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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 16 de março de 2022

Subsídio Lição 12 - As epístolas instruem e formam os cristãos

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Na sequência do estudo da “síntese bíblica”, analisaremos hoje as epístolas do Novo Testamento.
- As epístolas explanam a doutrina cristã.


I – A INSPIRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO PARA A REDAÇÃO DAS EPÍSTOLAS

 
- Na continuidade do estudo da chamada “síntese bíblica”, que é um panorama dos livros das Escrituras, resta-nos, para concluir este tema, analisar as epístolas do Novo Testamento.
- É consenso entre os estudiosos da Bíblia Sagrada que as epístolas foram os primeiros livros a serem escritos em o Novo Testamento. Embora haja discussão de qual teria sido esta epístola (uns entendem que foi Gálatas, outros, Tiago e, por fim, outros, ainda, que entendemos terem mais razão, a Primeira Epístola aos Tessalonicenses), o fato é que a “quinta onda de inspiração”, que é a inspiração para a escrita do Novo Testamento começou com as epístolas.
- Quando falamos em epístola, devemos, por primeiro, conceituar o que vem a ser esta modalidade de obra literária. Embora seja comum considerarmos que “epístola” é a mesma coisa que “carta”, tecnicamente isto não se sustenta. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a epístola é “composição poética em verso ou prosa de temática variada, composta em feitio de carta”, ou seja, uma composição que é enviada como se fosse uma carta, mas que tem assuntos variados, sendo, portanto, muito mais que uma simples comunicação entre duas pessoas, como é a carta.
- “…as mais antigas coleções de epístolas em grego, geralmente reputadas como genuínas, pelo menos em parte, as de Isócrates e Platão, já demonstram certa tendência para usar cartas, ou a forma de carta, para propósitos maiores do que meras comunicações particulares ou oficiais; assim é que entre as cartas de Isócrates (368-338 a.C.), algumas são discursos enviados, ou introduções de discursos, enquanto que a Sétima Carta de Platão (c. de 354 a.c.) é refutação a uma popular opinião errônea acerca de sua filosofia e conduta. Em ambos os casos, as cartas alvejam outros leitores que não aqueles endereçados, e são assim certa forma de publicação. Comparar nesse particular as atuais cartas ‘ao redator’ dum jornal ou revista. (…). G. A. Deissmann, confrotando pela simplicidade da maioria das cartas escritas em papiros, manteve uma aguda distinção entre ‘cartas genuínas’ como pessoais, diretas, transientes, e não-literárias, e as ‘epístolas’ como impessoais, que visam antes um público leitor e certa permanência, e literárias.…” (HARROP, J.H. Epístola. In: DOUGLAS, J.D. (org.) O novo dicionário da Bíblia, p.506).
- Tem-se, portanto, que a epístola é um texto que é feito em forma de carta, mas cujos objetivos são muito mais amplos do que uma troca de informações entre duas pessoas, como costuma acontecer com as cartas. Segundo o próprio Dicionário Houaiss, esta forma de comunicação se intensificou precisamente no período

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