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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Subsídio Lição 04: O Ministério Avivado de Jesus

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do chamado das Escrituras para o quebrantamento e o poder de Deus, veremos o ministério de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo sob este prisma.
- Jesus exerceu Seu ministério cheio do Espírito Santo.


I – NOTAS SOBRE O MINISTÉRIO DE JESUS


- Na sequência do estudo sobre o avivamento, o chamado das Escrituras para o quebrantamento e o poder de Deus, analisaremos, sob este prisma, o ministério de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
- Para que haja um correto entendimento do tema, faz-se preciso, por primeiro, dizer o que é o “ministério de Jesus” e como deve ser Ele entendido.
- O título da lição é o “ministério avivado de Jesus”, ou seja, temos, de pronto, a noção de que o ministério de Jesus foi um “ministério avivado”, ou seja, um ministério em que o avivamento foi uma constante.
- Mas aí vem uma primeira questão. Mas Jesus precisava ser “avivado”? Não é Ele a própria vida (Cf. Jo.1:4: 14:6)?
- Temos aqui, portanto, que bem delinear do que estamos a analisar. Jesus é o Filho de Deus, a Segunda Pessoa da Trindade, é Deus e, como tal, é a própria vida. Entretanto, não é disto que iremos tratar.
- Nós estamos aqui a tratar do “ministério de Jesus” e, quando falamos em “ministério”, falamos de “ação do ministro”. Ora, “ministro” nada mais é que “servo”. Quando falamos de ministério, portanto, estamos a falar de serviço, de um trabalho, de uma obra realizada.
- Na Sua oração sacerdotal, Jesus deixou bem claro que havia vindo a este mundo para realizar uma obra determinada pelo Pai (Jo.17:4). Assim, o “ministério” tem a ver com Jesus Cristo homem, o Verbo que Se fez carne e habitou entre nós (Jo.1:14).
- O ministério de Jesus abrange, portanto, o serviço empreendido por Cristo neste mundo, ao Se humanizar e a cumprir, assim, as profecias que indicavam a vinda do “Servo do Senhor”, como vemos,  por exemplo, em algumas passagens do livro do profeta Isaías, onde há, inclusive, os “cânticos do Servo” (Is.42:1-4; 49:1-6; 50:4-9; 52:13-53:12).
- Destarte, o ministério de Jesus somente se inicia quando Ele vai até João Batista para ser batizado no rio Jordão, quando tinha cerca de trinta anos (Lc.3:23), ministério que teve a duração de três anos e meio, o que se deduz pelo fato de, nos Evangelhos, serem registradas três Páscoas às quais Jesus compareceu já no exercício de Seu ministério.
- Temos, portanto, que o ministério foi exercido por Jesus Cristo homem, o que nos faz entender da necessidade de se ter a plenitude do Espírito Santo desde o seu início, como bem atesta o evangelista Lucas (Lc.4:1), plenitude que, aliás, havia sido profetizada por Isaías (Is.11:1,2).
- Por ser uma ação de Jesus Cristo homem, o ministério do Senhor está delimitado tanto no tempo, ou seja, estes três anos e meio entre o batismo e a ascensão, como também no espaço, porquanto o Senhor afirmou que viera para as ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt.15:24; Jo.1:11).
- O ministério de Jesus, por fim, é um exemplo e referência para todos os Seus discípulos ao longo do tempo da dispensação da graça, pois Ele tudo fez para nos deixar o exemplo (Jo.13:15; I Pe.2:21).
- Assim é que o ministério de Jesus foi, sim, avivado, porque houve a plenitude do Espírito Santo desde o início dele, pois não se pode fazer válida e legitimamente a obra salvífica sem que se tenha tal enchimento do Espírito.
- Esta necessidade, demonstrada no ministério de Jesus, foi reforçada pelo próprio Senhor quando mandou que os discípulos não iniciassem a missão para a qual haviam sido chamados enquanto não fossem revestidos de poder (Lc.24:49).

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