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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Subsídio LIÇÃO Nº 4 – O ALTAR DO HOLOCAUSTO




INTRODUÇÃO

- Na continuidade do estudo do tabernáculo, analisaremos o altar de sacrifícios.
- O altar de sacrifícios tipifica a morte vicária de Cristo.

I – O ALTAR DE SACRIFÍCIOS
Fonte: https://marcoscaetanoblog.wordpress.com/2016/07/07/o-tabernaculo-e-seus-objetos/ Acesso em 06 fev. 2019.
- Na continuidade do estudo do tabernáculo, analisaremos o altar de sacrifícios, que é uma das duas peças que se encontram no pátio, ao lado da pia de cobre, que será estudada na próxima lição.
- O altar de sacrifícios é a primeira peça do tabernáculo que é vista por quem entra em seu interior. “…Observe que o altar do holocausto é a peça que está logo à porta do átrio. Estava ali como sendo a oportunidade primeira para quem quisesse adentrar às profundezas de Deus, teria que primeiro aceitar o sacrifício.…” (MACHADO, Célio. Tabernáculo e sua tipologia. Disponível em:
https://www.estudosgospel.com.br/estudo-biblico-evangelico-diversos/tabernaculo-e-sua-tipologia.html Acesso em 06 fev. 2019).
- Ao se entrar no tabernáculo, encontrava-se este altar, que era de madeira de cetim, tendo cinco côvados de comprimento e cinco côvados de largura, ou seja, era um altar quadrado, tendo três côvados de altura (Ex.27:1), medidas que correspondem segundo a Nova Almeida Atualizada (NAA) a 2,10 metros de comprimento e largura e 1,30 m de altura.
- Embora fosse de madeira, o altar era revestido de cobre (ou bronze), metal que simboliza o juízo de Deus, pois ali eram feitos os sacrifícios, era pago o preço pelos pecados do povo.
- O fato de logo que se adentrava no pátio se tinha a visão do altar e se tinha de chegar a ele, necessariamente, é a demonstração de que não há como nos aproximarmos de Deus se, antes, não resolvermos a problemática do pecado. Não é por outro motivo que a mensagem do Evangelho é sempre um chamamento ao arrependimento (Mc.1:15; Lc.24:47; At.2:38; 3:19; 10:42,43; 13:38-41).
- Quando alguém ouve a mensagem do Evangelho, precisa reconhecer-se pecador e pedir perdão dos seus pecados, crendo que Jesus morreu em seu lugar, derramou o Seu sangue e, por isso, temos agora possibilidade de ter pleno acesso a Deus e de iniciar uma nova vida, libertos do poder e da natureza do pecado.
- Por isso, não tem qualquer fundamento o que se tem visto nos últimos tempos com muito maior intensidade, qual seja, a pregação de um Evangelho que não fala em pecado, que não aborda esta problemática, que se esquiva de afirmar em alto e bom som que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm.3:23), necessitando, assim, de um Salvador.

Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.



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