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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 10 – A ÚLTIMA DEFESA DE JÓ

 


 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos os capítulos 29 a 31, que é a última defesa do patriarca.


- Jó mostra a insuficiência do discurso de seus “amigos”


I – O ESTADO ANTERIOR DE JÓ
- Ao observarmos o livro de Jó, percebemos que o patriarca, após o terceiro discurso de Bildade e antes da intervenção de Eliú, faz uma grande lamentação, que vai dos capítulos 28 até 31.
- No capítulo 28, como vimos na lição anterior, Jó como que profetiza, pois, sob inspiração divina, fala sobre a sabedoria divina num discurso que até o compromete.
- Como vimos, Jó volta a insistir na ideia de que Deus está acima do homem e que não podemos querer discernir Seus propósitos e pensamentos, como pretende poder entender o teólogo da prosperidade, que usa do critério da prosperidade material de alguém para dizer se ela está, ou não, conforme a vontade do Senhor.
- Diz o patriarca que não podemos negar que o homem é um ser inteligente e que pode dominar a natureza, mas o faz apenas porque Deus criou todas as coisas.
- Como se não bastasse isso, quando se verifica de onde vem a sabedoria, que se distingue da inteligência, percebe-se que ela não está ao alcance do homem e que a sua única fonte é Deus. Só "Deus entende o seu caminho e sabe o seu lugar " (Jó 28:23).


OBS: "…Em tempos de crise, o atendimento às necessidades materiais se torna um assunto prioritário. Afinal, queremos garantir nosso sustento e sobrevivência. Queremos também conforto e todo tipo de satisfação pessoal. Queremos ter um ótimo emprego. Mas, que tal termos nosso próprio negócio? Melhor ainda. Tudo isso é permitido. Não existe nenhum pecado em todos esses desejos, desde que estejamos dispostos a trilhar caminhos direitos para alcançarmos o que desejamos. Entretanto, muitos têm anunciado o evangelho como se este fosse um meio para se alcançar riqueza. Chegam a dizer que todo cristão deve ser rico e, se for pobre, é porque está em pecado ou sob maldição. Vejo essa "teologia da prosperidade" como fruto da mentalidade capitalista que tem dominado o mundo, entrando inclusive em muitas igrejas. Muitos pregadores apresentam esse "evangelho" através de uma linha de raciocínio aparentemente lógica. Afirmam que, se Deus é rei, então seus filhos devem ter o que de melhor existe no mundo. Se ele é o dono do ouro e da prata (Ag.2.8), então os cristãos também devem ter muito ouro e muita prata. Segundo essa falsa tese, o supremo poder de Deus estaria a nosso serviço para nos dar tudo o que desejamos. Mas... quem é o Senhor? Nós? Não! Precisamos perguntar como Paulo: "Senhor, que queres que eu faça?" (At.9.6). Temos uma lista de pedidos para Deus. Algumas pessoas tem uma lista de ordens, chegando a "determinar" que Deus faça uma série de coisas. Quem somos nós para determinar alguma coisa para Deus? Será que já cumprimos tudo o que ele determinou que fizéssemos? Imagine um servo que, ao invés de fazer o serviço, está dando ordens para o dono da casa. Podemos e devemos apresentar nossos pedidos diante do Senhor, mas nunca ordens nem determinações. Isso seria um atrevimento, uma falta de respeito diante de Deus.…" (ANDRADE, Anísio R. Prosperidade. http: /www.geocities.com/athens/agora/8337/prosperidade.htm).

 

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