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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Subsídio Lição 13: O Propósito de Missões

 


 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo sobre as missões transculturais, abordaremos hoje o propósito de missões.
- Missões é ganhar almas para o Senhor Jesus.


I – O DEVER DE PREGAÇÃO DO EVANGELHO


- Ao longo do trimestre, temos visto que missões transculturais é um dos aspectos da Grande Comissão, esta tarefa que o Senhor Jesus deu à Igreja de pregar o Evangelho por todo o mundo e a toda criatura (Mc.16:15).
- Deus quer salvar o homem, libertá-lo do pecado de que se tornou servo desde a queda e, para tanto, Ele próprio anunciou esta verdade no dia mesmo da queda da humanidade (Gn.3:15).
- O fato de ter revelado imediatamente Seu propósito salvador, antes mesmo de proferir as penalidades que seriam impostos à humanidade por conta do pecado cometido, revela a importância que tem o anúncio da salvação, algo que não pode ser deixado para o outro dia, algo que tem de ser anunciado a todo instante (daí a expressão de Paulo a Timóteo quando diz que seu filho na fé deveria pregar a Palavra, instar a tempo e fora de tempo – II Tm.4:2).
- Se o próprio Deus, que é eterno, que vive num eterno presente, não esperou sequer o término do dia da queda para anunciar a salvação aos homens, porque nós, seres mortais, que não sabemos o dia de amanhã, que não temos noção de quando partiremos para a eternidade, podemos postergar tal proclamação?
- A urgência deste anúncio é também encontrada quando o Senhor fala a Caim e o exorta a fazer bem, a Se apresentar de modo agradável a Deus quando de seus sacrifícios, no exato instante em que, ao perceber que sua oferta havia sido rejeitada, Caim se irou fortemente e seu semblante descaiu.
- De modo imediato, o Senhor já entra em contato com Caim para que ele não se mantivesse numa situação que o levaria, como o disse o próprio Deus, a uma submissão ao pecado (Gn.4:5-7).
- Mesmo depois de ter matado seu irmão e não ter dado demonstração alguma de arrependimento, Deus ainda providenciou que Caim não fosse morto, dando-lhe oportunidade de arrependimento até sua morte física (Gn.4:13-15), o que, lamentavelmente, não ocorreu, daí porque Caim ser chamado como uma pessoa do maligno (I Jo.3:12).  - Ao lado da urgência do anúncio da salvação, vemos, também, a persistência divina, e isto por parte de um ser que, como já dissemos, é eterno, e, portanto, não está sujeito ao tempo, como também onisciente, que sabe todas as coisas. Mesmo sabendo que Caim se perderia, Deus não deixou de Se revelar como Salvador.
- Ora, se, ao crermos em Jesus, tornamo-nos filhos de Deus (Jo.1:12) e passamos a nos aperfeiçoar a cada dia, a fim de assumirmos a imagem de Cristo, nosso irmão mais velho (Rm.8:29; I Jo.3:1,2), há uma necessidade de que tenhamos este mesmo sentimento, que é do próprio caráter divino, e, deste modo, não só tenhamos consciência da urgência do anúncio da salvação, como também insistamos em anunciá-lo às pessoas até o instante em que elas partirem para a eternidade.
- Logo o Senhor mostrou que queria a cooperação do homem para esta tarefa. Se Ele próprio dela se desincumbiu seja pessoalmente no Éden, seja por meio da consciência com Caim, ainda na dispensação da consciência, levantou pessoas para levar Sua mensagem salvadora aos homens.
- Assim é que levantou Enoque para que este advertisse a humanidade de então do juízo que seria lançado aos ímpios (Jd.14,15), bem como avisando, por meio de seu filho Metusalá ou Matusalém (cujo significado é “quando este morrer isso virá”), que um dia o castigo viria.
- Deus, ademais, não deixou esta mensagem sem um sinal, qual seja, o da trasladação de Enoque (Gn.5:22-24), para dar àquela geração uma prova contundente de que a mensagem salvadora era uma realidade e de que quem anda com Deus pode até não sofrer sequer a morte física.

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