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Escola Bíblica Dominical

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Coordenador Geral Pb. Marcos Hipólito

terça-feira, 29 de setembro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 1 – O LIVRO DE JÓ

 


 

 

O livro de Jó mostra a fragilidade humana e a soberania divina.

INTRODUÇÃO 

- Teremos um trimestre bíblico, em que estudaremos o livro de Jó. - O livro de Jó mostra a fragilidade humana e a soberania divina. 

I – O LIVRO DE JÓ - UM LIVRO PECULIAR

 - Neste quarto trimestre de 2020, estudaremos o livro de Jó, tendo, pois, um “trimestre bíblico”. - O livro de Jó é um livro singular na Bíblia Sagrada, que se diferencia dos demais por suas peculiaridades. 

- Em primeiro lugar, é um livro que, ao contrário dos demais, não apresenta qualquer indicação seja do lugar, seja do período histórico em que ocorreram os fatos nele descritos. 

- O escritor contenta-se, apenas, em indicar que Jó era um homem que habitava na enigmática "terra de Uz", local que só é mencionado nas Escrituras neste livro e cuja localização é incerta e causa polêmica até hoje, tendo apenas sido indicado pelo autor da obra que tal terra localizava-se no Oriente (Jó 1:3), o que, à evidência,  é algo absolutamente insuficiente, já que, até o início da divulgação do Evangelho, todos os fatos bíblicos se desencadeiam no Oriente. 

- Com relação ao tempo em que ocorreram os fatos, então, nem sequer uma menção genérica é dada pelo autor. Entretanto, como não há menção alguma seja ao povo de Israel, seja à lei de Moisés, temos de admitir que os fatos se deram no período patriarcal, muito provavelmente antes mesmo da chamada de Abraão. 

- Em vista disto, temos que o livro de Jó é que apresenta os fatos mais antigos da história da humanidade depois dos onze primeiros capítulos do livro do Gênesis. - Daí ter surgido uma tradição segundo a qual o autor do livro de Jó tenha sido Moisés, precisamente porque foi ele a quem Deus inspirou para registrar os fatos acontecidos nos primórdios da história da humanidade, havendo, mesmo, nesta tradição, a ideia de que o livro de Jó, inclusive, teria sido o primeiro livro escrito por Moisés, antes mesmo do Pentateuco, o que faria do livro de Jó o mais antigo livro da Bíblia Sagrada. 

- Mas não param aí as peculiaridades que distinguem o livro de Jó dos demais livros das Escrituras. - O livro é incluído pelos estudiosos da Bíblia como um livro poético, porquanto, salvo a parte inicial do livro e sua conclusão, é formado de discussões de refinada elaboração artística e linguística, em verso, no qual se apresentam temas filosófico-teológicos da maior profundidade, onde se tentará explicar, mais do que o problema do mal e do sofrimento, a própria soberania divina e o sentido do serviço a Deus, numa perspectiva que parte do mundo interior dos interlocutores, o que caracteriza o que, em teoria geral da literatura, denominase poesia. 

- Temos, portanto, um escrito que não é histórico nem narrativo, mas uma verdadeira análise filosóficoteológica sobre a questão do sofrimento do justo, em que se apresentam interpretações diferentes sobre o caráter de Deus, visões que, revestidas de religiosidade, encontram-se, até hoje, no meio do povo de Deus, trazendo visões distorcidas a respeito de Deus e de Sua soberania. 

- Por isso até, há aqueles que, discordando da tradição já apresentada, entendem que o livro de Jó, embora fosse antigo e oralmente transmitido de geração a geração em Israel, tivesse sido reduzido a escrito apenas bem posteriormente, depois mesmo do cativeiro da Babilônia, já na época da chamada "segunda comunidade", ante o refino de sua elaboração. 

- Não bastasse isso, o livro de Jó contém um sem número de afirmações e de revelações que têm causado espanto aos cientistas de todas as áreas, porquanto neste livro se encontram diversas assertivas que foram só nos últimos anos confirmadas pelos cientistas nas suas descobertas revolucionárias, notadamente no século que se passou. 

- Há quem afirme, por isso, que Jó seja o "cientista de Deus", diante das suas revelações impressionantes, que tornam ainda mais intrigante o livro que iremos estudar neste trimestre. - Assim, por exemplo, nele é dito que a Terra está sobre o nada (Jó 26:7), ou seja, aqui já se tem a revelação de que a Terra está no espaço sideral no vácuo, o que somente se descobriria milênios depois que isto foi escrito. 

- Embora não faça menção de Israel, nem tampouco da lei, sempre foi um livro aceito pelos israelitas, embora conte a história de um “gentio”, o que também é outro fator a ser considerado, e isto em virtude da sua grande profundidade quanto aos dilemas existenciais da humanidade. 

- Tudo isto faz com que seja ele um livro diferenciado em relação aos demais.

 II – A ESTRUTURA DO LIVRO DE JÓ

 

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DINÂMICA Lição 01: O Livro de Jó

 

Dinâmica: O livro de Jó

Objetivo: Apresentar visão panorâmica do livro de Jó.

Material:

Bíblia do aluno

Nomes digitados dos personagens do livro

01 rolo de fita adesiva

Procedimento:

- Falem que, na lição 01, vamos conhecer o livro de Jó através de uma visão geral. Mas, nas lições posteriores, vários pontos importantes para este escrito serão aprofundados.

- Então, peçam para que os alunos abram a Bíblia no livro de Jó.

- Perguntem:

Qual o personagem principal, os secundários e os coadjuvantes?

Quando falarem os nomes dos personagens, coloquem com fita adesiva os nomes deles em alguns alunos.

- Peçam para que os alunos que estão com nomes de Jó e seus amigos para que se posicionem diante da classe.

- Falem: Com estes personagens, vamos estudar sobre pontos de vista diferentes sobre as indagações: Por que os justos sofrem? Existe bondade desinteressada? Pode o homem compreender Deus?

- Ainda com a Bíblia aberta, solicitem para que procurem o nome do autor e se há alguma data que faça referência ao tempo em que foi escrito.

Aguardem as respostas.

Enfatizem que não é mencionada a autoria. Mas, era uma pessoa que conhecia a forma poética, apresentem as supostas indicações de autores conforme o conteúdo da lição.

Quanto ao tempo histórico, falem que foi na era patriarcal. Apresentem as evidências expostas na lição.

- Agora, façam um city tour pelo livro para apresentar a estrutura literária: prosa-poesia-prosa.

Vejam as delimitações da prosa e poesia nos capítulos no texto da lição.

- Para concluir, perguntem: Por que é importante estudar sobre o livro de Jó?

Aguardem as respostas.

Depois, leiam conjuntamente:

“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança”(Romanos 15:4).

Por Sulamita Macedo.

 FONTE: https://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

SUBSÍDIO LIÇÃO Nº 13 – A VIGILÂNCIA CONSERVA PURA A IGREJA

 


 

 INTRODUÇÃO 

- Terminando o estudo sobre o período da formação da Comunidade do Segundo Templo para extrairmos lições a respeito do avivamento espiritual, abordaremos o tema da vigilância. - A vigilância é indispensável para o início e o desenvolvimento do avivamento espiritual. 

I – O QUE SIGNIFICA VIGIAR 

- Ao encerramos o estudo deste trimestre, onde procuramos, ao estudar os episódios que cercaram a formação da denominada “Comunidade do Segundo Templo”, desde a oração do profeta Daniel em Babilônia até o segundo governo de Neemias, extrair lições a respeito do avivamento espiritual, abordaremos a questão da vigilância espiritual. 

- Nosso saudoso comentarista resolveu, na última lição, falar exclusivamente sobre a vigilância e seu papel no avivamento, sem fazer qualquer relação com os fatos históricos analisados ao longo do trimestre. 

- Aqui, entretanto, procuraremos, ainda que de forma sucinta, fazer uma relação da vigilância com aqueles fatos históricos, até porque estamos diante de um “estudo de caso”. 

- Logo no início do trimestre, vimos que todo o avivamento espiritual, ou até avivamentos espirituais, ocorridos neste período e que foram fundamentais para que a nação de Israel continuasse existindo e viesse a ser a pátria-mãe do Messias, que era o objetivo de todo este processo, iniciou-se com a oração do profeta Daniel, quando este viu que estavam se completando os setenta anos do cativeiro. 

- Note-se, pois, que Daniel estava vigilante, durante todos os setenta anos em que esteve em Babilônia, jamais se esqueceu da profecia de Jeremias e decidiu se manter fiel ao Senhor desde o início porque aguardava o cumprimento da Palavra e a libertação de seu povo após o tempo previsto pelo Senhor para o cativeiro. 

- A vigilância apresenta-se, pois, como uma atitude que revela, a um só tempo, as três “virtudes teologais”, quais seja, a fé, a esperança e o amor. A vigilância é resultado direto da fé. Por confiarmos em Deus, na Sua Palavra, ficamos atentos para não desagradar ao Senhor e podermos usufruir de Suas promessas. 

- Sendo resultado da fé, a vigilância é uma atitude que tem por consequência a esperança, pois quem vigia, quem fica atento por causa da confiança na promessa, começa a aguardar o cumprimento da promessa, a se guiar conforme esta esperança, que, inclusive, motiva a santificação ( I Jo.3:3).

 

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Dinâmica Lição 13: A Vigilância conserva pura a Igreja

 

 

Dinâmica: Esperando o noivo

 

Objetivos:

Ilustrar e estudar sobre a parábola das 10 Virgens, observando a vigilância.

Refletir sobre qual deve ser a conduta do cristão diante da vinda de Jesus.

 

Material:

10 velas

05 caixas de palito de fósforos

05 caixas de palito de fósforos vazia

01 véu de noiva pequeno

Procedimento:

- Escolham 05 alunos para representarem as moças prudentes e 05 para representar as imprudentes.

- Entreguem velas para as 05 prudentes e 01 caixa de palito de fósforos. Da mesma forma, entreguem velas para as 05 imprudentes e 01 caixa de palito de fósforos vazia.

- Peçam para que os dois grupos se posicionem diante da sala.

- Leiam Mateus 25:1-10:

“Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.

E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas.

As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo.

Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas.

E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram.

Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.

Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.

E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.

Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.

E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta”.

- Após a leitura da parábola das 10 virgens, falem: A parábola das 10 virgens trata de uma festa de casamento. Naquela época e naquele lugar, o noivo ia ao encontro da noiva na casa do pai dela, levando consigo os familiares e amigos, que cantavam e conduziam tochas para iluminar o caminho, pois não havia energia elétrica. Após o encontro do noivo com a noiva, eles e os convidados iam para a festa de casamento.

- Vocês devem dizer: Lá vem o noivo!

- Neste momento, os dois grupos devem acender as velas, somente 01 grupo vai conseguir(as prudentes).

- O outro grupo que não conseguiu acender as velas deve pedir ao outro grupo palitos de fósforo, mas deve ser negado. Elas saem para comprar azeite e quando retornam batem na porta que está fechada, mas não será aberta.

- Agora, reflitam sobre qual deve ser a conduta do cristão diante da vinda de Jesus, observando sempre a vigilância.

Por Sulamita Macedo.

fonte:  https://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 12 – ESDRAS E NEEMIAS COMBATEM O CASAMENTO MISTO

 


 

 INTRODUÇÃO - Na sequência do estudo do período da formação da Comunidade do Segundo Templo, verificaremos o combate ao casamento misto feito tanto por Esdras quanto por Neemias. - A família é alvo constante do inimigo e sua preservação é essencial para que se tenha e se mantenha um avivamento espiritual 

I – ESDRAS COMBATE O CASAMENTO MISTO - Na sequência do estudo do período da formação da denominada Comunidade do Segundo Templo, analisemos o combate ao casamento misto empreendido tanto por Esdras quanto por Neemias e observar qual o papel que isto tem no avivamento espiritual. 

- Conforme já temos visto ao longo deste trimestre, Esdras foi levado por Deus a Terra Prometida para poder manter a identidade do povo judeu, que estava comprometida pelo fato de o povo não saber a lei de Moisés. 

- Neste passo, como vimos, Esdras é considerado pelos mestres da lei, inclusive os rabinos judeus de nossos dias, como sendo o “segundo Moisés”, por ter “dado a lei” ao povo de Israel, assim como o Legislador o fizera quando Israel ainda estava a caminho de Canaã.

- O texto bíblico diz-nos que, depois que Esdras chegou a Jerusalém, repousou três dias, mandou fazer a conferência de todos os tesouros trazidos e o povo que com ele veio ofereceu holocaustos ao Senhor, foram tomadas as devidas providências para que se ajudasse na estruturação da aplicação da lei de Moisés ao povo, com o fornecimento de recursos para o serviço do Templo, inclusive (Ed.8:32-36). 

- No entanto, passado este primeiro momento, Esdras recebeu a visita dos príncipes dizendo que os judeus não haviam se separado dos povos das terras e que haviam se misturado com eles, mediante casamentos mistos, sendo que os líderes eram os primeiros a cometerem tal transgressão (Ed.9:1,2). 

- É interessante observar que não foi Esdras que chamou os príncipes para repreendê-los ou acusá-los de terem transgredido a lei do Senhor, mas foram os próprios príncipes quem tomaram a iniciativa de comunicar esta situação ao escriba.

- O texto é sucinto e, inclusive, não fala quando isto aconteceu, tendo Esdras apenas registrado que foi “acabadas, pois, essas coisas”, a mesma expressão que se empregou em Ed.7:1 para introduzir a própria história de Esdras depois de se ter contado a inauguração do Segundo Templo e a celebração da primeira Páscoa após esta inauguração, expressão que, como visto em lição anterior, abarca um intervalo de 57 anos.

- Para os cronologistas bíblicos Edward Reese e Frank Klassen, desta vez, a expressão “acabadas estas coisas” não envolve qualquer intervalo temporal, foi algo que ocorreu logo em seguida ao início da tomada de providências por parte do escriba para a nomeação de regedores e juízes para julgarem o povo bem como para o ensino da lei, além da arrecadação de recursos para o serviço cotidiano do culto no Templo. 

- No entanto, somos do entendimento de que isto já foi o resultado do início do ensino da Palavra de Deus ao povo por parte de Esdras. O escriba tinha de formar pessoas entendidas na lei, tinha de verificar quem conhecia e quem não conhecia a lei, inclusive para poder nomear regedores e juízes, de modo que, de imediato, iniciou o ensino da lei. 

- Ora, quando se inicia o ensino da lei a Israel, é inevitável mostrar aos israelitas de que eles foram constituídos como propriedade peculiar de Deus dentre os povos, de que são um povo santo, um reino sacerdotal, e que, por isso mesmo, haviam recebido a lei no monte Sinai.  


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Dinamica Lição 12: Esdras e Neemias combatem o casamento misto

 

 
Dinâmica: E Foram Felizes para Sempre?
 
Objetivo: Refletir sobre os objetivos do casamento e as consequências do Jugo desigual.
 
Material: 02 quebra-cabeças com poucas peças(entre 12 e 20).
 
Procedimento:
- Escolham 4 alunos, dividindo-os em 02 grupos. Solicitem que cada dupla monte um quebra-cabeça com poucas peças.
Observações:
- Cada conjunto de peças, deverá conter 01 peça do outro conjunto. Mas, não falem sobre isto para as duplas.
- Fiquem atentos a montagem dos dois quebra-cabeças: a reação das duplas quanto a peça estranha nos conjuntos e até mesmo a dificuldade de execução do quebra-cabeças.
- Perguntem: O que está acontecendo? Por que não conseguiram concluir?
Os alunos certamente deverão responder que há peça faltando e há outra que não pertence ao conjunto, impossibilitando a montagem dos dois quebra-cabeças.
- Então, falem: A peça que está faltando ou está no lugar errado, podem exemplificar o jugo desigual no casamento e suas consequências.
- Agora, solicitem que os alunos identifiquem a peça estranha, troquem-na com a outra dupla e montem o quebra-cabeça.
- Falem: Agora, com as peças no conjunto certo, a montagem foi realizada sem problemas no encaixe, como também nem sobrou nem faltou. Dessa forma, podemos exemplificar o casamento segundo a observância da Palavra de Deus.
 - Falem: O final das estórias de contos de fada, na sua maioria, termina assim: “... e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se casaram e foram felizes para sempre” (Cinderela- Irmãos Grimm).
- Agora, perguntem: O que isto tem a ver com o tema da nossa lição e com o quebra-cabeças?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a expressão “felizes para sempre” tem a ver com a felicidade da união conjugal, que vai depender de alguns pontos observados antes e depois do casamento (o encaixe das peças).
No casamento com duas pessoas crentes, ambos vão procurar a felicidade do outro, pois possuem a mesma fé, o mesmo Deus(peças iguais),  o que não ocorre com o casal  com crenças diferentes, pois há caminhos opostos nesta caminhada, acarretando sérios problemas conjugais, de relacionamento, na criação dos filhos, além da liberdade de professar a fé(peças diferentes).
- Agora, trabalhem os itens da lição.

 

Por Sulamita Macedo.

fonte:  https://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Subsídio LIÇÃO Nº 11 – ESDRAS VAI A JERUSALÉM ENSINAR A PALAVRA

 


 

INTRODUÇÃO 

- Na sequência do estudo do período da formação da Comunidade do Segundo Templo para extração de lições sobre avivamento espiritual, analisaremos os capítulos 7 e 8 do livro de Esdras. 

- Todo avivamento espiritual começa pela Palavra de Deus. 

I – ESDRAS É MANDADO PARA JERUSALÉM 

- Estamos estudando, neste trimestre, o período da formação da denominada “Comunidade do Segundo Templo” para, com base nos relatos referentes a este momento histórico de Israel, extrairmos lições sobre o avivamento espiritual. 

- Por isso mesmo, não teve o nosso saudoso comentarista a preocupação em fazer o estudo em uma sequência cronológica. Assim, depois de termos tido algumas lições no livro de Neemias, cujos fatos se iniciam no vigésimo ano do reinado de Artaxerxes (Ne.2:1), iremos, nesta lição, fazer uma análise do papel de Esdras em todo este processo, ou seja, voltaremos para treze anos antes da ida de Neemias, ou seja, para fatos ocorridos no sétimo ano do reinado de Artaxerxes (Ed.7:7). 

- O livro de Esdras, depois de narrar os episódios que cercaram a reconstrução do templo em Jerusalém, dá um salto de aproximadamente 57 anos, segundo os cronologistas bíblicas Edward Reese e Frank Klassen, pois a Páscoa mencionada em Esdras 6 teria ocorrido em 516 a.C. e os fatos noticiados em Esdras 7 teriam ocorrido por volta de 459 a.C. 

- Notamos, portanto, que, na expressão “Passadas essas coisas”, constante de Ed.7:1, há este intervalo de tempo, intervalo, inclusive, em que se desencadearam os fatos narrados no livro de Ester. - O templo foi reconstruído, mas não a cidade de Jerusalém. O governo passou a ser exercido, segundo conta Flávio Josefo, pelos sumos sacerdotes, auxiliados pelos “chefes dos pais” e não houve qualquer iniciativa para que se construísse a cidade de Jerusalém, principalmente seus muros, o que daria segurança para o próprio templo. - Enquanto o povo voltava a uma situação de inércia com relação às coisas divinas, o inimigo não cessava de montar os seus ardis para tentar atrapalhar o plano divino para os judeus serem a propriedade peculiar de Deus dentre os povos. 

- Assim é que, de um lado, os povos vizinhos começaram a se aproximar dos judeus, retirando aquela animosidade que havia caracterizado os primeiros anos de convivência, a ponto de conseguirem, inclusive, formar famílias com os judeus, numa proliferação de casamentos mistos.

 

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Dinâmica Lição 11: Esdras vai a Jerusalém ensinar a Palavra

 

 
Dinâmica: Mais Doce que o Mel
 
Objetivos:
Contextualizar o tema do ensino da Lei de Deus por Esdras aos Judeus, com a vida dos alunos.
Refletir sobre qual o tipo de coração está sendo lançado o ensino da Palavra de Deus.
 
Material:
Desenho de um caminho com aves, pedras e figura de sol, espinhos, terra fértil e sementes.
Figuras das 4 situações apresentadas na parábola do Semeador.
01 figura de coração
01 sachê de mel ou bala de mel
 
Procedimento:
- Leiam a parábola do semeador – Mt 13. 3 a 8.
À medida que a leitura for efetuada, vocês apresentam figuras que dizem respeito as 4 situações da parábola.
Se preferir, vocês podem utilizar material, como: desenho de um caminho com aves, pedras e figura de sol, espinhos, terra fértil e sementes.
- Dividam a turma em 04 grupos e passem o material ou a figura referente a cada situação (uma para cada grupo).
- Orientem para que cada grupo reflita sobre a situação da parábola, associando-a ao ensino da Palavra de Deus atualmente.
- Em seguida, os grupos devem apresentar o resultado de forma objetiva.
- Apresentem a figura do coração e falem: Que o nosso coração esteja com solo preparado e fértil para receber a semente que é a Palavra de Deus.
- Depois, leiam Sl 119.103: “Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca”.
- Para finalizar, entreguem para cada aluno 01 sachê de mel ou bala de mel.

 

Por Sulamita Macedo.

fonte:  https://atitudedeaprendiz.blogspot.com/

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Subsídio Lição 10 - Provai se os espíritos são de Deus

 


 

INTRODUÇÃO

 - Na sequência do estudo da formação da Comunidade do Segundo Templo para extrairmos lições sobre o avivamento espiritual, debruçar-nos-emos sobre o capítulo 6 de Neemias. - Assim como Neemias, precisamos ter discernimento espiritual para que não venhamos ser enganados pelas astutas ciladas do adversário.

I – A NOVA ESTRATÉGIA DO INIMIGO: A CONSPIRAÇÃO 

- Na lição anterior, iniciamos o estudo do relato de Neemias com relação à forte oposição que enfrentou para a reedificação dos muros e das portas de Jerusalém, o que apenas confirma o que fora profetizado por Daniel de que tudo se faria “em tempos angustiosos” (Dn.9:25). 

- Na lição de hoje, continuaremos a estudar esta oposição, pois, como verdadeira figura do diabo, que é o nosso adversário (I Pe.5:8), os inimigos de Neemias não descansaram, mesmo verificando que suas estratégias não estavam impedindo de a obra ser realizada. Assim, depois de terem tentado obstar a reedificação por meio da zombaria, da união das forças adversárias que lançaram o pavor e a distração e, por fim, através da divulgação de más notícias para trazer o desânimo, nem por isso desistiram de seu intento.

- Verificando Sambalate, Tobias e Gesem que, apesar de todas as suas armas, Neemias havia perseverado em fazer a obra e, juntamente com os judeus, já haviam edificado o muro, no qual não havia mais brecha alguma, mas ainda não tinham sido postas as portas nos portais, passaram a usar de um último recurso, qual seja, a conspiração. 

- A palavra “conspiração” tem como raiz “-spir-”, que significa “sopro”, de onde vem a palavra “espírito”. “Conspiração” é uma união, uma concórdia, um acordo de espíritos e de vontades para se conseguir algo, uma maquinação, uma trama para se obter um determinado propósito. 

- As Escrituras, na Versão Almeida Revista e Corrigida, falam de “conspiração” em quatro passagens, duas das quais revelam tramas efetuadas na história de Israel para a derrubada de um rei (I Rs.16:20; II Rs.15:15), uma sobre a traição do rei de Israel em relação ao rei da Assíria e que levou ao cativeiro do reino das dez tribos (II Rs.17:4) e, por fim, a trama dos inimigos de Paulo para o matarem antes que fosse julgado pelo Sinédrio (At.23:12). No Antigo Testamento, a palavra utilizada é “qesher” (רשק ,(cujo significado é, precisamente, o de “aliança ilegal”, de “união para fazer mal”. Já em o Novo Testamento, a palavra utilizada é “sustrophé” (συστροφή), que tem o mesmo sentido de “união de pessoas desordeiras”, de “aliança secreta”.

 

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Dinâmica Lição 10: Provai se os Espíritos são de Deus

 

 
Dinâmica: Verdadeiro ou Falso?
 
Objetivo:
Estudar sobre os falsos mestres, através de um exemplo de um objeto legítimo e outro pirateado, observando suas características.
 
Material:
CD, DVD, relógio, bolsa, celular, roupa, perfume etc.
 
Procedimento:
- Escolham um objeto dentre os citados no item material para fazer a demonstração, observando que do mesmo objeto deve haver um verdadeiro(original, legítimo) e outro falso(pirateado).
- Apresentem para a classe e perguntem se há diferença entre os objetos – os alunos não devem saber que há um verdadeiro e outro falso. Pode haver respostas positivas e negativas, como também alguém pode levantar dúvidas sobre a veracidade dos objetos; aproveitem a oportunidade e questione o porquê das respostas.
Há também, outra possibilidade de utilização desses objetos:  vocês podem fazer a propaganda dos objetos falsos e verdadeiros, sem identificá-los como tal, mas observe a reação da turma diante das características dos objetos.
- Em seguida, façam a pergunta: O que é necessário para que conheçamos que um objeto é verdadeiro ou falso?
Os alunos deverão emitir suas opiniões.
- Para concluir, enfatizem que é necessário conhecer as características do objeto. Agora, introduzindo o tema da lição sobre falsos mestres, trabalhem com os alunos características dos verdadeiros e falsos mestres.
- Leiam com os alunos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.”. Mateus 7. 15 a 17.
 

Por Sulamita Macedo.

fonte:  https://atitudedeaprendiz.blogspot.com/