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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 17 de maio de 2022

Subsídio Lição 08: Sendo verdadeiros

 

 INTRODUÇÃO


- Na continuação do estudo do sermão do monte, veremos o início da análise que Cristo faz da vida relacional do cristão.
- A verdade deve nortear a conduta do cristão.


I – A VIDA RELACIONAL DO DISCÍPULO DE JESUS


- Depois de fazer a comparação entre a Sua doutrina e a lei de Moisés na interpretação que era dada pelos escribas e fariseus, o Senhor Jesus como que faz um desdobramento de Sua argumentação, demonstrando como deve se comportar o Seu discípulo em relação ao próximo e a Deus.
- O discípulo de Jesus é sal da terra e luz do mundo e, portanto, por estar no mundo, deve se relacionar tanto com Deus quanto com o próximo. O critério de seu relacionamento é o amor, já que está em comunhão com o Senhor, que é amor (I Jo.4:8).
- Diante desta afirmação, o Senhor Jesus vai nos mostrar como o Seu discípulo se relaciona com Deus e com o próximo e, para tanto, tratará de quatro temas, de quatro assuntos onde mostrará como é diferente o proceder dos Seus discípulos em relação aos demais homens, notadamente os escribas e fariseus, tidos e havidos como os “mais santos” dentre os filhos de Israel: a esmola, a oração, o jejum e o perdão.
- O Senhor Jesus acabara de falar na perfeição dos Seus discípulos, esta exigência divina que, a princípio, parece ser inexequível, mas que revela a necessidade da extrema comunhão e dependência contínua que os discípulos de Cristo devem ter com o Pai.
- A perfeição somente é possível mediante a continuidade da comunhão com o Pai, possível por causa da fé no Filho, e isto faz com que se estabeleça um relacionamento entre o discípulo de Cristo e o Pai, relacionamento este que é feito no amor e na verdade.
- Quando temos nossos pecados perdoados, quando alcançamos a salvação por Cristo Jesus, a um só tempo passamos a viver em amor e na verdade, porque Deus é tanto amor (I Jo.4:8) quanto verdade (Jr.10:10).
- Assim, o Senhor Jesus irá ensinar que nossos relacionamentos devem ser pautados, doravante, no amor e na verdade. Por sua biblicidade, vale a pena aqui transcrever o início da encíclica “Caritas in veritate” do Papa Emérito Bento XVI, ex-chefe da Igreja Romana, que bem sintetiza esta dupla dimensão da vida cristã: “…A caridade na verdade, que Jesus Cristo testemunhou com a Sua vida terrena e sobretudo com a Sua morte e

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