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Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblica Dominical
Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Subsídio Lição 5 - A dessacralização da vida no ventre materno


 

INTRODUÇÃO


- Na continuidade do estudo entre o embate entre a Igreja de Cristo e o império do mal, analisaremos hoje a questão do aborto.
- O mundo é o “império da morte” e a defesa que faz do aborto é uma das mais eloquentes provas disto.


I – A VIDA HUMANA


- A vida humana é um mistério que demonstra o grande poder de Deus. Apesar de toda sua ciência e tecnologia, o homem não é capaz de definir o exato instante em que veio a surgir como ser, pois ninguém sabe o momento em que foi concebido, como também é incapaz de definir o exato instante em que vem a deixar este mundo com a morte. Estas coisas são apenas uma pequena demonstração de que somente Deus tem o controle de tudo e que, portanto, deve ser adorado como Senhor do Universo (Ec.8:17)
OBS: Neste ponto, aliás, como faremos ainda neste esboço em outras passagens, devemos anotar as considerações feitas pelo Papa João Paulo II, que foi líder da Igreja Romana de 1978 a 2005, sobre o assunto na sua encíclica "Evangelium vitae" (O Evangelho da vida). Não podemos deixar de reconhecer que este Papa foi o mais vigoroso adversário do aborto na atualidade. Quanto ao valor da vida humana, assim se expressou Karol Woytila: "... O homem é chamado a uma plenitude de vida que se estende muito para além das dimensões da sua existência terrena, porque consiste na participação da própria vida de Deus. A sublimidade desta vocação sobrenatural revela a grandeza e o valor precioso da vida humana, inclusive já na sua fase temporal. Com efeito, a vida temporal é condição basilar, momento inicial e parte integrante do processo global e unitário da existência humana: um processo que, para além de toda a expectativa e merecimento, fica iluminado pela promessa e renovado pelo dom da vida divina, que alcançará a sua plena realização na eternidade (cf. 1 Jo 3, 1-2). Ao mesmo tempo, porém, o próprio chamamento sobrenatural sublinha a relatividade da vida terrena do homem e da mulher. Na verdade, esta vida não é realidade « última », mas « penúltima »; trata-se, em todo o caso, de uma realidade sagrada que nos é confiada para a guardarmos com sentido de responsabilidade e levarmos à perfeição no amor pelo dom de nós mesmos a Deus e aos irmãos.... Espezinhada no direito fundamental à vida, é hoje uma grande multidão de seres humanos débeis e indefesos, como o são, em particular, as crianças ainda não nascidas" (Evangelium vitae, nº 2,5 . Disponível em: http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031995_evangelium-vitae.html Acesso em 02 fev. 2018).
- Apesar de não sabermos o exato instante do início de nossa existência, temos a convicção de que a vida humana começa com a concepção, ou seja, no momento em que as células sexuais de nossos pais biológicos se encontram e ocorre a fecundação. A partir daí já há vida, o que é cientificamente demonstrado. Entretanto, apesar disto, muitos têm, inexplicavelmente, defendido o aborto, como se o embrião ou o feto que está no ventre materno fosse tão somente parte do corpo da mulher. 

OBS: "...A vida começa com a concepção ou com o nascimento? Uma criatura no ventre de sua mãe é uma pessoa ou é apenas uma massa de tecidos à espera da existência? Muitos médicos e cientistas fazem estas perguntas durante anos. Mas a Palavra de Deus nos concede uma clara descrição de como o Senhor nos vê antes de nascermos. A Bíblia ensina que Deus considera cada bebê uma pessoa. Ele estabeleceu o futuro de Esaú e Jacó quando eles ainda estavam no ventre materno (Gênesis 25:21-23). No Salmo 139, o salmista mostrou o absoluto conhecimento do Senhor sobre o desenvolvimento de um feto. A descrição desse particular demonstra que a vida começa no útero. No v.13, o salmista afirmou a participação de Deus na vida de um bebê enquanto ele ainda está no ventre de sua mãe. O Senhor idealizou o modo como a vida humana se propagaria, e estabeleceu o processo de concepção, desenvolvimento e nascimento...." (VIDA RADIANTE. O Mestre(Professor), v.14, Lição 24 - Proteção da vida humana, p.173)
- Tal posicionamento reflete, de forma indubitável, que o mundo se encontra debaixo do poder do maligno ( I Jo.5:19), que são servos do adversário de nossas almas (Jo.8:34) e, sendo assim, estão a serviço do trabalho do diabo, que outro não é senão matar, roubar e destruir (Jo.10:10). A aceitação do aborto na legislação de grande parte dos países atualmente é uma demonstração clara desta triste realidade do homem sem Deus e sem salvação.
OBS: " ...A violência em nossa sociedade torna-se cada vez mais intensa. Muitos programas de televisão usam-na para atrair os telespectadores. O contemplar tantas mortes insensibiliza as pessoas quanto à importância da vida. Isso resulta em negligência com respeito às questões do aborto...O aborto tornou-se algo comum na sociedade moderna. Muitos defendem o direito das mulheres abortarem seus filhos. Essa atitude está em confronto direto com a Palavra de Deus..."(VIDA RADIANTE. O Mestre (Professor), v.14, Lição 24 - Proteção da vida humana, p.174).
- A Igreja, enquanto agência do reino de Deus na terra, enquanto povo de Deus santo e separado, deve, ao anunciar o evangelho, defender a vida humana, inclusive a vida intrauterina, usando não só de palavras mas de gestos concretos para impedir esta matança diabolicamente engendrada na nossa civilização ( I Pe.2:9).

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Dinâmica Lição 05: A Dessacralização da Vida no Ventre Materno

 

 

Dinâmica: A Vida por um fio

Objetivo: Iniciar o estudo sobre o aborto.

Material:

01 tesoura

01 novela de linha ou cordão

Procedimento:

- Organizem a turma em círculo. O condutor da dinâmica deve ficar dentro do círculo.

- Depois, apresentem as seguintes orientações:

Com este novelo de linha ou cordão não vamos formar uma teia, mas um círculo, onde cada pessoa tem o cordão enrolado no dedo indicador da mão esquerda e direita.

O primeiro aluno enrola o cordão no dedo indicador da mão esquerda.

Depois, ele passa o novelo de cordão para o colega da direita, que enrolará o cordão no dedo indicador da mão direita do colega que está à esquerda e em seguida no seu e continua com o mesmo procedimento, até que todos estejam com 02 dedos enrolados com o cordão.

Deve haver um espaço de cordão entre uma mão e outra de mais ou menos 40 cm.

- Depois, falem: Este cordão representa o fio da vida.

- Com uma tesoura na mão, o condutor da dinâmica deve cortar o fio da vida de alguns alunos. Para tanto, corte o cordão entre as duas mãos do aluno.

- Observem a reação dos alunos: Será que vão aceitar? Ou não?

Reflitam sobre o comportamento deles neste momento.

- Falem: Aqui, simbolicamente, cortamos o fio da vida de vários colegas. Mas, uma mulher grávida decide por cortar o fio da vida de um ser indefeso e inocente, provocando um aborto, exterminando uma vida, que somente Deus pode tirá-la.

 Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 18 de julho de 2023

Subsídio Lição 04: Quando a Criatura Vale mais que o Criador

 


INTRODUÇÃO


- Na sequência dos embates entre a Igreja de Cristo e o império do mal, analisaremos hoje o secularismo.
- O mundo despreza o Senhor


I – A CEGUEIRA ESPIRITUAL DO MUNDO


- Na sequência do estudo dos embates entre a Igreja de Cristo e o império do mal, analisaremos a desconsideração que há, no mundo, com relação ao Senhor.
- O diabo, príncipe deste mundo, pecou precisamente porque, na sua soberba, quis ficar acima de Deus. Na sua expressão: “Subirei acima das altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is.14:14), vemos que seu objetivo era ter independência de Deus, acima do próprio Senhor, como se pudesse viver sem o seu Criador.
- Pois bem, este mesmo sentimento ele buscou incutir no primeiro casal, ao dizer a Eva que, se ela comesse do fruto da árvore da ciência do bem e do mal “seria como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn.3:5 “in fine”) e a mulher, e posteriormente o homem, creram nesta mentira, tanto que viu naquela árvore uma “árvore desejável para dar entendimento” (Gn.3:6).
- Conseguiu, portanto, o inimigo criar no ser humano este desejo de independência em relação ao Senhor, um verdadeiro desprezo com relação ao Criador. Este mesmo desejo se percebe em Caim, que não quis se submeter a Deus (Gn.4:5,9) nem creu que o Senhor pudesse perdoá-lo (Gn.4:13), fazendo-se, assim, “senhor de seus próprios atos”, o “dono da verdade”, tanto que optou por sair da presença do Senhor (Gn.4:16).
- A civilização caimita, aliás, é um exemplo claro do que é o mundo dominado por Satanás, este sistema que está no maligno (I Jo.5:19), porque nela vemos como todo o desenvolvimento promovido pela criatividade humana só serve para que se aumente o pecado e a maldade, trazendo a corrupção generalizada da humanidade.
- Assim é que, ao mesmo tempo que vemos a edificação de uma cidade, o surgimento das tendas, da criação do gado, da música, da metalurgia, também contemplamos a imoralidade, o desprezo para com a monogamia, o aumento da violência, a desestruturação familiar e toda a situação que levou à destruição daquela geração pelo dilúvio. 

- O apóstolo Paulo bem explica esta situação a nos dizer que o diabo, que ele chama de “deus deste século”, chegou os entendimentos dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus (II Co.4:4).
- O homem, ao ceder à tentação do inimigo e pecar, fica sendo escravo do pecado (Jo.8:34), passa a habitar em “trevas espirituais” (Jo.1:5) e o adversário cega seu entendimento, de modo que ele não mais consegue ver o reino de Deus, não consegue mais contemplar a glória divina, da qual é destituído precisamente por causa da prática do pecado (Rm.3:23).
- Por não crer em Deus, o homem não consegue ver o Seu reino (Cf. Jo.3:3), não consegue compreender que o Senhor fez todas as coisas, que o Verbo é Deus, que em Deus está a vida e a vida é a luz dos homens (Jo.1:1-4).
- O homem não consegue ver nem compreender a realidade espiritual, a eternidade, o que há além dos sentidos físicos e, desta maneira, apenas observa o que há “debaixo do céu”, dedicando-se tão somente a esquadrinhar e a informar-se da vida terrena, da natureza (Ec.1:13), o que traz um maior domínio acerca dos fenômenos naturais, mas nada significa em termos de eternidade e do que está reservado para os seres humanos para além desta peregrinação terrena.
- Este estado é o que podemos denominar de “cegueira espiritual”, pois o homem não vê o reino de Deus, não compreende as coisas relacionadas ao Senhor, o que o apóstolo denomina de “coisas de cima” (Cl.3:2), voltando-se tão somente para “as coisas da terra”.
- Apesar de a natureza e a própria consciência humana revelarem o Criador e Seu eterno poder (Rm.1:20; 2:14,15) e, por isto mesmo, não poderá homem algum alegar que não tinha tido como conhecer a Deus e tributar-Lhe a devida adoração, o fato é que a incredulidade na Palavra de Deus faz com que o homem peque e se torne participante desta cegueira espiritual, de modo que é alvo de discursos vãos, criados pela mente dominada pelo pecado, que faz com que haja o obscurecimento do coração insensato do ser humano, que não consegue contemplar as “coisas de Deus”.

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Dinâmica Lição 04: Quando a Criatura Vale mais que o Criador

 

 

Dinâmica: Doce ou Azedo?

Objetivo: Refletir sobre o Relativismo, apontado no item I da lição.

Enfatizar o posicionamento do cristão tendo como parâmetro a Palavra de Deus.

Material:

Balas doces e azedas para cada aluno

01 prato descartável (para as balas doces)

01 prato descartável (para as balas azedas)

Procedimento:

Antes da aula:

- Retirem o papel das balas.

- Coloquem as balas doces em 01 prato e as azedas em outro.

Na aula:

 - Distribuam para cada aluno 01 bala doce.

- Peçam para que eles experimentem a bala e depois falem se é doce, azeda ou se tem outra característica.

Aguardem que todos emitam suas opiniões.

Observem a certeza ou dúvida dos alunos quanto a característica da bala.

Pode ocorrer opiniões divergentes e iguais.

- Depois, distribuam para cada aluno 01 bala azeda.

Realizem o mesmo procedimento já citado da bala doce.

- Depois, perguntem qual das duas eles gostam mais.

Façam este levantamento, escrevendo no quadro a quantidade dos que gostam da bala doce, da bala azeda e também dos que gostam das duas.

- A partir das respostas, exemplifiquem o relativismo de forma simples.

A primeira bala que era doce: alguns confirmaram que realmente era doce outros falaram mais ou menos. Da mesma forma a bala azeda. Aqui também encontramos gostos relativos e individuais quanto a preferência da bala.

No relativismo também é assim.  As ideias, as opiniões e argumentos são relativos, isto é, não há certo nem errado, todas as opiniões são aceitas e respeitadas, pois não há parâmetro.

- Depois, enfatizem a importância de posicionamentos conforme a ética do Reino de Deus, que encontramos na Palavra de Deus.

- Vejam o que a Bíblia afirma:

Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não... Mateus 5:37

Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Isaías 5:20

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Subsídio Lição 02: A Deturpação da Doutrina Bíblica do Pecado

 


 

INTRODUÇÃO


- Iniciando o estudo dos embates entre a Igreja de Cristo e o império do mal, analisaremos hoje a distorção da doutrina bíblica do pecado.
- O mundo procura fugir da realidade do pecado.


I – A ORIGEM DO PECADO


- Depois de termos visto a oposição entre a Igreja de Cristo e o império do mal, como o espírito da Babilônia nada tem que ver com a Palavra de Deus, assim como a mentira nada tem que ver com a verdade, passaremos a analisar diversos pontos em que se manifesta esta contraditoriedade.
- O primeiro deles diz respeito à distorção da doutrina bíblica do pecado. Como diz Salomão, “há alguma coisa de que se possa dizer: vê, isso é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós” (Ec.1:10).
- Sendo um sistema forjado por Satanás, o mundo, o que se está a denominar em nosso trimestre de “império do mal”, “espírito da Babilônia”, não poderia ter outra premissa senão a mentira, a mesma mentira com que Satanás enganou o primeiro casal no Éden.
- O Senhor havia dito ao homem que, se ele comesse do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, morreria (Gn.2:16,17) e, ao fazê-lo, indicou claramente que havia o bem e o mal e que a prática do mal seria desobediência e que isto, que nada mais é que o pecado, traria a morte para o homem.
- O diabo, entretanto, mentiu a Eva, dizendo que não haveria morte alguma, que a prática da desobediência traria a independência em relação a Deus, poder e que, com isto, o homem seria igual a Deus (Gn.3:5). Nota-se, pois, que a mentira satânica envolvia a descrença na ideia de pecado e a concepção de que o pecado traria benefícios em vez da morte.
- Desde então, esta estratégia do inimigo tem se repetido, geração após geração, fazendo com que o homem não acredite que o pecado exista e que traz a morte, a perdição eternas.
- A palavra “pecado” surge, pela vez primeira, nas Escrituras, na Versão Almeida Revista e Corrigida, em Gn.4:7, onde o Senhor adverte Caim de que ele deveria dominar sobre o pecado, sob pena de ser dominado por ele. Tem-se, pois, a dura realidade advinda da queda do primeiro casal, que fez com que os homens passassem a viver o estigma do pecado, a ter uma constante luta contra ele.

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Dinâmica Lição 02: A Deturpação da Doutrina Bíblica do Pecado

 

 

Dinâmica: O Pecado

Objetivo:

Refletir sobre o pecado que originou a morte física e espiritual.

Material:

Frutas variadas

01 cesta

01 cartolina preta

Declaração de Fé das Assembleias de Deus(capítulo IX)

Procedimento:

- Falem que a origem do pecado aconteceu com o primeiro casal – Adão e Eva.

- Apresentem uma cesta com vários tipos de frutas para os alunos.

- Leiam Gn 2. 15 a 17:

“E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.

Falem: Lemos nestes versículos acerca da orientação de Deus sobre o que podiam ou não comer dos frutos do jardim.

Escolham 01 fruta e digam que ela vai representar a árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.

- Falem: Mas, Adão e Eva desobedeceram:

Leiam: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”(Gênesis 3:6).

- Falem: Qual foi o pecado?

Certamente vão falar que foi a desobediência.

- Mostrem 01 cartolina preta e falem que representa o pecado.

- Depois, leiam: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(Romanos 5:12).

- Então, distribuam pedaços de cartolina preta para todos os alunos, representando que a humanidade foi atingida pelo pecado.

- Falem: Agora, temos um problema sério – o pecado. Vamos agora estudar que cremos na doutrina do pecado(veja Declaração de Fé – capítulo IX) e as ideologias contrárias.

Por Sulamita Macedo.

fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com/