INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo sobre a ética cristã, analisaremos a tormentosa questão do suicídio.
- O suicídio é uma forma de homicídio, em que o homicida é a própria vítima e, como tal, viola o princípio ético de que Deus é o dono da vida.
I – O CRISTÃO E O SUICÍDIO
- O suicídio é outra questão que sempre tem causado polêmica. Aliás, foi no estudo do suicídio que surgiu a sociologia, pois foi através da análise do suicídio que o francês Émile Durkheim entendeu que havia certas condutas dos seres humanos que somente se explicavam pela vida em sociedade, chegando, portanto, à noção de uma dimensão social, de leis que regiam o comportamento das sociedades independentemente dos indivíduos. Durkheim percebeu que os níveis de suicídio nas mais diferentes sociedades era, basicamente, o mesmo e que suas oscilações acompanhavam certos acontecimentos no desenvolvimento das relações sociais.
- O suicídio nada mais é que o ato pelo qual a própria pessoa dá cabo da sua própria vida. A questão que se coloca é se o suicida é, aos olhos da Palavra de Deus, um homicida, ou se o ato do suicídio não implica em transgressão do mandamento divino “não matarás”.
- O suicídio nada mais é que um homicídio. A Palavra de Deus não distingue entre matar a si próprio ou ao semelhante. Diz apenas o mandamento que não se deve matar, entendido aqui um ser humano, seja ele quem for, inclusive o próprio matador. Deste modo, não há como verificar que o suicídio, assim como o aborto e a eutanásia, são condenados pela Palavra de Deus e que seus praticantes estão fora do reino dos céus (Ap.21:8; 22:15).
- No suicídio, o homem, além de se fazer juiz sobre a sua própria vida, o que lhe é vedado, pois já vimos que só Deus é o dono da vida (I Sm.2:9; Sl.24:1), demonstra total falta de confiança e de esperança em Deus, porquanto busca resolver seus problemas e dificuldades pondo fim à sua vida, demonstrando, com isso, que não confia em Deus. O verdadeiro cristão, pelo contrário, ainda que esteja a passar problemas e dificuldades, não vai buscar a solução no suicídio, mas em Deus. A Palavra de Deus está repleta de promessas de que o Senhor sempre estará ao nosso lado, se nos mantivermos fiéis – Is.43:1-5; Sl.91:1; Mt.28:20.
- O suicídio é uma forma de homicídio, em que o homicida é a própria vítima e, como tal, viola o princípio ético de que Deus é o dono da vida.
I – O CRISTÃO E O SUICÍDIO
- O suicídio é outra questão que sempre tem causado polêmica. Aliás, foi no estudo do suicídio que surgiu a sociologia, pois foi através da análise do suicídio que o francês Émile Durkheim entendeu que havia certas condutas dos seres humanos que somente se explicavam pela vida em sociedade, chegando, portanto, à noção de uma dimensão social, de leis que regiam o comportamento das sociedades independentemente dos indivíduos. Durkheim percebeu que os níveis de suicídio nas mais diferentes sociedades era, basicamente, o mesmo e que suas oscilações acompanhavam certos acontecimentos no desenvolvimento das relações sociais.
- O suicídio nada mais é que o ato pelo qual a própria pessoa dá cabo da sua própria vida. A questão que se coloca é se o suicida é, aos olhos da Palavra de Deus, um homicida, ou se o ato do suicídio não implica em transgressão do mandamento divino “não matarás”.
- O suicídio nada mais é que um homicídio. A Palavra de Deus não distingue entre matar a si próprio ou ao semelhante. Diz apenas o mandamento que não se deve matar, entendido aqui um ser humano, seja ele quem for, inclusive o próprio matador. Deste modo, não há como verificar que o suicídio, assim como o aborto e a eutanásia, são condenados pela Palavra de Deus e que seus praticantes estão fora do reino dos céus (Ap.21:8; 22:15).
- No suicídio, o homem, além de se fazer juiz sobre a sua própria vida, o que lhe é vedado, pois já vimos que só Deus é o dono da vida (I Sm.2:9; Sl.24:1), demonstra total falta de confiança e de esperança em Deus, porquanto busca resolver seus problemas e dificuldades pondo fim à sua vida, demonstrando, com isso, que não confia em Deus. O verdadeiro cristão, pelo contrário, ainda que esteja a passar problemas e dificuldades, não vai buscar a solução no suicídio, mas em Deus. A Palavra de Deus está repleta de promessas de que o Senhor sempre estará ao nosso lado, se nos mantivermos fiéis – Is.43:1-5; Sl.91:1; Mt.28:20.
OBS: Sobre o suicídio, também se manifesta o Papa João Paulo II na encíclica “Evangelium vitae”: “...66. Ora, o suicídio é sempre moralmente inaceitável, tal como o homicídio. A tradição da Igreja sempre o recusou, como opção gravemente má.83 Embora certos condicionalismos psicológicos, culturais e sociais possam levar a realizar um gesto que tão radicalmente contradiz a inclinação natural de cada um à vida, atenuando ou anulando a responsabilidade subjectiva, o suicídio, sob o perfil objectivo, é um acto gravemente imoral, porque comporta a recusa do amor por si mesmo e a renúncia aos deveres de justiça e caridade para com o próximo, com as várias comunidades de que se faz parte, e com a sociedade no seu conjunto.84 No seu núcleo mais profundo, o suicídio constitui uma rejeição da soberania absoluta de Deus
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