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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 11 – A TEOLOGIA DE ELIÚ: O SOFRIMENTO É UMA CORREÇÃO DIVINA?

 


 

INTRODUÇÃO

 - Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos o discurso de Eliú. - Eliú suaviza, mas não afasta o “dogma da retribuição”. 

I – QUEM FOI ELIÚ 

- Depois da réplica de Jó ao terceiro discurso de Bildade, exsurge um silêncio, pois os amigos de Jó não encontram meios para convencer o patriarca, que segue convicto de sua inocência. 

- Aparece, então, Eliú, um quarto amigo de Jó, mais jovem, cuja presença não fora até então mencionada no livro. Em seu longo discurso, sem réplica, será apresentada uma versão mais suave a respeito do chamado "dogma da retribuição", uma evolução que, no entanto, também não solucionará a questão. 

- Eliú não é mencionado no livro de Jó a não ser no capítulo 32, quando começa a sua fala, fala esta que não terá resposta por parte do patriarca Jó. 

- Eliú ingressa no debate procurando ser um meio-termo entre o discurso dos amigos e o do patriarca, disto resultando uma visão de Deus mais real que a dos amigos de Jó, mas igualmente insuficiente para desmentir a forte convicção do patriarca.

 - Embora ainda ache que Jó seja um pecador, Eliú consegue, em seu discurso, ter uma visão da graça de Deus, algo que fora completamente ignorado pelos outros amigos do patriarca, e, por isso, vê que o sofrimento pode ser resultado do amor de Deus, não apenas fruto de uma punição. - Ao contrário dos outros amigos de Jó, Eliú, cuja existência somente nos é revelada no capítulo 32 do livro, quando ele toma a palavra ante o impasse existente nos debates entre Jó e seus outros três amigos, tem apresentada até uma pequena genealogia a seu respeito. 

- É dito que ele é filho de Baraquel e tem como ancestral Rão, sendo natural de Buzi. A existência desta genealogia fez com que alguns estudiosos da Bíblia, entre eles o bispo Lighfoot e Myer Pearlmann, achem ter sido Eliú o autor do livro de Jó. Entretanto, alguns outros entendem que o fato de Eliú não ter sido mencionado no início do livro e de ser uma pessoa jovem e, portanto, não ser um renomado e conhecido estudioso sobre Deus, explica a necessidade de que tivesse uma apresentação que justificasse a sua intervenção no debate.

 

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