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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Subsídio Lição 4 - Elias e os profetas de Aserá e Baal

 


INTRODUÇÃO

 
- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, veremos o grande desafio lançado pelo profeta Elias e que levou o povo de Israel a reconhecer que só o Senhor era Deus.


- Elias somente pôde ser o instrumento de Deus para a demonstração de quem tinha a verdadeira deidade, depois de ter ele próprio experimentado esta soberania divina.


I ELIAS APRESENTA-SE A ACABE


- Na sequência do estudo dos livros dos Reis, hoje abordaremos o famoso embate entre Elias e os profetas de Baal e de Asera.


- O fato é que, após ter tido a experiência de ser sustentado por uma viúva paupérrima, a fim de que aprendesse que Deus era não só o Deus de Israel mas de todas as nações, bem como Aquele que provê não só Seus profetas, mas todos os seres humanos, bem como de ter tido a experiência de que Deus é o dono da vida, a ponto de ressuscitar o filho daquela mesma viúva, Elias teve todas as experiências necessárias para que, então, tendo sido devidamente provado e aprovado, retornasse para publicamente se mostrar não só ao rei Acabe mas a todo o Israel.


- Estas experiências de Elias são uma cabal demonstração que, para sermos aprovados por Deus, para sermos como Apeles, ou seja, aprovado em Cristo (Rm.16:10), temos, antes de mais nada, de ser provados, pois não há aprovação sem prévia provação.


- O fato é que, três anos e seis meses depois que havia proferido a palavra profética anunciadora da longa seca, o profeta Elias recebe a ordem de Deus para que se mostrasse a Acabe, porque era chegado o tempo de dar chuva sobre a terra (I Rs.18:1).


- O texto bíblico mostra-nos, com absoluta clareza, que não há coisa alguma de triunfalismo na expressão do profeta quando disse que não cairia chuva sobre Israel segundo “a sua palavra”. Ao contrário do que dizem muitos falsos pregadores de nossos dias, a expressão “segundo a minha palavra” de que fala o profeta em I Rs.17:1 não contém qualquer “determinação” ou “força própria” do profeta, mas a vontade de Deus tão somente, pois vemos aqui, em I Rs.18:1, que o próprio Deus diz que Ele é quem daria chuva sobre a terra,
prova de que não se dependia da vontade do profeta para que chovesse, ou não, mas, sim, da vontade do Senhor.

 

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