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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 10 de maio de 2022

Subsídio Lição 7 - Não retribua pelos padrões humanos


 

 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, veremos o ensino de Jesus sobre a vingança.
- O discípulo de Jesus não pode ser vingativo.


I – A LEI DE TALIÃO


- Na continuidade do estudo do sermão do monte, prosseguindo a comparação entre a Sua doutrina e a lei de Moisés, o Senhor Jesus vai tratar de uma das “pedras de toque” do sistema mosaico, que é a chamada “lei de talião”.


- “…A lei de talião (em latim: lex talionis; lex: lei e talio, de talis: tal, idêntico), também dita pena de talião, consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena — apropriadamente chamada retaliação. Na perspectiva da lei de talião, a pessoa que fere outra deve ser penalizada em grau semelhante, e a punição deve ser aplicada pela parte lesada.…” (Lei de talião. In: WIKIPÉDIA. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_tali%C3%A3o Acesso em 01 mar. 2022).


- Para entendermos o surgimento da “lei de talião”, devemos observar que, nos primeiros dias da história da humanidade, não havia uma organização social que impusesse uma ordem, que exercesse a justiça. Notemos que, na descrição dos dias antediluvianos, havia uma verdadeira anarquia, ou seja, uma situação de ausência de governo, onde as pessoas faziam o que bem queriam, a ponto de se ter multiplicado a violência e se ter generalizado a corrupção em toda a humanidade (Gn.6:1-12), o que levou o Senhor a destruir todos os homens, com exceção de Noé e sua família.


- Após o dilúvio, entretanto, o Senhor, ao firmar o pacto com Noé, estabeleceu o governo humano, determinando que houvesse, por parte dos próprios homens, o exercício da justiça, ou seja, que se castigasse e punisse todo aquele que contrariasse a lei, que desobedecesse aos ditames estabelecidos pelo próprio Deus como conduta do ser humano.


- Os mestres da lei judaicos entendem que, já no Éden, Deus havia estabelecido este “governo humano”, esta necessidade de aplicação da justiça, o que, entretanto, somente passaria a ser observado após o dilúvio, quando o Senhor reafirma o que se costumou denominar de “sete leis dos filhos de Noé”, princípios que devem ser observados por todos os homens, como, aliás, ficou bem delineado no Concílio de Jerusalém, quando o Espírito Santo orientou os discípulos que tais parâmetros continuavam válidos e deveriam ser observados pelos cristãos gentios (At.15:28,29).

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