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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 11 – ESDRAS VAI A JERUSALÉM ENSINAR A PALAVRA

 


 

INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do período da formação da Comunidade do Segundo Templo para extração de lições sobre avivamento espiritual, analisaremos os capítulos 7 e 8 do livro de Esdras. 

- Todo avivamento espiritual começa pela Palavra de Deus. 

I – ESDRAS É MANDADO PARA JERUSALÉM 

- Estamos estudando, neste trimestre, o período da formação da denominada “Comunidade do Segundo Templo” para, com base nos relatos referentes a este momento histórico de Israel, extrairmos lições sobre o avivamento espiritual. 

- Por isso mesmo, não teve o nosso saudoso comentarista a preocupação em fazer o estudo em uma sequência cronológica. Assim, depois de termos tido algumas lições no livro de Neemias, cujos fatos se iniciam no vigésimo ano do reinado de Artaxerxes (Ne.2:1), iremos, nesta lição, fazer uma análise do papel de Esdras em todo este processo, ou seja, voltaremos para treze anos antes da ida de Neemias, ou seja, para fatos ocorridos no sétimo ano do reinado de Artaxerxes (Ed.7:7). 

- O livro de Esdras, depois de narrar os episódios que cercaram a reconstrução do templo em Jerusalém, dá um salto de aproximadamente 57 anos, segundo os cronologistas bíblicas Edward Reese e Frank Klassen, pois a Páscoa mencionada em Esdras 6 teria ocorrido em 516 a.C. e os fatos noticiados em Esdras 7 teriam ocorrido por volta de 459 a.C. 

- Notamos, portanto, que, na expressão “Passadas essas coisas”, constante de Ed.7:1, há este intervalo de tempo, intervalo, inclusive, em que se desencadearam os fatos narrados no livro de Ester. - O templo foi reconstruído, mas não a cidade de Jerusalém. O governo passou a ser exercido, segundo conta Flávio Josefo, pelos sumos sacerdotes, auxiliados pelos “chefes dos pais” e não houve qualquer iniciativa para que se construísse a cidade de Jerusalém, principalmente seus muros, o que daria segurança para o próprio templo. - Enquanto o povo voltava a uma situação de inércia com relação às coisas divinas, o inimigo não cessava de montar os seus ardis para tentar atrapalhar o plano divino para os judeus serem a propriedade peculiar de Deus dentre os povos. 

- Assim é que, de um lado, os povos vizinhos começaram a se aproximar dos judeus, retirando aquela animosidade que havia caracterizado os primeiros anos de convivência, a ponto de conseguirem, inclusive, formar famílias com os judeus, numa proliferação de casamentos mistos.

 

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.
 
 

 

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