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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Subsídio Lição 9 - Jó e a inescrutável sabedoria de Deus

 



INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do livro de Jó, analisaremos o seu capítulo 28. - Deus é a verdadeira sabedoria. 

I – A INTELIGÊNCIA E CRIATIVIDADE HUMANA 

- Desde o capítulo 4, o livro de Jó apresenta uma sequência de discursos de Jó e seus amigos, em que se procura entender o sofrimento por que Jó está passando. 

- Esta série de discursos leva a um impasse: os amigos de Jó imputam ao patriarca um pecado que ele não havia cometido e ele declara inocência, embora queira também saber de Deus o porquê do sofrimento. 

- Após a terceira fala de Bildade, que é respondida pelo patriarca, Jó vai fazer uma reflexão a respeito da sabedoria divina, para contrastar com a sabedoria humana que, apesar de todos os esforços, estava num impasse. 

- Trata-se de um momento de transição do livro, em que o patriarca irá, por primeiro, falar sobre a sabedoria divina e, depois, realizar o que se denomina de “a última defesa de Jó”, para que, então, intervenha no discurso Eliú e, em seguida, o próprio Deus, pondo fim a toda a reflexão sobre o sofrimento humano. 

- Assim, depois que responde a Bildade, através de uma parábola (Jó 27:1), o patriarca como que desvia o assunto e começa a perquirir sobre a sabedoria humana. 

- Diz Jó que há veios de onde se extrai a prata e, para o ouro, lugar em que o derretem (Jó 28:1). Nesta expressão um tanto quanto enigmática, própria dos textos poéticos, o patriarca ensina-nos algumas importantes lições. - Por primeiro, está a falar da racionalidade do ser humano. Ele é capaz de identificar a prata na natureza e de extraí-la. O homem foi feito para ser o mordomo da criação terrena, tendo domínio sobre tudo o que existe sobre a face da Terra (Gn.1:28; Sl.8:4-8). 

- Assim, com a inteligência que Deus lhe deu, o homem pode manipular a criação para a satisfação de seus interesses, de suas necessidades, de seus desejos. Assim, é capaz não só de identificar a prata e o ouro, distinguindo-os, como também de extraí-los da natureza e fazer com que venham a suprir o de que homem está a precisar.


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