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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Subsídio Lição 4 - Resguardando-se de sentimentos ruins

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do sermão do monte, analisaremos hoje o ensino de Jesus sobre o homicídio e sobre as contendas entre as pessoas.
- Temos de ver no próximo a imagem e semelhança de Deus.


I – O ENSINO DE JESUS É NOVO, MAS NÃO INOVADOR


- Depois de ter mostrado que os Seus discípulos têm de estar num patamar espiritual superior ao dos escribas e fariseus, que o reino de Deus é mais exigente que o “reino da lei”, Cristo vai como que demonstrar esta superioridade e esta maior exigência e, para tanto, vai analisar alguns pontos da lei de Moisés, fazendo um paralelo entre o que era ensinado pelos escribas, que eram os “doutores da lei”, aqueles que conheciam com profundidade as Escrituras, e pelos fariseus, que eram tidos e havidos, pelo povo, nos dias de Jesus, como “exemplares cumpridores da lei”, como os mais “santos” entre os israelitas, e o que seria exigido aos discípulos de Jesus.
- No sermão do monte, vamos observar, claramente, que as prescrições legais, as interpretações dadas pelos “especialistas”, os raciocínios humanos são completamente insuficientes e insatisfatórios para moldar uma conduta e um comportamento que agradem a Deus. Para que tenham um caráter agradável ao Senhor, indispensável que tenham uma radical transformação, o que se obtém mediante a fé em Jesus, a regeneração, a justificação e santificação decorrentes da salvação.
- O Senhor Jesus começa a sua comparação entre a Sua doutrina e o entendimento dos “antigos” falando a respeito do sexto mandamento proferido por Deus no Monte Sinai, o primeiro mandamento da segunda tábua, que trata dos mandamentos relacionados ao próximo, que é o mandamento que proíbe o assassinato: “Não matarás”.
- Por primeiro, é interessante ver a expressão de Jesus, que será repetida algumas vezes no sermão: “Ouvistes o que foi dito aos antigos”. Cristo nitidamente mostra que agora estamos em um novo instante do plano de Deus para o homem. Não é mais o “antigo”, mas o “novo”. Não será à toa que, ao instituir a ceia do Senhor, Jesus dirá que estava a instituir “a nova aliança no Seu sangue” (Mt.26:28; Mc.14:24; Lc.22:20; I Co.11:25).
- Paulo, mesmo, dirá, posteriormente, que somos ministros de “um novo testamento” (II Co.3:6), a indicar, portanto, que estamos em um novo momento da história da redenção, inaugurado por Jesus, o mediador deste “novo testamento” (Hb.9:15; 12:24).

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