INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da vida e do ministério de Paulo, veremos a sua coragem diante da morte.
- O ministro de Cristo Jesus deve ser exemplo inclusive no modo de encarar a morte física.
I – A VIDA CRISTÃ E A REALIDADE DA MORTE
- Na sequência do estudo da vida e do ministério do apóstolo Paulo, veremos a atitude do apóstolo diante da morte.
- A vida cristã tem de enfrentar a realidade da morte física. O próprio Paulo diz que somente o cristão tem a perspectiva de não morrer, a exemplo do que já ocorreu com Elias e com Enoque, tanto que, ao ensinar sobre o arrebatamento da Igreja, disse que nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados (I Ts.4:15,16; I Co.15:51,52).
- Com efeito, a salvação em Cristo Jesus é tão grandiosa que até mesmo a “maior certeza da vida”, que é a morte física (Hb.9:27), se desfaz, porquanto os que estiverem vivos no arrebatamento da Igreja não sofrerão a morte física, mas serão transformados, num abrir e fechar de olhos, e se encontrarão com o seu Senhor nos ares.
- No entanto, sabemos todos que o número daqueles que não passarão pela morte física é pequeno em relação a todos os que creram em Cristo ao longo do tempo da Igreja sobre a face da Terra, este que compõem a chamada “igreja triunfante”, que é aquela que aguarda a ressurreição, porque dormiu no Senhor.
- A morte física é uma realidade inevitável, portanto, para um grande número de salvos na pessoa de Jesus Cristo. Verdade é que a morte física é recebida pelo salvo de modo diferente, pois a perspectiva do arrebatamento da Igreja e a nossa comunhão com o Senhor nos permite ter a consolação que os demais não têm (I Ts.4:13).
- Por isso mesmo, jamais podemos dizer que o cristão está imune à morte física ou, mesmo, que há uma promessa de longevidade para os que creem em Cristo, como, aliás, equivocadamente, difundiram os defensores das falsas teologias da confissão positiva e da prosperidade.
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