Bem Vindo!

Seja bem vindo(a) ao blog oficial da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Curitiba. Sua participação e interação através deste blog é muito importante para o nosso trabalho. Deus abençoe!

Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Subsídio Lição 02: O Avivamento no Antigo Testamento

 


 

INTRODUÇÃO

 
- Deus quer que os homens se salvem e, por isso, nunca permitiu que o torpor espiritual se mantivesse prejudicando a humanidade.

- Deus sempre providenciou o avivamento de Seu povo.

 
I O AVIVAMENTO ESPIRITUAL ANTES DA VINDA DE CRISTO AO MUNDO

 
- Quando se fala em avivamento espiritual, muitos associam esta circunstância apenas à Igreja, à dispensação da graça, que, aliás, é também conhecida como “dispensação do Espírito”, precisamente porque teve início com o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes.

- Entretanto, tal concepção não corresponde à realidade, não sendo, aliás, sem motivo que a única referência bíblica com termo “avivamento” se encontre precisamente no Antigo Testamento, no livro do profeta Habacuque, onde também temos a única referência à palavra “fé”.

- Se, como já vimos na lição passada, “avivamento” é uma retomada da vida espiritual, uma intensificação do relacionamento com Deus, é evidente que isto não se circunscreve ao tempo da Igreja, visto que o ser humano foi criado precisamente para viver em comunhão com o seu Criador.

- O “avivamento”, portanto, é toda medida que tem por finalidade reaproximar o homem de Deus, fazê-lo tornar à comunhão com o Senhor e Deus sempre quis ter esta proximidade com o homem, tanto que, antes do pecado, ainda no Éden, reservava um momento de intimidade com o primeiro casal na viração do dia (Gn.3:8).

- Notamos, de pronto, que a vida espiritual é uma vida de contínuo crescimento, de incessante intensificação de nossa comunhão com o Senhor, até porque Deus é infinito e nós, seres finitos; Ele é Criador, nós, criaturas, de forma que nunca alcançaremos a plenitude da comunhão com o Senhor, e bem por isso Ele nos dá a vida eterna, para com Ele habitarmos e com Ele aprendermos para sempre (Ap.21:3).

- Com a entrada do pecado no mundo (Rm.5:12), necessário se fez que o Senhor providenciasse a salvação do homem (Gn.3:15), o que dá estava previsto por Deus desde antes a fundação do mundo, e, deste modo, o Senhor teve de providenciar o novo nascimento, a retomada da vida, visto que o pecado traz a morte
(Rm.6:23), como também a intensificação contínua desta vida, vez que a tendência é sempre o distanciamento, ante a pecaminosidade do homem, que herdou a natureza pecaminosa dos primeiros pais (Cf. Gn.5:3;Rm.5:12).
- Deste modo, além de operar na consciência de cada ser humano (Rm.2:12-16), como fez com Caim (Gn.4:8-16), o Senhor começou a levantar profetas, para conclamar o povo ao arrependimento de seus pecados, para que obedecessem a Deus e alcançassem a salvação de suas almas, mediante a crença na promessa da vinda do Redentor (Hb.1:1), pois era no Salvador que estava a vida (Jo.1:4).

- Deste modo, por meio dos profetas, o Senhor procurou levar o povo ao conhecimento da verdade e da justiça, buscando, assim, promover a comunhão dos homens com Ele, que é a vida, e, portanto, tais movimentos iniciados pelo Senhor em direção ao homem são verdadeiros avivamentos, pois buscavam, por meio da Palavra de Deus, fazer com que os homens retomassem a comunhão com o Senhor, fossem buscá-l’O, abandonando a sua maneira pecaminosa de viver.

- Na geração antediluviana, a insensibilidade ao chamado divino foi imensa. Nem Enoque nem Noé conseguiram levar o povo, com suas mensagens, ao arrependimento e o resultado de tal dureza de coração foi a destruição de toda aquela geração. Não tivemos nenhum avivamento neste período.

- Após o dilúvio, a rebeldia persistiu e até se intensificou. Os homens, deliberadamente, resolveram se rebelar contra Deus, negando espalhar-se pelo planeta e o Senhor confundiu as línguas, obrigando-se a se espalhar, surgindo, então, daquela comunidade única, as nações, todas elas rebeldes contra Deus.

- Ante tal estado de coisas, o Senhor, então, chama Abrão, em Ur dos caldeus, para dele fazer uma grande nação, que servisse de reino sacerdotal e povo santo dentre todas as nações, uma nação que servisse a Deus, que tivesse comunhão com Ele e que revelasse o Senhor a todos os povos, de onde viesse o Salvador (Gn.12:1-3).

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos. 

 


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça sua pergunta.