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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 7 – O POVO DEVE SEPARAR-SE DO MAL

 

 

 

INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do período da formação da Comunidade do Segundo Templo para obter lições a respeito do avivamento espiritual, abordaremos a questão da santidade. - O povo de Deus é santo e um avivamento espiritual jamais se instala onde não há convívio com o pecado. 

I – ISRAEL É UM POVO SANTO - Prosseguindo o período de formação da denominada Comunidade do Segundo Templo, que abrange desde o término do cativeiro da Babilônia até o governo de Neemias e como podemos daí extrair lições sobre o avivamento espiritual, hoje somos convidados pelo saudoso comentarista a refletir a respeito do papel da santidade no avivamento espiritual. 

- Santidade é a separação do pecado. É santo aquele que está separado do pecado. O ser humano foi criado sem pecado, reto (Ec.7:29), separado do pecado, tanto que jamais havia experimentado o mal, o que ocorreu apenas quando houve a queda. 

- A entrada do pecado na humanidade transformou a separação do pecado em separação de Deus (Is.59:2). Por isso mesmo, Deus, ao anunciar, no dia mesmo da queda, que iria salvar o homem, disse que esta salvação representaria a inimizade do homem com o maligno, ou seja, retornaria a existir separação entre o mal e o homem (Gn.3:15). 

- O Senhor Jesus, o Santo (Lc.1:35), bem demonstra isto ao dizer que o príncipe deste mundo nada tinha n’Ele (Jo.14:30) e é sabido que o mundo está no maligno (I Jo.5:19) e que este maligno ou mal é o próprio Satanás. 

OBS: Por sua biblicidade e pertinência, reproduzimos aqui três elucidativos parágrafos do Catecismo da Igreja Católica: “O último pedido ao nosso Pai aparece também na oração de Jesus: "Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno" (Jo 17,15). Diz respeito a cada um de nós pessoalmente, mas somos sempre "nós" que rezamos em comunhão com toda a Igreja e pela libertação de toda a família humana. A Oração do Senhor não cessa de abrir-nos para as dimensões da economia da salvação. Nossa interdependência no drama do pecado e da morte se transforma em solidariedade no Corpo de Cristo, na "comunhão dos santos". Neste pedido, o Mal não é uma abstração, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus. O "diabo" ("diabolos") é aquele que "se atira no meio" do plano de Deus e de sua "obra de salvação" realizada em Cristo. "Homicida desde o princípio, mentiroso e pai da mentira" (Jo 8,), "Satanás, sedutor de toda a terra habitada" (Ap 12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda será "liberta da corrupção do pecado e da morte". "Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o Gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que Somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno" (1 Jo 5,18-19). O Senhor, que arrancou vosso pecado e perdoou vossas faltas, tem poder para vos proteger e vos guardar contra os ardis do Diabo que Vos combate, a fim de que o inimigo, que costuma engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem se entrega a Deus não teme o Demônio. "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rm 8,31).” (§§ 2850-2852 CIC) 

- Então, para que tenhamos comunhão com o Senhor, para que possamos ser considerados Seu povo, faz-se  


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