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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 2 de junho de 2020

Subsídios Lição 10 - A intercessão pelos efésios





INTRODUÇÃO - Na sequência do estudo da carta de Paulo aos efésios, analisaremos o trecho de Ef.3:14-21, onde encontramos a segunda oração de Paulo nesta epístola.

- O salvo é intercessor de todos os homens.

I – PAULO ORA PELA SEGUNDA VEZ

- Na sequência do estudo da carta de Paulo aos efésios, analisaremos hoje o trecho de Ef.3:14-21, onde está registrada a segunda oração do apóstolo, agora uma oração intercessória em favor dos destinatários da epístola.

- A primeira oração registrada nesta carta está em Ef.1:16-23, em que o apóstolo agradece a Deus pelo que tinha ouvido a respeito da fé no Senhor Jesus e do amor para com todos os santos que havia entre os destinatários da carta.

- O apóstolo, assim, na própria epístola, demonstra duas coisas importantíssimas que devemos aqui ressaltar. Primeiro, que ele era um homem de oração. Com efeito, desde os primórdios de sua vida cristã, o apóstolo mostrou ser alguém que se dedicava à oração. Seus três primeiros dias de fé foram de oração e jejum, como podemos observar da leitura de At.9:9,11.

- Entendemos, portanto, porque Paulo é o mais proeminente cristão das páginas do Novo Testamento. Era um homem de oração, que, desde o início de sua jornada como servo do Senhor, não descuidava de sua vida de oração, sendo, também neste aspecto, um imitador do Senhor Jesus (I Co.11:1).

- Lamentavelmente, não tem sido esta a tônica da esmagadora maioria dos que se dizem servos do Senhor Jesus. Muitos não cumprem o mínimo que Nosso Senhor considera como sendo o tempo que se deva dedicar diariamente à oração, que é uma hora (Mt.26:40; Mc.14:37). O resultado desta negligência é uma vida espiritual raquítica, quando existente, uma verdadeira tragédia, máxime nos dias em que vivemos, em que se multiplica a iniquidade e há o concreto risco de termos o esfriamento do amor de quase todos os salvos (Mt.24:12). - Devemos lembrar da máxima atribuída aos crentes chineses e que bem revelam a tradição chinesa de ditos de sabedoria: “muita oração, muito poder; pouca oração, pouco poder; nenhuma oração, nenhum poder”. Que esta triste realidade do nenhum ou pouco poder de Deus na vida da esmagadora maioria dos cristãos da atualidade deixe de existir na vida de cada de um de nós.

- Segundo, o apóstolo Paulo mostra ser um ensinador genuíno, pois pratica aquilo que ensina. Embora tivesse sido outrora um fariseu (Ar.23:6; Fp.3:5), não mais se comportava como um ensinador fariseu (Mt.23:2,3), mas, sim, como o seu Mestre, Jesus Cristo, que primeira fazia para depois ensinar (At.1:1). 


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