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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Subsídio I Lição 5 - O avivamento na vida da Igreja

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo sobre o avivamento, estudaremos hoje como se dá o avivamento na vida da Igreja.
- A Igreja somente executa sua tarefa se estiver avivada.


I – O AVIVAMENTO DA IGREJA É INDICADO NO DIA DE PENTECOSTES


- Na sequência do estudo sobre o avivamento, o chamado das Escrituras para o quebrantamento e o poder de Deus, estudaremos como se dá o avivamento na vida da Igreja.
- A Igreja, o grande mistério de Deus (Ef.3:4-6), revelado pelo Senhor Jesus (Mt.16:18), é “…a assembleia universal dos santos de todo os lugares e de todas as épocas, cujos nomes estão escritos nos céus (…) fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo (…) tendo a doutrina dos apóstolos por fundamento e Jesus a principal pedra de esquina (…) a coluna e firmeza da verdade. É a comunidade do Senhor…” (DFAD, XI, p.119).
- A Igreja é o povo formado pelo Senhor Jesus que deveria prosseguir a Sua obra na face da Terra durante o período conhecido como “dispensação da graça”, ou seja, o tempo em que Deus deixa à disposição do homem a Sua oferta salvadora, tendo já completado a obra salvífica prometida desde o dia mesmo da queda.
- Muito se discute quando nasceu a Igreja. Revelado o mistério pelo Senhor em Cesareia de Filipe, no exato instante em que o Pai revelou a Pedro que Jesus era o Cristo, o Filho do Deus vivo, era a Igreja, ainda, um povo que haveria de surgir, pois o Senhor Jesus foi claro ao disse que a edificaria, ou seja, não a tinha ainda edificado.
- Para que pudesse surgir a Igreja, mister se fazia que Jesus derramasse o Seu sangue na cruz do Calvário, pois é pelo Seu sangue que os que estavam longe se aproximam de Deus (Ef.2:13), pois é ele quem nos purifica de todo o pecado (I Jo.1:7), que nos tira o pecado (Jo.1:29) e, sem pecado, não há mais divisão entre nós e o Senhor (Is.59:2).
- Por isso, entendem muitos que a Igreja é concebida na própria cruz, simbolicamente quando o Senhor derrama Suas últimas gotas de sangue, que são seguidas de água, quando lancetado pelo soldado romano (Jo.19:34), como que, como último Adão (I Co.15:45), de Seu lado surgisse a Sua mulher, que é a Igreja. A Igreja teria, então, tido o “seu corpo” como que formado naquela ocasião.
- Ressurreto, o Senhor teria, então, gerado a Igreja na tarde do domingo da ressurreição, ao soprar sobre os discípulos e lhes dar o Espírito Santo (Jo.20:19,22), que não lhes poderia ser dado antes que tivesse sido o Senhor glorificado (Jo.7:38,39).
- Já gerada e viva, no entanto ela só “nasceria”, seria revelada ao mundo no dia de Pentecostes, quando, então, iniciaria a sua tarefa de dar continuidade ao trabalho de Jesus, pois é Seu corpo (I Co.12:27).
- Observemos, de pronto, que a vida da Igreja começa no Calvário, quando o Senhor Jesus paga o preço dos nossos pecados e compra a nossa redenção. Não há como falar-se em Igreja viva se o Calvário não estiver presente, se não houver a fé no sacrifício vicário de Jesus na cruz.
- Não é por outro motivo que uma das ordenanças do Senhor para a Igreja é, precisamente, a comemoração de Seu sacrifício na ceia do Senhor, pois não podemos jamais nos esquecer que é o sacrifício de Cristo no Calvário que nos trouxe a salvação.
- Mas, além do sacrifício de Cristo, há a necessidade do recebimento do Espírito Santo. Quando cremos em Jesus, o Espírito Santo vem habitar em nós, somos selados pelo Espírito (Ef.1:13), tornamo-nos “morada de Deus no Espírito” (Ef.2:22), “templos do Espírito Santo” (I Co.6:19).

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