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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Subsídio Lição 8 - As causas da desunião devem ser eliminadas

 

 

 

INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do período da formação da Comunidade do Segundo Templo, analisaremos hoje a questão da união. 

- Avivamento espiritual exige união. 

I – UM OBSTÁCULO À OBRA DA REEDIFICAÇÃO SURGE NOS RELACIONAMENTOS SOCIAIS ENTRE OS JUDEUS 

- Na continuidade do estudo do período da formação da denominada “Comunidade do Segundo Templo” com vistas a termos lições sobre o avivamento espiritual, estudaremos a questão da união do povo de Deus. - Lembramos que, ao estudarmos sobre os episódios que levaram ao levantamento do altar, logo que o povo judeu retornou do exílio, um dos fatores que indicaram o avivamento foi o fato de eles terem se ajuntado como um só homem em Jerusalém (Ed.3:3). 

- A união do povo de Deus é essencial para que se tenha um verdadeiro e genuíno avivamento espiritual, porque, quando os irmãos vivem em união, ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre (Sl.133). 

- Para analisarmos este aspecto, o saudoso comentarista convida-nos a analisar o que ocorreu nos dias de Neemias, quando ele ainda lutava para reconstruir os muros da cidade, fatos narrados no capítulo 5 do livro daquele governador. 

- Neemias relata a grande oposição que lhe faziam Sambalate, Tobias e Gesem e como, em virtude dela, tiveram os edificadores de trabalhar com uma mão nas ferramentas e outra nas armas. Eram, verdadeiramente, “tempos angustiosos”, como, aliás, já profetizara a respeito o profeta Daniel (Dn.9:25). 

- Em meio a esta aflição por causa da ameaça de um ataque iminente do exército de Samaria, exsurge um novo obstáculo à obra, surpreendente até, visto que não nascido do exterior, não proveniente do inimigo, mas, sim, do próprio interior do povo de Judá. Este obstáculo como que interrompe a narrativa da oposição dos adversários e passa a ser relatado por Neemias. - “Foi, porém, grande o clamor do povo e de suas mulheres, contra os judeus, seus irmãos” (Ne.5:1). No meio da aflição que se vivia por causa do perigo externo, aparece uma murmuração entre os judeus, um desentendimento entre os próprios compatriotas. - Por que havia este clamor? O próprio Neemias responde: porque estava ocorrendo uma desmedida  exploração dos mais pobres pelos mais ricos que, diante da fome que havia na terra, aproveitaram a ocasião para se enriquecer ainda mais, gerando um quadro de grande servidão por causa das dívidas contraídas pelos mais pobres para que pudessem sobreviver, alimentar-se do necessário. 

- O quadro em Judá era, como descrito pelos judeus quando se encontraram em Neemias, era de grande miséria e de desprezo (Ne.1:3). Neemias tinha consciência disso desde quando passou a orar a Deus e pôde vê-lo com seus próprios olhos ao chegar a Jerusalém. No entanto, este clamor lhe revelava um fator que até então lhe passara despercebido: a grande miséria não era só resultado da falta de recursos, da inexistência de uma Jerusalém reedificada e segura, mas, também, consequência de uma injustiça social.

 

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