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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 24 de maio de 2022

Subsídio Lição 9 - Orando e jejuando como Jesus ensinou

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, analisaremos os ensinos do Senhor a respeito da oração e do jejum.
- O discípulo de Cristo deve Se relacionar com Deus em intimidade


I – O RELACIONAMENTO DO DISCÍPULO DE JESUS COM DEUS


- Depois de ter mostrado que o discípulo de Cristo deve se conduzir conforme a verdade, tendo dado como exemplo disto a prática da esmola, que nos mostra, a um só tempo, como devemos agir se amamos a Deus e ao próximo, Jesus irá Se debruçar sobre o relacionamento do Seu discípulo com o Senhor.
- Ainda fazendo um contraste entre a religiosidade farisaica, tida como “exemplar” pelos filhos de Israel nos Seus dias, e o que efetivamente Deus esperava do Seu povo, Cristo vai tratar da oração e do jejum duas práticas que o homem deve ter em relação ao seu Criador.
- Jesus, no bojo de Seu ensino a respeito da vida espiritual, após ter tratado da esmola, passa a falar a respeito da oração, combatendo a oração dos hipócritas, que faziam questão de orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas para serem vistos pelos homens e, diante desta exibição, serem tidos como os santos (Mt.6:5). Era este o comportamento dos fariseus, tanto que a palavra “fariseu”, em aramaico, significa “os separados”, “os santos”. A oração era uma forma de o fariseu se apresentar, seja na sinagoga, seja na sociedade, como um “receptáculo de santidade”, como um “homem santo”.
- Jesus, de pronto, ao mostrar aos discípulos o significado da oração, quis afastar a ideia então existente de que a oração era um “atestado de santidade”, uma “demonstração de superioridade espiritual”. Nos dias hodiernos, não é, infelizmente, diferente o quadro que se encontra nas igrejas locais, onde muitos “orantes” fazem questão de ostentar esta condição para se apresentarem como “mais santos”, “mais consagrados”. Fujamos deste comportamento, que é considerado pelo Senhor Jesus, que é o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hb.13:8), como manifestação de hipocrisia.
- A oração não pode ser feita como “exibição de santidade”. Se orarmos para que os homens nos vejam como “santos”, já teremos recebido nosso galardão diante deste louvor humano, o que é uma completa inutilidade. Se orar é comunicar-se com Deus, se orar é pedir o favor do Senhor, entrar em contato com Ele, de que serve orar para ser exaltado e enaltecido pelos homens? Infelizmente, muitos preferem ser considerados

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