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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Subsídio LIÇÃO Nº 6 – A JUSTIÇA DE DEUS

 


INTRODUÇÃO


- Ao profetizar sobre o juízo que viria sobre Judá, Ezequiel mostra a justiça de Deus.
- Deus é o justo juiz e não deixará de castigar os impenitentes.


I – O CASTIGO DOS IDÓLATRAS


- Na sequência do estudo do livro do profeta Ezequiel com aplicação aos dias em que estamos a viver, estaremos a analisar a justiça de Deus à luz dos vaticínios do profeta.
- A Declaração de Fé das Assembleias de Deus, ao falar dos atributos de Deus, afirma que Deus “...é incomparável (…) em justiça [Gn.18:25; Sl.96:13]…” (Cap. II.2, p.32). Como afirma Charles Haddon Spurgeon, ao comentar, precisamente, o Sl.96:13: “…“Porque vem a julgar a terra”, governá-la com discrição; não para criar impostos e controlá-la pela força, como frequentemente fazem os reis, mas para presidi-la como os magistrados, cuja tarefa é verificar que a justiça seja feita entre os homens. Todo o mundo está sob a jurisdição deste grande Juiz, e ao Seu tribunal todos serão convocados. Neste momento, Ele está a caminho, e a hora da Sua vinda se aproxima rapidamente. A Sua grande sessão é proclamada. Nós não ouvimos as trombetas? O Seu pé está no escabelo.
“Julgará o mundo com justiça.” A Sua retidão essencial irá determinar todas as causas e todos os casos, não haverá suborno e corrupção ali, nem se encontrarão erro ou falha nas Suas decisões.…” (Os tesouros de Davi. Trad. de Degmar Ribas Júnior e Luís Aron de Macedo. v.2 , p.831).
- Depois de ter profetizado contra os falsos profetas, Ezequiel emudeceu, pois, como sabemos, ela havia ficado mudo para ser um sinal da voz divina no meio dos cativos em Babilônia.
- Ezequiel, até por causa deste sinal, logo foi reconhecido como profeta no meio do povo e, por isso, passou a ser procurado para que trouxesse mensagens da parte de Deus. Assim, no limiar do capítulo 14, vemos o profeta na companhia de anciãos de Israel que se assentaram diante dele.
- Estavam aqueles homens ansiosos por receber uma mensagem divina. Boa coisa é desejarmos ter uma palavra da parte do Senhor. Nos dias de Ezequiel, esta comunicação somente podia ser feita por intermédio dos profetas, mas, desde que Jesus veio a este mundo, agora é por meio d’Ele, do Espírito Santo que Ele nos enviou, que recebemos a orientação divina, as palavras para que bem nos portemos em nossa peregrinação terrena (Hb.1:1; Jo.14:16,17,23,26). 

- Foi um importante gesto este o tomado pelos anciãos. Eles se dirigiram até onde estava o profeta, na esperança que o Senhor lhes falasse, querendo ouvir a voz do Senhor. É este um passo necessário, que deve sempre ser tomado por aqueles que servem ou desejam servir a Deus.
- Entretanto, não basta que se tenha a intenção de ouvir o que Deus tem a falar. É necessário que também estejamos dispostos a praticar, a cumprir, a obedecer ao que o Senhor disser. Somente tem êxito na vida espiritual aquele que não só ouve, mas também pratica o que lhe for dito da parte do Criador (Mt.7:24-27; Tg.1:22-25).
- Ezequiel serve de sinal não apenas para o povo dos seus dias, mas também para nós. Ezequiel ficava calado quando não lhe vinha qualquer palavra da parte do Senhor, porque era mudo. Nós, também, devemos ficar calados quando não é Deus quem nos manda falar. Somente devemos falar aquilo que Deus disse. Deste modo, preguemos a Palavra de Deus, não indo além do que está escrito (I Co.4:6), como também nada falemos que não seja mandado pelo Senhor, quando se tratar de exercício de dons espirituais ou ministeriais.

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