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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Subsídio Lição 11 - A mordomia das obras de misericórdia




INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo da doutrina da mordomia cristã, veremos hoje a mordomia das obras de misericórdia ou das boas obras.
- O servo de Deus necessariamente produz boas obras.

I – A FÉ SEM OBRAS PARA NADA APROVEITA

- Na sequência do estudo da doutrina da mordomia cristã, analisaremos a questão da mordomia das obras de misericórdia ou que também pode ser chamada de mordomia das boas obras.

- A expressão “obras de misericórdia” foi utilizada por Tomás de Aquino (1225-1274), o grande teólogo da Idade Média e disseminada, ao que parece, a partir do século XVI em Portugal, quando da fundação das primeiras “Santas Casas de Misericórdia”, instituição nascida para a prática da benemerência no Reino de Portugal e suas colônias, entre as quais o Brasil, para identificar as atitudes e comportamentos que se esperavam dos cristãos tendo em vista a sua qualidade de servos de Deus.

- Esta ideia de que, por serem salvos por Cristo, deveriam os cristãos praticar “obras de misericórdia” ou “boas obras”, para se utilizar de uma expressão bíblica, encontra guarida notadamente na epístola universal de Tiago, mais precisamente na passagem de Tg.2:14-26, onde está o núcleo central da questão da fé e das obras, que é o principal tema da mencionada epístola e que a tem causado uma série de discussões ao longo da história da Igreja, diante do entendimento de alguns, de que haveria uma contradição entre o que ensina Tiago e o que ensina o apóstolo Paulo em seus escritos.

- Tiago estava a discorrer sobre a “lei real”, a “lei de Cristo” ou “lei da liberdade”, mostrando que o verdadeiro servo de Cristo Jesus tinha de ter maior justiça do que os escribas e fariseus (Mt.5:20), uma vez que, ao contrário dos religiosos judeus daquele tempo, não se preocupava apenas em ter uma aparência exterior de santidade, mas uma santidade real, que advinha desde o interior, tanto que, se quebrasse um mandamento, estaria a quebrar todos os outros, uma concepção bem diferente daquela defendida pelos religiosos meramente formais.

- Já este entendimento de Tiago mostra-nos, com absoluta clareza, que seu entendimento é em tudo coerente e harmônico com o do apóstolo Paulo, que, também, em seus escritos, mostra que a fé nasce de uma operação sobrenatural, através do ouvir pela Palavra de Deus (Rm.10:17), fé que opera a justificação do homem (Rm.5:1), fazendo com que o homem venha a ter comunhão com o Senhor, passando a ter vida espiritual.


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