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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Subsídio Lição 10: O Desafio da Janela 10/40


 

 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo sobre as missões transculturais, abordaremos hoje o desafio da janela 10/40.
- A janela 10/40 é um exemplo eloquente de quanto ainda precisa ser feito em termos de missões transculturais


I – O QUE É A JANELA 10/40


- Faz quase dois mil anos que o Senhor Jesus mandou que os Seus discípulos pregassem o Evangelho por todo o mundo a toda criatura.
- Como nascemos em um país de cultura cristã, como é o Brasil, que, desde o início de sua história, esteve vinculado à “civilização cristã ocidental”, temos a falsa impressão de que o nome do Senhor Jesus é conhecido de todo o mundo e que não há mais lugar no planeta que não tenha sido evangelizado.
- Entretanto, não é esta a realidade. Quando se analisam os dados existentes, vemos que boa parte da Terra não tem a pregação do Evangelho e que milhões e milhões de pessoas não têm conhecimento de que Jesus salva, cura, batiza no Espírito Santo e brevemente voltará.
- Ainda que os que se dizem cristãos, nas mais variadas vertentes e segmentos, constituam, ainda, a maior parcela da população, as estatísticas mostram que 31,5% da população poderia assim ser chamada, o que revela, de pronto, que menos de um terço da população mundial professaria a Jesus Cristo, o que é uma proporção inferior aos dos anjos caídos…
- E isto porque estão sendo contados como “cristãos” todos os segmentos que assim denominam, a começar da Igreja Romana, o que faz com que este número, ainda que diminuto, está a superdimensionar, e muito, os que são realmente cristãos, os que pertencem à Igreja.
- Os dois países mais populosos do mundo, China e Índia, têm reduzido número de cristãos. Entre os chineses, o número de cristãos seria de cerca de 97 milhões, o que representa 7% da população; entre os indianos, o número de cristãos é de cerca de 2% da população. Assim, só nestes dois países se verifica quanto ainda se carece de evangelização …, não cansando de lembrar que, neste número, estão todos os segmentos religiosos sedizentes cristãos. - Só estes dados mínimos já mostram como há muito o que fazer em termos de evangelização do mundo, que o Pacto de Lausanne, documento firmado num congresso mundial de evangelização naquela cidade suíça em 1974, muito bem definiu como sendo “a tarefa inacabada da evangelização”.
- Em termos de evangelização, podemos dizer que estamos como estava Israel, após seis anos de conquistas na Terra Prometida (segundo os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank Klassen, a conquista de Canaã, sob o comando de Josué, durou de 1422 a 1416 a.C.), quando o texto sagrado diz que “muitíssima terra ficou para possuir” (Js.13:1).
- “Muitíssima terra” ainda carece de ouvir a mensagem do Evangelho, estamos bem distantes do alvo estabelecido pela Grande Comissão, que é “todo o mundo”, “toda criatura”.
- Como afirma o Pacto de Lausanne, no seu item 6: “…Cristo envia o Seu povo redimido ao mundo assim como o Pai O enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo.…”
- Embora seja inegável o grande avanço que a evangelização mundial teve a partir do início do avivamento pentecostal, ainda “muitíssima terra ficou para possuir” e mister que se altere esta desalentadora situação.
- Dentro deste estado de coisas, surgiu a constatação de que, particularmente, uma área do globo terrestre é extremamente carente de evangelização, a área situada entre os paralelos 10 e 40 Norte, entre os oceanos Atlântico e Pacífico, ou ainda desde o leste do continente africano até o oeste da Ásia, a que denominou “janela 10/40”.

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Dinâmica Lição 10: O Desafio da Janela 10/40

 

 

Dinâmica: Janela 10/40

Objetivo: Introduzir o estudo sobre as dificuldades para evangelizar aos povos não alcançados, na Janela 10/40.

Material:

Giz ou fita adesiva colorida

Placas com os nomes digitados: OBRA MISSIONÁRIA TRANSCULTURAL, POVOS NÃO ALCANÇADOS.

05 objetos variados para representar desafios, por exemplo: caixas de papelão, cadeiras etc.

Nomes para digitar: DIFICULDADE GEOGRÁFICA, DIFICULDADE CULTURAL, DIFICULDADE SOCIAL, DIFICULDADE POLÍTICA E DIFICULDADE ESPIRITUAL

01 mapa que contenha a janela 10/40 delimitada

Observação: caso não consiga o mapa de forma que todos possam ver, você pode conseguir 01 na internet e enviar para o grupo de WhatsApp da turma.

Procedimento:

Antes da aula:

Organizem um “caminho” na sala, delimitando-o com giz ou fita adesiva colorida.

No momento da aula:

No final do caminho, coloquem alunos segurando 02 placas com os seguintes nomes: OBRA MISSIONÁRIA TRANSCULTURAL, POVOS NÃO ALCANÇADOS.

- Ao longo do caminho, coloquem objetos que representarão os desafios, as dificuldades para realização desta obra, com os seguintes nomes: DIFICULDADE GEOGRÁFICA, DIFICULDADE CULTURAL, DIFICULDADE SOCIAL, DIFICULDADE POLÍTICA E DIFICULDADE ESPIRITUAL.

-Trabalhem sobre estes obstáculos, mencionando a expressão 10/40.

- Utilizem um mapa e apresentem dados sobre a janela 10/40, mostrando os países que integram esta faixa de terra, citando os nomes de alguns deles.

- Depois, se possível, apresentem informações sobre missionários que estão trabalhando nestes lugares.

- Em seguida, falem que este é tema da aula de hoje. Vamos nos aprofundar neste assunto, agora?

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

SLIDE LIÇÃO 09 - A IGREJA E O SUSTENTO MISSIONÁRIO para Datashow

 

 

 

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Subsídio Lição 9 - A igreja e o sustento missionário

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo sobre missões transculturais, hoje abordaremos a questão do sustento missionário.
- A normalidade é o missionário ter dedicação integral na obra de Deus.


I – O TRABALHO


- Continuando o estudo a respeito das missões transculturais, abordarem hoje um tema sensível que, aliás, não está circunscrito às missões transculturais mas que também tem seus desdobramentos na própria igreja local, que é a questão das atividades cotidianas dos ministros do Evangelho e, no caso específico, do próprio missionário.
- Devem os obreiros, e, em especial, os obreiros em tempo integral serem assalariados pelas igrejas locais e terem dedicação exclusiva para a obra de Deus, ou, pelo contrário, devem eles trabalhar secularmente, como todos os demais membros, nada recebendo por seu trabalho ministerial?
- Esta discussão tem permeado toda a história da Igreja. Nos escritos do apóstolo Paulo vemos que foi um dos assuntos que serviu de debate já nos tempos apostólicos, havendo quem questionasse a possibilidade de sustento dos obreiros por parte da membresia e, nos dias hodiernos, é este um dos temas mais recorrentes, notadamente por conta dos inimigos do Evangelho, que sempre procuram criar uma imagem do que chamam genericamente de “pastor”, como alguém que nada faz e vive às custas dos membros de sua igreja.
- Antes de mais nada, precisamos mostrar o que a Bíblia fala a respeito do trabalho e de que como ele é uma figura essencial da humanidade.
- Ao criar o homem, Deus o criou com o objetivo de que fosse este ser uma criatura que trabalhasse, um trabalhador. Assim que foi formado, Adão já foi posto no jardim do Éden para o lavrar e guardar (Gn.2:15).
- Não tem, pois, qualquer fundamento bíblico a ideia de que o trabalho tenha sido um dos castigos criados por Deus depois do pecado, como uma consequência do pecado. Adão não havia pecado, aliás, tinha acabado de ser formado, quando o Senhor lhe incumbe de lavrar e guardar o jardim que havia plantado no Éden.

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Dinâmica Lição 09: A Igreja e o Sustento Missionário

 

 



Dinâmica: Filipos x Corinto

Objetivo: Introduzir o estudo sobre o sustento financeiro da obra missionária, contrapondo a igreja de Filipos e Corinto.

Material:

01 mapa

Folhas de papel ofício

Observação: vejam o que fazer com estas folhas de papel no procedimento.Procedimento:

Antes da aula:

Organize papéis com o nome Filipos para uma parte da turma e Corinto para a outra metade.

Organize todos os papéis com os nomes nesta sequência: Filipos, Corinto, Filipos, Corinto...

No dia da aula:

- Inicie fazendo uma pequena introdução sobre o tema da aula.

- Depois, distribua os papéis para os alunos com a sequência já descrita acima.

- Perguntem: O que vocês receberam?

Eles vão afirmar que têm em mãos um papel com nome Filipos ou Corinto.

- Apresentem um mapa bíblico de uma das viagens missionárias do apóstolo Paulo e mostre a localização destas cidades, afirmando que ele evangelizou e ensinou doutrinariamente cada uma delas.

- Depois, dividam a turma em 02 grupos, sendo um deles formado por alunos que têm o nome “Filipos” e, o outro, “Corinto”.

- Orientem que cada grupo leia na lição o que afirma sobre a igreja de Filipos e Corinto, com relação ao sustento financeiro da obra missionária realizada pelo apóstolo Paulo.

Grupo Filipos: item I

Grupo Corinto: item III

Eles devem ler o item de forma compartilhada e depois apresentar objetivamente sobre o tema proposto – a contribuição financeira para a obra missionária.

Esta atividade deve acontecer, no máximo, em 20 minutos.

- No momento de cada apresentação, observem o que cada grupo apresenta e permanecem ao lado dos alunos de cada grupo. Isto dará mais segurança para eles.

- Em seguida, falem: É sobre este assunto que vamos estudar na aula de hoje. Vamos aprofundar este estudo, agora? Então, continuem o estudo já iniciado com esta atividade introdutória.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 14 de novembro de 2023

SLIDE LIÇÃO 08 - MISSIONÁRIOS FAZEDORES DE TENDAS - para Datashow

 

 

 

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Subsídio Lição 8 - Missionários fazedores de tendas

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo sobre missões transculturais, veremos hoje como se pode fazer missão por meio do exercício profissional.
- A missão transcultural pode ser não institucional.


I – A COMISSÃO CULTURAL


- “Comissão” é o “ato ou efeito de cometer, de encarregar, de incumbir”. “Comissão”, portanto, é uma incumbência, uma carga, uma responsabilidade que se dá a alguém, uma tarefa que se determina a alguém.
- Quando falamos, pois, em “comissão”, desde logo percebemos que estamos a falar de uma relação em que alguém, por ter condição superior, ordena a outrem que faça algo, que assuma alguma responsabilidade, que venha a executar alguma tarefa. Tem-se, pois, nitidamente, uma relação “de cima para baixo”.
- Tanto é assim que o direito, ao falar no “contrato de comissão”, diz que o “comissário”, ou seja, aquele que recebe a tarefa para cumprir, “é obrigado a agir de conformidade com as ordens e instruções do comitente” (artigo 695 do Código Civil).
- Quando se fala em “comissão”, pois, tem-se que estamos a falar de um relacionamento entre Deus e os homens, uma relação vertical (isto é, “de cima para baixo”), visto que Deus é o Senhor, ou seja, o dono de todas as coisas que existem, eis que é delas o Criador (Sl.24:1).
- Quando Deus criou os céus e a terra, diz-nos a Bíblia Sagrada, também criou o homem, ser criado de forma singular, diferente das demais. Enquanto os demais seres terrenos foram criados pelo poder da Palavra, em relação ao homem, o Senhor fez de modo diverso, tendo, Ele próprio, formado o homem do pó da terra e soprado em suas narinas dando-lhe o fôlego de vida (Gn.2:7).
- Daí constar no item 2 do Cremos da Declaração de Fé das Assembleias de Deus: “[CREMOS] Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt.6:4; Mt.28:19; Mc.12:29; Gn.1:1; 2:7; Hb.11:3 e Ap.4:11).”

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sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Slide Lição 07: A Responsabilidade da Igreja com os Missionários

 

 

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Subsídio Lição 07: A Responsabilidade da Igreja com os Missionários

 


 

 INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo das missões transculturais, veremos a responsabilidade da Igreja com os missionários.
- Toda a Igreja deve se responsabilidade pelos seus missionários.


I – O MINISTÉRIO DE APÓSTOLO


- A palavra “apóstolo” significa “enviado”. A primeira vez que ela aparece na Versão Almeida Revista e Corrigida é em Mt.10:2, quando o evangelista aponta o nome dos doze apóstolos: Simão, chamado Pedro; André; Tiago, filho de Zebedeu; João; Felipe; Bartolomeu; Tomé; Mateus; Tiago, filho de Alfeu; Lebeu, apelidado Tadeu; Simão Cananita e Judas Iscariotes (Mt.10:2-4).
- Neste texto, Mateus narra que Jesus chamou os Seus doze discípulos e lhes deu poder sobre os espíritos imundos para os expulsarem e para curarem toda a enfermidade e todo o mal (Mt.10:1). Estes doze são chamados de “apóstolos”, portanto, porque foram enviados pelo Senhor Jesus para que fossem às ovelhas perdidas da casa de Israel, a fim de pregar o Evangelho.
- A palavra “apóstolo” é a mesma palavra “missionário”, esta de origem latina, de modo que, quando estamos a falar de “apóstolos”, também estamos a falar de missionários.
- Aqueles doze discípulos do Senhor Jesus foram escolhidos por Ele para serem “enviados” para as ovelhas perdidas da casa de Israel, para as aldeias e cidades que o Senhor Jesus não teria tempo de visitar durante o Seu ministério terreno, para que toda a nação de Israel pudesse ser alcançada pela mensagem do Evangelho do reino de Deus, que era pregado pelo Senhor (Mc.1:14,15).
- Não é diferente o relato de Marcos a respeito, que nos informa que, depois que Jesus foi a Nazaré, chamou a Si os doze e começou a enviá-los a dois e dois, dando-lhes poder sobre os espíritos imundos (Mc.6:7), tendo eles saído a pregar o arrependimento, tendo expulsado demônios e curado enfermos (Mc.6:12,13), tendo, depois, feito um relato ao Senhor de tudo quanto haviam feito, ocasião em que são chamados por Marcos de “apóstolos” (Mc.6:30).
- Lucas também registra este episódio, dizendo que o Senhor convocou os Seus doze discípulos, dando-lhes virtude e poder sobre todos os demônios e para curarem enfermidades, tendo-os enviado a pregar o reino de Deus e a curar os enfermos (Lc.9:1,2). Quando eles regressaram para dar o relato ao Senhor do que haviam feito, Lucas os chama de “apóstolos” (Lc.9:10).

- A noção que se tem de “apóstolo”, portanto, é daquele que é enviado diretamente pelo Senhor Jesus para realizar a obra da pregação do Evangelho a plagas que ainda não haviam ouvido a mensagem da salvação.
- É, aliás, neste sentido que o próprio Senhor Jesus é chamado de apóstolo, como se vê de Hb.3:1, quando Cristo é chamado de “apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão”. Ninguém teve maior condição de apóstolo que o próprio Jesus que, por diversas vezes, enfatizou que havia sido enviado pelo Pai (Mt.10:40; Mc.9:37; Lc.4:18; 9:48; 10:16; Jo.3:17; 4:34; 5:23,24,30,36-38; 6:29,38-40,44,57; 7:16,18,28,29,33; 8:16,18,26,29,42; 9:4; 10:36; 12:44,45,49; 13:16,20; 14:24; 15:21; 16:5; 20:21).


II – O APÓSTOLO COMO DESBRAVADOR, COMO MISSIONÁRIO
- Mas, como já dissemos supra, “apóstolo” quer dizer “enviado” e, neste sentido, como diz o Catecismo da Igreja Romana, “…Toda a Igreja é apostólica na medida em que é "enviada" ao mundo inteiro; todos os membros da Igreja, ainda que de formas diversas, participam deste envio. "A vocação cristã é também por natureza vocação ao apostolado." Denomina-se "apostolado" "toda a atividade do Corpo Místico" que tende a "estender o reino de Cristo a toda a terra"…” (§ 863 CIC).


 

Dinâmica Lição 07: A Responsabilidade da Igreja com os Missionários

 

 

Dinâmica: Rede de apoio integral  

Objetivo: Introduzir e concluir o estudo sobre a responsabilidade integral da igreja com o missionário e sua família.

Material:

Folhas de papel A4 para cada alunos

Caneta para cada aluno

Documento da secretaria de missões local contendo informações sobre o apoio que tem sido dado aos missionários

Procedimento:

Dias antes da aula:

Procurar o responsável pelo Departamento de Missões e solicitar um relatório objetivo de ações de atendimento integral aos missionários. Vocês podem pedir este documento através do superintendente da EBD ou coordenação pedagógica.

No momento da aula:

- Após a introdução do tema da aula, entreguem para cada aluno 01 folha de papel A4.

- Falem: Como já foi dito, o tema da aula de hoje será sobre a responsabilidade da igreja com os missionários.

- Agora, solicitem que os alunos façam o contorno de 01 mão deles no papel A4.

- Falem: A mão vai representar o apoio dado por você individualmente à obra missionária.

- Peçam para que escrevam na mão o que eles têm feito.

- Peçam para que eles falem sobre o que escreveram.

Certamente, as respostas vão girar em torno de orar, contribuir etc.

- Perguntem: Vamos pensar em outras ações que o participante da igreja pode fazer em relação aos missionários? Por exemplo: manter contato por telefone, redes sociais etc.

Peçam para que os alunos escrevam estas ações fora do contorno da mão, indicando que ainda eles não estão realizando.

- Agora, vamos conhecer outras ações de apoio integral aos missionários e suas famílias, contidas nos itens da lição e por meio do departamento local de missões.

- À medida que forem apresentadas as ações de apoio integral aos missionários, os alunos vão escrevendo dentro do contorno da mão, pois sendo ações realizadas pela igreja local, o aluno de forma direta ou indireta também é participante.

- Para concluir, peçam para que os alunos falem: Eu também estou participando e fazendo missões.

Por Sulamita Macedo.  

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/ 

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Slide LIÇÃO 06 - ORANDO, CONTRIBUINDO E FAZENDO MISSÕES - para datashow

 

 

 

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Subsídio Lição 06: Orando, Contribuindo e Fazendo Missões


 

 

INTRODUÇÃO


- Na sequência do estudo sobre as missões transculturais, veremos hoje o envolvimento de toda a Igreja nesta tarefa.
- Toda a membresia da Igreja, conforme a sua vocação, é chamada para o trabalho missionário transcultural.


I – A OBRA MISSIONÁRIA É RESPONSABILIDADE DA IGREJA


- A Declaração de Fé das Assembleias de Deus assim afirma : ”…O evangelho é proclamado a homens e mulheres, sem fazer distinção de raça, língua, cultura ou classe social, pois ‘o campo é o mundo’ (Mt.13:38). Jesus disse: ‘Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações’ (Mt.28:19 – ARA), e ‘e ser-Me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra’ (At.1:8). Portanto, entendemos que é responsabilidade da Igreja a obra missionária…” (DFAD XI.6, p.123).
- Tem-se, portanto, que a obra missionária é da responsabilidade da Igreja e, quando se fala em Igreja, está-se a falar de todos os membros em particular, sem qualquer exceção.
- A Grande Comissão não foi dada pelo Senhor Jesus apenas aos apóstolos. Se é verdade que eles foram “enviados” por Jesus, assim como o Senhor havia sido “enviado” pelo Pai (“enviado” é o significado da palavra “apóstolo”), naquela tarde do domingo da ressurreição, quando, inclusive, receberam o Espírito Santo (Jo.20:21,22), também não devemos olvidar que a ordem para pregação do Evangelho por todo o mundo, a toda criatura, foi dada aos discípulos todos, a toda a Igreja que estava com o Senhor reunida e assistiu à Sua ascensão (Mc.16:15; Mt.28:19,20; At.1:8,9; I Co.15:6).
- Portanto, embora houvesse aqueles a quem o Senhor constituiu por apóstolos, que estavam à frente não só da igreja mas também da própria missão, tratava-se de um tarefa que tinha de ser desempenhada por todos os discípulos, por todos aqueles que haviam crido em Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
- Tanto assim é que, ante o comando do Senhor que aguardassem o revestimento de poder para que pudessem cumprir a ordem dada por Jesus (Cf. Lc.24:49), não se encontravam apenas os doze, mas, sim, quase cento e vinte pessoas (At.1:15), aqueles que atenderam à convocação do Senhor, tendo eles todos sido cheios do Espírito Santo, falando em outras línguas (At.2:4). 

- Ora, como todos eles foram revestidos de poder, tem-se aqui a nítida demonstração de que a Grande Comissão era dirigida a toda a Igreja, sem qualquer exceção, visto que o Senhor nada faz sem propósito e, se batizou a todos com o Espírito Santo, era porque queria que todos pregassem o Evangelho por todo o mundo a toda criatura.
- Então, de pronto, devemos estar conscientes de que é tarefa de todo membro em particular da Igreja a evangelização, a pregação do Evangelho. Como o Senhor Jesus bem explica na parábola dos talentos (Mt.25:14-30), pelo menos um talento é entregue a cada servo do Senhor e este talento é, sem dúvida, a tarefa de falar do amor de Deus na pessoa de Jesus Cristo aos pecadores, convidar-lhes a crer em Jesus e a alcançarem a vida eterna.
- Lamentavelmente, nos dias hodiernos, esta consciência já não se tem. As igrejas possuem os seus “departamentos de evangelismo”, onde estão as pessoas “chamadas para evangelizar”, como se isto fosse possível. Estes poucos irmãos abnegados levam avante a tarefa de evangelização, enquanto a esmagadora maioria dos crentes se sente confortável em estar apenas “contribuindo” e “orando”.
- Não podemos confundir a tarefa de evangelização que cada um de nós tem e da qual haveremos de prestar contas diante do Senhor no Tribunal de Cristo, com a missão transcultural, esta, sim, um trabalho específico dentro da tarefa evangelizadora, e na qual há diferenciada colaboração de toda a membresia.

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Dinâmica Lição 06: Orando, Contribuindo e Fazendo Missões

 

 

Dinâmica: Fazendo Missões

Objetivo: Demonstrar a necessidade da participação e colaboração de todos na obra missionária.

Material:

01 bexiga(bola de aniversário) para cada aluno.

Procedimento:

- Entreguem uma bola para cada aluno.

- Peçam para encham, deem um nó.

- Organizem os alunos em círculo e orientem para que joguem as bolas para cima e não deixam que caiam.

- Aos poucos, vá retirando alguns alunos da atividade, até que a quantidade que ficar não consiga dominar as bolas, deixando as bolas cair.

- Então, perguntem:

O que significa a expressão “não deixar a bola cair”?

Espera-se que os alunos falem sobre persistência, compromisso etc.

- Continuem, perguntando:

Como foi realizar a atividade com todos cooperando?

Os que saíram, como se sentiram vendo que a atividade não podia ser realizada por poucos?

Os que permaneceram na atividade, como se sentiram, vendo que os cooperadores estavam desistindo?

Como ficam os missionários, se os que apoiam desistem? Foram enviados, porque foram chamados, os que ficam apoiam orando e contribuindo. Cada um deve fazer sua parte.

- Então vamos retomar a ação, fazendo o inverso, entrando aqueles que saíram.

- O que podemos constatar, com isto?

Podemos retornar a apoiar ou começar a colaborar com a obra missionária, orando, contribuindo e indo, não deixando a bola cair!

Ideia original uso da bexiga desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/