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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Subsídio Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia

 


 

INTRODUÇÃO


- Encerrando o estudo sobre os relacionamentos familiares, abordaremos a necessidade da participação de Jesus em nossa vida familiar.
- A família dos irmãos Marta, Maria e Lázaro é um exemplo neste aspecto.


I – A FAMÍLIA DE BETÂNIA


- Estamos encerrando o estudo deste trimestre em que analisamos como devem ser os nossos relacionamentos em família à luz da Palavra de Deus, buscando, assim, neste primeiro ambiente de nossa vida social, servir ao Senhor e seguir a nossa caminhada rumo ao céu.
- Nesta última lição, verificaremos a necessidade de termos Jesus como participante de nossa vida familiar. O Senhor Jesus está vivo (Ap.1:18) e, portanto, tem de ser um integrante atuante em nossas famílias, sendo a cabeça de todo o varão (I Co.11:3).
- A casuística bíblica desta lição é a chamada “família de Betânia”. Betânia é uma vila até hoje existente, situada no outro lado do monte das Oliveiras, cerca de 15 estádios, ou seja, cerca de 2.700 m de distância de Jerusalém, na estrada para Jericó.
- Tratava-se, praticamente, de passagem obrigatória para quem ia às peregrinações em Jerusalém, principalmente para os que moravam na Galileia, como era o caso do Senhor Jesus, que não passavam por Samaria, mas atravessavam o rio Jordão indo para a Pereia e, depois, iam a Jericó e ali tomavam a estrada para Jerusalém, que passava em Betânia.
- A palavra “Betânia” significa “casa dos figos” ou “casa das tâmaras verdes”, indicando que era um lugar onde, particularmente, havia esta espécie de frutas em abundância no caminho para Jerusalém. Alguns entendem, também, que seu significado seja “casa da aflição” ou “casa da obediência”.
- O fato é que Jesus passava por ali quando, como varão judeu que era, em observância à lei, comparecia a Jerusalém nas três grandes festas (Páscoa, Pentecostes e Festa dos Tabernáculos) (Ex.23:17; 34:24; Dt.16:16). 

- Nesta aldeia, moravam três irmãos: Maria, Marta e Lázaro. Tratava-se de uma família diferente, porque, pelo que parece, os pais haviam morrido e os filhos ainda eram solteiros. Era uma família de irmãos sem pais.
- Exsurge, aqui, logo de início, a discussão sobre as “configurações familiares”, pois, em nossos dias, há os defensores da diversidade de famílias, da multiplicidade de conformações familiares, e chegam a dar o exemplo da “família de Betânia” como uma “prova bíblica” de que são possíveis várias formas de famílias.
- Este tipo de pensamento, entretanto, advém de uma mentalidade contrária à Palavra de Deus, podemos dizer de uma mentalidade rebelde e que pretende contraditar tudo quanto ensina Deus nas Escrituras Sagradas, dentro daquela ideia lançada por Satanás ao primeiro casal de que se pode viver independentemente de Deus (Cf. Gn.3:5).
- A família foi instituída por Deus e o modelo divino de família é a união de um homem e de uma mulher pelo casamento, que passam a ter uma vida em comum independente, na presença de Deus e que geram filhos (Gn.2:24; Sl.128).
- Não há outro modo possível de se criar legitimamente e de acordo com a vontade de Deus uma família. Toda e qualquer outro modo que se invente será contrário à Palavra de Deus e não se terá uma verdadeira família.
- Desta maneira, se tivermos uniões entre homem e mulher que não sejam pelo casamento, uniões entre pessoas do mesmo sexo, uniões entre vários homens e várias mulheres, como temos visto na atualidade, não são famílias, mas, sim, manifestações de rebeldia contra o Senhor, o que não é novidade, pois isto era a característica dos dias de Noé (Gn.6:1,2; Mt.24:37-39), e nossos dias, di-lo o Senhor Jesus, são como os dias de Noé e, portanto, a presença destas conformações pseudofamiliares e o incentivo e estímulo que recebem na sociedade e até pelo Estado são mais uma prova de que Jesus está na iminência de arrebatar a Sua Igreja.
- No entanto, a partir desta conformação única estabelecida por Deus, podem surgir outras espécies de famílias em razão das circunstâncias da vida. Foi o que ocorreu com a “família de Betânia”. Por motivos desconhecidos e não revelados, o fato é que os pais destes três irmãos haviam morrido e os três irmãos, solteiros que eram, passaram a conviver sem os pais, mas mantendo a unidade familiar.

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