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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Vem aí o 23 SEMINÁRIO DE EBD - Curitiba..

 





 
- Teremos equipe para cuidar das crianças durante o evento
- ao receber o e-mail de confirmação da inscrição, fazer o print do QR CODE, ou imprimi-lo, para apresentar no dia.
 
 
Informações complementares sobre o Seminário de EBD:

- O evento iniciará às 13:45 hs
- os participantes deverão apresentar para a diaconia o QRCODE recebido na inscrição, impresso ou em forma de "print" no celular
- é permitido ir ao evento sem se inscrever, apenas não receberá certificado e não concorrerá ao sorteio de brindes
- haverá equipe para cuidar das crianças de 3 a 11 anos no Templo Menor
 
 

 
 
 

Subsídio Lição 5 - Contra os falsos profetas

 


 

INTRODUÇÃO


- Muitas das mensagens de Ezequiel se voltaram contra os falsos profetas.
- Os dias de apostasia são dias de proliferação de falsos profetas.


I – OS FALSOS PROFETAS NO MEIO DO POVO DE DEUS


- Na continuidade do estudo do livro do profeta Ezequiel com uma perspectiva para os nossos dias, veremos a mensagem que o Senhor dá ao Seu servo contra os falsos profetas.
- A existência de falsos profetas no meio do povo de Deus pode causar estranheza num primeiro momento, já que seria do interesse do Senhor impedir que a mentira pudesse ter lugar no meio daqueles que O servem.
- No entanto, já na lei, o Senhor alertara o povo para esta realidade. Em Dt.13:1-11, é dito ao povo que deveria matar todo profeta que, realizando prodígios e sinais, viesse a trazer mensagem diferente da divina, incitando o povo à prática da idolatria e do pecado, mostrando, com isso, que não só haveria falsos profetas no meio de Israel, mas que eles teriam, inclusive, poderes sobrenaturais, a fim de trazer circunstâncias que aumentasse a sua credibilidade entre os seus concidadãos.
- Nesta oportunidade, aliás, o Senhor explica porque permitiria tal situação: “...o Senhor vosso Deus vos prova para saber se amais o Senhor, vosso Deus, com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma” (Dt.13:3).
- Deus permite que haja falsos profetas para que sejamos provados quanto ao amor por Ele. Quem ama a Deus, guarda a Sua Palavra (Jo.14:21,23) e não há melhor modo de provarmos nosso amor ao Senhor do que observando a Sua Palavra, rejeitando toda e qualquer mensagem que contrarie o que está escrito na Bíblia Sagrada.
- Amar a Deus é o primeiro e grande mandamento da lei (Mt.22:36-38). Ao permitir que haja falsos profetas, o Senhor nos estimula, nos incentiva, nos impele a cumprir o maior mandamento da lei, a provarmos que temos no amor a Ele a base de toda a nossa vida espiritual.
- A presença dos falsos profetas, portanto, é uma provação e toda provação, como sabemos, é um mal aparente que causa enorme benefício para o servo de Deus. Eis porque o Senhor permite que haja falsos profetas no meio do Seu povo. 

- Além deste propósito divino, temos que observar que a presença de falsos profetas também faz com que lembremos a imperfeição que é ínsita à nossa natureza. Somos criaturas, somos meros homens e, como tal, somos imperfeitos, dependemos de Deus para nos completarmos, tanto que o Senhor instituiu os dons ministeriais na Igreja para que haja o aperfeiçoamento dos santos (Ef.4:11,12).
- Quando falsos profetas surgem no meio do povo de Deus, notamos esta imperfeição, pois os integrantes do povo, mesmo sendo servos do Senhor, não conseguem impedir que o inimigo semeie esta gente entre eles. Esta verdade nos é ensinada pelo Senhor Jesus na parábola do joio e do trigo (Mt.13:25).
- O adversário, a mais astuta criatura que existe (Gn.3:1; Ap.12:9), que sempre nos engana e que é superior aos homens, feitos pouco menores que os anjos (Sl.8:5), consegue infiltrar falsos profetas, estes agentes seus, no meio do povo e temos, então, de perceber, por suas mensagens, que são mentirosos e agentes do inimigo, mantendo nossa fé em Deus e crendo na Sua Palavra, demonstrando, assim, que O amamos com todo o nosso coração.
- O apóstolo Paulo, inclusive, diz que é necessário haver heresias no meio do povo para que se manifestem os sinceros (I Co.11:19). A presença dos falsos profetas permite que saibamos quem é realmente servo de Deus e quem não no é.
- Quando estamos diante de um período de apostasia generalizada, quando há multiplicação da iniquidade e a injustiça cometida chega ao limite da longanimidade divina, uma das características é, precisamente, quando ocorre uma proliferação de falsos profetas.

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Dinâmica Lição 05: Contra os Falsos Profetas

 

 

Dinâmica: O Guia?

Objetivo: Refletir sobre as atitudes dos verdadeiros e falsos profetas e pastores.

Material: uma venda para os olhos ou um lenço grande

Procedimento:

- Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.

- Comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.

Com estes e outros comandos, vocês podem de forma deliberada induzir o aluno ao erro e/ou ao acerto. Dessa forma, vocês poderão analisar sobre a conduta dos verdadeiros e falsos profetas e pastores.

- Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:

Como você se sentiu sendo guiado?

O guia transmitiu confiança?

- Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da segurança, confiança que devemos ter com os verdadeiros profetas e pastores.

- Pode acontecer que o aluno “cego” não execute alguns comandos que vocês falarem, porque pode confundir direita com esquerda e/ou não prestar atenção ao que está sendo orientado.

Esta atitude proporcionará a oportunidade de fazer um alerta:  Para que as ovelhas obedeçam, aos profetas e pastores, precisam estar atentas se a voz representa comandos verdadeiros ou falsos, tendo como padrão a Palavra de Deus.

- Finalizem, lendo: João 10.1 a 5.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

subsídio Lição 4 - Quando se vai a glória de Deus


 

 

INTRODUÇÃO


- Após ter visto as abominações do templo de Jerusalém, Ezequiel vê o processo de retirada da glória de Deus.
- O Senhor é santo, nunca convive com o pecado.


I – O QUE É A GLÓRIA DE DEUS


- Na sequência do estudo sobre o livro do profeta Ezequiel e sua aplicação para nossos dias, analisaremos a segunda visão que o profeta teve da glória de Deus e de seu afastamento do templo de Jerusalém.
- Para entendermos o significado desta retirada da glória de Deus do meio do povo de Judá, faz-se mister, primeiro, saber o que é a “glória de Deus”, até porque, quando falamos de relacionamento entre Deus e o homem, e é disto que trata o tabernáculo, santuário e habitação de Deus no meio dos filhos de Israel (Ex.25:8), devemos lembrar a afirmação do apóstolo Paulo de que, por terem todos os homens pecado, estão destituídos da glória de Deus (Rm.3:23).
- A Bíblia On-line da Sociedade Bíblica do Brasil traz três definições de “glória”: 1) Honra ou louvor dado a coisas (I Sm.4:21,22), a pessoas (Lc.2:32} ou a Deus (Sl.29:1; Lc.2:14); 2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl.19:1; Is. 6:3; Mt.16:27; Jo.1:14; Rm.3:23); 3) O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (I Co.15:42-54; Fp.3:21; Cl.3:4).
- A palavra glória aparece, pela vez primeira nas Escrituras, em Gn.31:1, quando os filhos de Labão acusam Jacó de ter toda uma glória a partir da diminuição patrimonial que teria causado a seu sogro e pai dos acusadores. É a palavra hebraica “kabhodh” (כבוד ), “…propriamente peso, mas somente em sentido figurado num bom sentido, esplendor ou copiosidade: — glorioso, gloriosamente, glória, honra, honroso. Substantivo masculino singular que significa honra, glória, majestade, riqueza. Este termo é normalmente usado para Deus (Ex.33:18; Sl.72:19; Is.3:8; Ez.1:28); seres humanos (Gn.45:13; Jó 19:9; Sl.8:5; 21:5) e objetos (I Sm.2:8; Et.1:4; Is.10:18), particularmente para a Arca do Concerto (I Sm.4:21,22)” (Bíblia de Estudo Palavras Chave. Dicionário do Antigo Testamento, verbete 3519, p.1700).
- Em o Novo Testamento, é a palavra grega “doksa” (δόξα), “…glória (como algo muito aparente), de forma abrangente (literal ou figurado, como sujeito ou objeto): - dignidade, glória (glorioso), honra, louvor, adoração. Substantivo de dokeo, pensar, reconhecer. Uma semelhança, aparência. Nas páginas sagradas do Novo Testamento, honra, glória…” (op.cit. Dicionário do Novo Testamento, verbete 1391, p.2154). 

- Quando se fala em glória, portanto, tem-se, por primeiro, a ideia de honra e de dignidade e, só por este fato, podemos observar que a maior glória é a de Deus, visto que é o Ser digno por excelência, o Ser Supremo e Soberano. Aliás, quando verificamos a visão que João teve dos céus, vemos que os mais sublimes seres celestiais se prostraram diante de Cristo e disseram ser Ele digno de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória e ações de graças (Ap.5:12).
- Mas, quando se fala, também, em glória, está-se a falar da majestade e do brilho que acompanham a revelação da presença de Deus e, neste passo, temos, na ideia de glória de Deus, também a ideia da Sua presença, da Sua companhia.
- “…A glória de Deus é a beleza do Seu espírito. Não é uma beleza estética ou material, mas é a beleza que emana do Seu caráter, de tudo o que Ele é. Tiago 1:10 convida um homem rico a "orgulhar-se se passar a viver em condição humilde", indicando uma glória que não significa riqueza, poder ou beleza material. Esta glória pode coroar o homem ou encher a terra. É vista dentro do homem e na terra, mas não pertence a eles, só a Deus. A glória do homem é a beleza do espírito do homem, a qual é falível e passageira, sendo assim humilhante, como nos diz o versículo. Entretanto, a glória de Deus, manifesta através do conjunto dos Seus atributos, nunca passa. É eterna.…” (O que é a glória de Deus. Disponível em: https://www.gotquestions.org/Portugues/Gloria-de-Deus.html Acesso em 28 ago. 2017).

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Dinâmica Lição 04: Quando se Vai a Glória de Deus

 

 

Dinâmica: Jesus substituiu o Templo

Objetivos:

Enfatizar que Jesus substituiu o Templo, através do sacrifício perfeito e único, dando livre acesso a Deus, passando a habitar no cristão.

Material:

4 folhas de papel ofício

01 tubo de cola branca

01 pincel atômico

01 rolo de durex colorido(vermelho)

Procedimento:

Dias antes da aula:

- Colem 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado da folha, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).

No dia aula:

- Falem: Estudamos que o templo representava a presença de Deus na Terra; a glória divina estava ali.

- Apresentem para os alunos o “caminho’ (descrito acima) sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado; nesse momento, rasguem ocaminho.

- Falem: Na Antiga Aliança, os sacerdotes apresentavam, pelo pecado do povo, sacrifícos, que se repetiam. Pois, o pecado afasta o homem de Deus, que é Santo.

- Entreguem os pedaços do caminho rasgado para os alunos e peçam para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho.

Ao terminarem, falem que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através do sacrifício perfeito e único de Cristo na cruz. O durex colorido vermelho representa o sangue de Jesus, neste caso.

“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”(João 1:14)

- Então, apresente o lado do caminho que contém o versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler.

- Para concluir, enfatizem que por meio do sacrifício único e perfeito de Jesus temos a redenção e perdão dos pecados, tendo pois livre acesso a Deus. Hoje, entramos no santuário através da obra redentora de Jesus. O véu que separava a entrada foi rasgado.

“E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras”(Mateus 27:50,51).

“Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”(Hebreus 9:11,12).

E, ainda, Hebreus 10:19-23:

“Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.”

Ideia original desconhecida da formação do caminho com folhas de papel.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Subsídio Lição 3 - As abominações do templo


 

 

INTRODUÇÃO


- Ezequiel é levado pelo Senhor ao templo em Jerusalém para presenciar as abominações que eram feitas ali, na própria casa de Deus.
- Os judaítas não tinham mais a menor reverência a Deus no templo de Jerusalém.


I – A VISÃO DE EZEQUIEL NO TEMPLO DE JERUSALÉM – A IMAGEM DE CIÚMES


- O profeta Ezequiel foi levado para a Babilônia, segundo os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank Klassen, em 16 de março de 598 a.C., na terceira deportação, onde foram levados 10.000 cativos, incluindo o rei de Judá, Joaquim (II Rs.24:10-15; II Cr.36:10).
- Ezequiel era de linhagem sacerdotal (Ez.1:3) e começou a ter visões proféticas quando tinha trinta anos de idade, no quinto ano do cativeiro, o que mostra que foi levado cativo quando tinha 25 anos de idade, precisamente a idade em que poderia iniciar o seu ofício sacerdotal.
- Treinado para exercer o sacerdócio, Ezequiel era alguém que conhecia muito bem o templo em Jerusalém, havia sido preparado para ali servir ao Senhor, e, portanto, quando lhe foram reveladas abominações naquele lugar sagrado, como vemos no capítulo 8 de seu livro, no sexto ano do seu cativeiro, ele pôde aquilatar bem o desagrado divino para com o povo judaíta e, deste modo, observar como era justa a determinação para a destruição tanto do templo quanto de Jerusalém.
- Vivia-se um tempo de apostasia generalizada do povo de Judá e de início da execução do juízo que o Senhor tinha dito iria efetuar desde o término do reinado de Manassés, num período de cerca de 40 anos, conclamando o povo ao arrependimento, mas sem êxito.
- Por isso, este período é de singular exemplo para nós, que também estamos a viver um tempo de apostasia espiritual e de início da execução do juízo que o Senhor tem determinado sobre o mundo por ter rejeitado Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o chamado “princípio das dores” (Mt.24:8).
- E, como “não há nada novo debaixo do sol” (Cf. Ec.1:9), temos que, infelizmente, estas mesmas abominações se encontram em nossos dias e, por isso, vamos fazer uma breve reflexão para que não venhamos a ser destes que estão a cometê-las, até porque o resultado desta prática, como vemos no capítulo 9 do livro do profeta Ezequiel, é o extermínio, a morte daqueles que tiveram tais atitudes. Que Deus nos guarde! 

- Ezequiel estava assentado em sua casa juntamente com os anciãos de Judá. De repente, veio sobre o profeta uma semelhança como aparência de fogo, sendo que, dos lombos para baixo era fogo e dos lombos para baixo aspecto de resplendor, como cor de âmbar. (Ez.8:1,2).
- Ezequiel, então, viu como uma mão que tomou pelos cabeços da sua cabeça e lhe levou até Jerusalém em visões de Deus até a entrada da porta do pátio de dentro, que olha para o norte (Ez.8:3).
- Ezequiel estava sentado com os anciãos, mas só ele viu a glória de Deus, só a ele veio o Senhor, só ele foi transportado em visões de Deus.
- Também, só os que nascem de novo ao crer em Jesus veem o reino de Deus (Jo.3:3), só os que servem a Deus podem ser transportados para Jerusalém, e não a Jerusalém terrestre, para onde foi levado em visão o profeta, mas a Jerusalém celestial, onde para sempre habitaremos com o Senhor.
- E, a qualquer instante, temos acesso aos céus, onde o Senhor nos abriu um novo e vivo caminho, podendo chegar à presença do Senhor, ao trono da graça (Hb.4:14-16; 10:19-23).

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Dinâmica Lição 03: As Abominações do Templo

 

Dinâmica: Apostasia e idolatria, não!

Objetivos:

Refletir sobre o cuidado que devemos ter com nossa vida espiritual e moral.

Alertar sobre a apostasia e a infidelidade a Deus.

Material:

½ folha de papel ofício e 01 caneta para cada aluno

Procedimento:

- Distribuam a metade da folha de papel ofício para cada aluno.

- Orientem para que eles desenhem, utilizando caneta, sementes (do lado esquerdo) e uma árvore com raízes a mostra( do lado direito).

- Agora, solicitem que eles façam o seguinte:

Ao lado das raízes, o aluno deverá escrever em que ou em quem está alicerçado.

Está firmado em Deus ou sua fé está cambaleante com poucas raízes?

Continua firme ou qualquer vento mais forte quer derrubá-la?

É bom ter cuidado com a apostasia, idolatria e com os falsos mestres.

No solo, deverá escrever qual o tipo de solo em que as sementes e a árvore estão plantados. Também como este solo tem sido tratado para que sua vida espiritual frutifique.

Na copa da árvore, deverá desenhar frutos. Que tipo de frutos tem o aluno colhido na sua árvore espiritual. Como tem se apresentado em todas as estações de sua vida?

- Para concluir, falem: Temos plantando boas sementes em solos bem preparados, receptivos a Palavra de Deus? Não façamos como o povo de Israel, com o solo do coração endurecido, rejeitou Deus com  infidelidade, apostasia e idolatria. Devemos apresentar um coração puro e fiel a Deus.

“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida”(Provérbios 4:23).

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Subsídio Lição 2 - Vem o Fim


 

 

INTRODUÇÃO


- As primeiras mensagens do profeta Ezequiel lembram os judaítas de que era iminente o juízo máximo previsto na lei – o exílio.
- Ezequiel mostra que Deus sempre alerta antes de mandar o juízo.


I – A PRIMEIRA MENSAGEM PROFÉTICA DE EZEQUIEL


- Na continuidade do estudo do livro do profeta Ezequiel, sob o aspecto da preparação do povo de Deus para os últimos dias, estudaremos, nesta lição, as primeiras mensagens proféticas do profeta, constantes dos seus capítulos 4 a 7.
- Tendo ido ao vale, onde o Senhor reafirmou a sua chamada, o profeta Ezequiel ficou mudo, somente passando a falar quando Deus lhe trazia uma mensagem, numa espécie de sinal para que o povo tinha plena certeza de que as mensagens proferidas eram provenientes do Senhor, eram autênticas.
- Vemos, portanto, qual o verdadeiro papel que o sinal exerce na pregação do Evangelho. Ele serve de confirmação da Palavra (Mc.16:20), de autenticação daquilo que é dito, para que não paire qualquer dúvida sobre a veracidade da mensagem trazida da parte do Senhor para as pessoas.
- O sinal não tem o papel de fazer as pessoas acreditarem na mensagem, mas reforça a autenticidade e veracidade da mensagem, é um reforço para confirmar a fé que se lhe deu. É bem por isso que ninguém permanece na congregação dos justos por causa de milagres, mas os milagres dão firmeza a quem creu na pregação e, por isso, ingressou em tal congregação.
- Tendo ficado mudo, mandou o Senhor que o profeta tomasse um tijolo e o pudesse diante dele, gravando nele a cidade de Jerusalém e montasse uma espécie de “maquete” construindo um cerco e edificando uma fortificação, levantando contra ela uma tranqueira, pondo arraiais e aríetes em redor, ou seja, o profeta deveria fazer uma miniatura da situação de cerco que enfrentaria Jerusalém, a fim de encenar ao povo o que aconteceria com a capital de Judá (Ez.4:1,2).
OBS: “…A ligação sintática entre a descrição de Ezequiel sendo amarrado em 3.22-27 e o capítulo 4 cria a impressão que Yahweh não gastou tempo em dar a Ezequiel sua primeira responsabilidade ministerial. Por intermédio de uma série de dramatizações confusas, mas retoricamente fortes, deve falar diretamente sobre o inevitável destino de Jerusalém...” (BLOCK, Daniel Isaiah. Comentário de Ezequiel. Trad. de Marcelo Tollentino e Válter Graciano Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2021. v.1, p.176) 

- O profeta, então, deveria pôr uma assadeira de ferro entre esta miniatura e o profeta e deveria se deitar ali, sobre o seu lado esquerdo, e isto faria durante trezentos e noventa dias, que seriam precisamente os dias que durariam a maldade da casa de Israel e, depois, deveria ele se deitar do lado direito por quarenta dias, para representar a maldade de Judá. O profeta também teria de pôr sobre si cordas e tomar trigo, cevada, favas, lentilhas, trigo miúdo e colocá-los numa vasilha e fazer deles pão naquele local, para ali se alimentar, comendo vinte siclos cada dia, de tempo em tempo, igualmente bebendo água sob medida, a sexta parte de um him de tempo em tempo, sendo que deveria utilizar como combustível esterco humano (Ez.4:3-12).
- Muitos interpretam essa assadeira de ferro como sendo a separação entre Deus e o povo por causa dos seus pecados (Cf. Is.59:2), outros como sendo a própria situação do cerco de Jerusalém.
- Muita discussão, também, se tem quanto aos “trezentos e noventa dias”, que corresponderia a trezentos e noventa anos. Este período seria apenas do reino de Israel, o reino do norte, ou englobaria todo Israel. Seria até a destruição de Jerusalém, englobando os 40 anos referentes a Judá, ou apenas um período antes destes 40 anos?

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Dinâmica Lição 02: Vem o Fim

 

 

Dinâmica: O Fim vem!

Objetivos:

Enfatizar que o momento do acerto de contas com o Senhor está perto, assim como ocorreu com o povo de Judá.

Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus nos dá através do perdão.

Material:

01 objeto pesado(cadeira, livro grande...) ou uma fruta grande (melancia, jaca...).

Procedimento:

- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.

- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.

- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.

- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?

Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.

- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavra TIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.

- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?

Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado. Para isto é necessário se arrepender, fugindo da desobediência, viviendo em fidelidade a Deus. Como o dia do Senhor veio sobre Judá, assim também Deus, o justo juiz pedirá contas do atos dos desobidientes, dos pecadores.

- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.

- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, arrependendo-se, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado. Dessa forma, a pessoa passará a ter uma vida transformada, pois o arrependimento produz vida.

Ideia Original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita 

Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/