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Coordenador Geral Ev. Jorge Augusto

quinta-feira, 8 de março de 2018

Subsídio Lição 10 - Dádivas, privilégios e responsabilidades na nova aliança



INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da carta aos Hebreus, analisaremos o capítulo 10.
- A nova aliança em Cristo Jesus traz-nos privilégios e responsabilidades.

I – A CONCLUSÃO DA SUPERIORIDADE DO SACRIFÍCIO E SACERDÓCIO DE CRISTO FRENTE

À LEI – A DÁDIVA DA NOVA ALIANÇA
- Na sequência do estudo da Carta aos Hebreus, analisaremos o capítulo 10, que, na verdade, possui duas partes: uma que é a conclusão do argumento relativo à supremacia do sacrifício e do sacerdócio de Cristo em relação ao sacerdócio levítico a partir das ordenanças do culto divino e outra que nos falam das consequências deste argumento, demonstrando os privilégios e responsabilidades do novo pacto, do novo testamento estabelecido por Jesus, que termina com mais uma exortação aos crentes judeus para que não trilhassem o caminho da apostasia espiritual, cujo perigo é novamente lembrado pelo escritor.
- O autor aos hebreus, após mostrar que o novo testamento implantado pelo Senhor Jesus é superior, visto que se tratou de um único sacrifício, que realmente tirou o pecado do mundo, feito pelo próprio sangue de Nosso Senhor e que teve sua apresentação no santuário celestial, volta a afirmar a seus leitores que a lei é apenas a “sombra dos bens futuros”, não a imagem exata das coisas e, por isso mesmo, os sacrifícios que continuamente se oferecem a cada ano podem aperfeiçoar os que a eles se chegam (Hb.10:1).
OBS: “…Alguém já fez uma definição curiosa no tocante à função da Lei até que Cristo viesse, dizendo: • O pecado deforma; • A filosofia reforma; • A religião conforma; • A Lei informa; • Cristo transforma.…” (SILVA, Severino Pedro da. Hebreus: as coisas grandes e novas que Deus preparou para você, p.178).
- Esta afirmação do autor aos hebreus, que, lembremos, é fruto de entendimento dado pelo Espírito Santo (Hb.9:8), o único que pode discernir as coisas de Deus (I Co.2:9-11). Temos aqui, aliás, uma demonstração explícita das Escrituras que corrobora plenamente a chamada teologia dispensacionalista, bem como confirma toda a tipologia dela adveniente, a desmentir cabalmente aqueles que veem esta linha interpretativa, adotada pelas Assembleias de Deus, como uma “inovação” ou “invenção” do século XIX.
- A lei, com suas cerimônias e ordenanças, apenas prefigurava, de modo pedagógico mostrava, através de elementos visíveis e perceptíveis, o que estava por vir, ou seja, a salvação na pessoa de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A lei veio por Moisés para servir de remédio, de paliativo até que a “posteridade de Abraão” viesse realizar o cumprimento cabal das promessas feitas a Abraão, a de fazer benditas todas as famílias da terra (Gl.3:16,22-29).
- Devemos, portanto, compreender todas as ordenanças da lei como sendo uma figura, um tipo da graça vinda com Cristo, interpretando, assim, tipologicamente tudo quanto foi ordenado na antiga aliança, pois tudo que lá há apontada para Cristo. O autor aos hebreus é enfático: “a lei não é a imagem exata das coisas”, mas Cristo, a “expressão imagem de Deus”, a plena realização de tudo quanto estava prescrito na lei, até porque são as Escrituras que testificam de Jesus (Jo.5:39).

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