, distribuam para cada aluno 01 cópia do texto “O Nó do Afeto” e em seguida realizem a leitura.

– Depois, apresentem um lenço ou lençol e falem que passará de mão em mão. Cada pessoa deverá dar um nó no lenço e falar sobre a forma como eles se sentem ou sentiam a presença, o cuidado e o carinho dos pais.

Orientem para que os alunos sejam breves em suas palavras para que todos os alunos tenham a oportunidade de socializar com o grupo.

– Para concluir, leiam Sl 2.12 “Beijai o filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar sua ira”.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/