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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Subsídio Lição 10 - Provai se os espíritos são de Deus

 


 

INTRODUÇÃO

 - Na sequência do estudo da formação da Comunidade do Segundo Templo para extrairmos lições sobre o avivamento espiritual, debruçar-nos-emos sobre o capítulo 6 de Neemias. - Assim como Neemias, precisamos ter discernimento espiritual para que não venhamos ser enganados pelas astutas ciladas do adversário.

I – A NOVA ESTRATÉGIA DO INIMIGO: A CONSPIRAÇÃO 

- Na lição anterior, iniciamos o estudo do relato de Neemias com relação à forte oposição que enfrentou para a reedificação dos muros e das portas de Jerusalém, o que apenas confirma o que fora profetizado por Daniel de que tudo se faria “em tempos angustiosos” (Dn.9:25). 

- Na lição de hoje, continuaremos a estudar esta oposição, pois, como verdadeira figura do diabo, que é o nosso adversário (I Pe.5:8), os inimigos de Neemias não descansaram, mesmo verificando que suas estratégias não estavam impedindo de a obra ser realizada. Assim, depois de terem tentado obstar a reedificação por meio da zombaria, da união das forças adversárias que lançaram o pavor e a distração e, por fim, através da divulgação de más notícias para trazer o desânimo, nem por isso desistiram de seu intento.

- Verificando Sambalate, Tobias e Gesem que, apesar de todas as suas armas, Neemias havia perseverado em fazer a obra e, juntamente com os judeus, já haviam edificado o muro, no qual não havia mais brecha alguma, mas ainda não tinham sido postas as portas nos portais, passaram a usar de um último recurso, qual seja, a conspiração. 

- A palavra “conspiração” tem como raiz “-spir-”, que significa “sopro”, de onde vem a palavra “espírito”. “Conspiração” é uma união, uma concórdia, um acordo de espíritos e de vontades para se conseguir algo, uma maquinação, uma trama para se obter um determinado propósito. 

- As Escrituras, na Versão Almeida Revista e Corrigida, falam de “conspiração” em quatro passagens, duas das quais revelam tramas efetuadas na história de Israel para a derrubada de um rei (I Rs.16:20; II Rs.15:15), uma sobre a traição do rei de Israel em relação ao rei da Assíria e que levou ao cativeiro do reino das dez tribos (II Rs.17:4) e, por fim, a trama dos inimigos de Paulo para o matarem antes que fosse julgado pelo Sinédrio (At.23:12). No Antigo Testamento, a palavra utilizada é “qesher” (רשק ,(cujo significado é, precisamente, o de “aliança ilegal”, de “união para fazer mal”. Já em o Novo Testamento, a palavra utilizada é “sustrophé” (συστροφή), que tem o mesmo sentido de “união de pessoas desordeiras”, de “aliança secreta”.

 

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 


 

 

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