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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 6 – A REBELDIA DE SAUL E A REJEIÇÃO DE DEUS




INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo dos livros de Samuel, veremos a rebeldia de Saul e a consequente rejeição de Deus.

- Saul é o tipo daquele que apostatou da fé.

I – O BOM COMEÇO DO REINADO DE SAUL

- Terminamos a lição anterior com a confirmação de Saul como rei de Israel diante do povo. Embora escolhido por Deus, Saul teve o consentimento popular por causa de seus dotes físicos.

- No entanto, Saul era um novo homem, havia tido mudança de coração por parte do Senhor e recebera o Espírito Santo (I Sm.10:9), tanto assim que o texto bíblico faz questão de dizer que recebeu a companhia dos homens de guerra que tinham sido tocados por Deus para acompanhá-lo a Gibeá (I Sm.10:26), enquanto que aqueles que o tinham desprezado são chamados de filhos de Belial (I Sm.10:27). 

- Temos aqui uma belíssima figura daquele que é salvo por Jesus Cristo, que tem um encontro com o Senhor e responde favoravelmente ao chamado divino para a salvação. Assim como Saul, aquele que recebe a Cristo como Senhor e Salvador é mudado em um novo homem, nasce de novo (Jo.3:3; II Co.5:17) e passa a ser habitação do Espírito Santo (Jo.7:38,39; 14:17; Rm.8:9), ainda que, sabemos todos, Saul não era habitação do Espírito Santo, já que ainda estávamos no tempo da lei, mas tinha sido visitado pelo Espírito e, por ter sido ungido como rei, teria sempre a possibilidade de receber tal visitação quando fosse necessário.

- Notamos, portanto, que, da parte de Deus, nada havia faltado para bem capacitar espiritualmente o primeiro rei de Israel. Saul era um ungido de Deus, havia sido escolhido por Ele para reinar sobre os israelitas e tinha todas as condições para bem realizar a sua missão. Observemos que até de um exército foi Ele provido pelo Senhor, não tendo qualquer necessidade de convocar o povo e fazer valer sua autoridade para a formação desta força armada.

- Estava Saul tranquilamente em sua cidade, Gibeá, quando o rei amonita Naás resolve guerrear contra a cidade de Jabes-Gileade, cidade pertencente à tribo de Gade. Cercada, os habitantes de Jabes-Gileade resolveram se entregar a Naás, mas o rei amonita não aceitou a oferta, mostrando que desejava, mesmo, a destruição daqueles israelitas.

- Diante desta posição, os habitantes de Jabes-Gileade pediram um prazo de sete dias aos amonitas e foram pedir socorro aos seus compatriotas, tendo chegado alguns mensageiros a Gibeá e, quando o povo soube desta notícia, lamentou e chorou.

- Saul, que estava no campo, ao saber da notícia, recebeu nova visitação do Espírito Santo, tomou um par de bois e os cortou em pedaços e os enviou a todos os termos de Israel pelas mãos de mensageiros, convocando o povo à guerra e dizendo, ainda, que quem não saísse atrás dele, Saul, e de Samuel, assim se faria aos seus bois, o que causou o temor do Senhor sobre todo o povo que saiu como um só homem: 300 mil de Israel e 30 mil de Judá (I Sm.11:1-8).


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